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VictorPete está colocando Noah para dormir enquanto estava na porta, é nesses momentos que penso como a vida é uma montanha russa, porque até um ano atrás eu nunca imaginaria ter um filho e um quase marido, porque era isso que Pete era para mim mesmo que ele lutasse com a ideia de casar tão cedo.
Mesmo que fosse algo que eu iria fazer com que ele mudasse de ideia e queria ter uma família com ele, mesmo que eu tivesse paciência com ele e esperaria o tempo dele sempre, sei que ele sofreu muito no passado e nunca faria que ele passasse por isso. Então seguiríamos o ritmo dele, ele coloca Noah no berço e me aproximo, digo enquanto passo a mão no seu rostinho.
_ Boa noite filho, você sabe que amanhã, vamos ter muito tempo para brincar, não é a amigão?
Noah sorri para mim com aquele sorriso meio banguela que eu amava tanto, vejo seus olhos se fecharem, ele abraça o seu ursinho e eu e o Pete ficamos ali até que o sono, tome conta completamente dele. Deixamos o abajur ligado, e saímos do quarto dele a porta entre aberta e a babá eletrônica ligada para monitorar o soninho dele e caso aconteça alguma emergência entraríamos correndo ali para socorrer dos seus pesadelos e de qualquer outra coisa que aparecesse.
Andamos para sala e Peter pergunta me encarando com expectativa._ Você pretende dormir aqui? Acho que eu tenho roupas do seu tamanho.
_ Isso é um convite? Porque se for eu aceito.
Pete acena com a cabeça, sorri para mim como se me dissesse que sim era um convite e me sento no sofá e o puxo para o meu colo, Pete se senta confortavelmente sobre as minhas pernas e digo passando os dedos no rosto dele.
_ Amor eu acho que você vai ter que ceder uma parte do seu closet para mim, enquanto você não aceita se muda para morar comigo.
_ Se um dia fossemos morar juntos teríamos que comprar uma casa eu acho que me sentiria mais confortável sabendo que eu paguei metade do valor.
Beijo a ponta do seu nariz e afirmo.
_ Quando você concordar em se casar comigo, nós iremos morar na mansão e sei que você não quer morar em um lugar que não pagou o outro e entendo isso, mas ali é a casa perfeita para criarmos a nossa família já temos toda a área infantil montada para os nossos filhos, quartos de sobra e temos todo conforto e segurança que precisamos.
Ele parece pensar sobre isso deita a cabeça sobre meu ombro e argumenta, insistente.
_ Bom até lá eu irei te convencer a ceder e vamos negociar um valor pela mansão, vida.
_ Isso não será necessário de nenhuma forma e já que a mansão é uma herança passada de pais para filhos e como nós temos o Noah e teremos mais alguns bebês daqui a um tempo a minha herança, vai para os nossos filhos. Então a mansão teoricamente, já é do Noah.
_ Você pensou em tudo.
Ele rir alto enquanto o beijo no pescoço e solta um gemido baixo enquanto aperta as minhas costas e Pete pergunta ao parar de beijar o meu pescoço.
_ Estou sendo muito provocativo?
_ Não eu posso aguentar um pouquinho mais que isso, amor e a nossa primeira vez será do jeito que você desejar que eu sei que não é com o Noah próximo.
Ele solta um suspiro e me beija, nossas línguas se reconhecem como pertencentes uma da outra e ele se senta melhor no meu colo e o beijo se torna desesperado, puxo a camisa dele para cima e Pete tira a camisa e faz o mesmo comigo mesma, o deito no sofá ficando por cima dele, o beijando como um lobo faminto e desço os beijos para o seu pescoço e chupo sai pele deixando marcas ali, e aviso enquanto chupo os seus mamilos que estão enrijecidos pelo desejo.
_ Amor, eu não vou tão longe e só quero sentir o gosto da sua pele, e ouvir os seus gemidos.
Ele concorda com a cabeça e volto a beijar o seu abdômen, chupo os seus mamilos e escuto os gemidos contidos de Pete.
Vou beijar e chupando a pele dele, até chegar no cós da calça dele e Pete se apoia nos seus cotovelos, me encara e nega com a cabeça e subo novamente em direção à sua boca e o beijo tomando todo o seu oxigênio, ele se afasta e rir e sei que ele não quer ir tão longe comigo numa situação que o Noah pode acordar e precisar de nós e ele se explica.
_ Vida eu sei que a gente está junto há um tempinho, e que...
Mas eu não deixo que ele termine de falar e coloco o dedo sobre os seus lábios e afirmo.
_ Será da forma que você quiser e quando você quiser, o tempo não é relevante para mim e tudo que vivemos juntos até hoje é muito maior do que o sexo e não quero que se preocupe com isso, amor.
Pete sorrir para mim como se estivesse aliviado em ouvir as minhas palavras e me chama, se levantando do sofá.
_ Bom eu acho que está na hora dos adultos irem dormir também.
Sorrio e me levanto pego as nossas camisas e andamos em direção ao quarto dele, o abraço por trás beijando seu pescoço e ele reclama.
_ Assim é difícil resistir, sabia?
E afirmo sorrindo.
_ Eu sei é o que você faz comigo todas as vezes comigo, amor.
Ele se vira me olhando e balança a cabeça sabendo que não há resposta para isso e entramos no meu quarto e ando até a cama dele que é bem confortável e a decoração é bonita, e iria estrear e Pete anda até o closet, o sigo e ele me entrega uma calça de moletom e uma camiseta e pega seu próprio pijama, me troco na frente dele já que não tenho vergonha de nada e ele me encara alguns segundos antes de virar o rosto envergonhado e digo, puxando o rosto dele para me olhar.
_ Amor não precisa ter vergonha de me olhar, eu sou todo seu.
Pete morde os lábios e afirma enquanto anda até onde acho que é o banheiro.
_ Bom eu preciso de alguns segundos ou eu vou acabar cedendo a você.
O puxo para mim e o beijo ele cede ao nosso beijo e segura na minha nuca e se afasta indo em direção ao banheiro, fico ali olhando toda ao redor e é um quarto bem simples, tem algumas fotos do Noah sozinho e com ele e uma foto nossa ali, no dia que conheci o Noah, sorrio convencido.
Me deito na cama dele e espero que Pete venha se deitar também, ele não demora, e se deita do seu lado da cama e o puxo para os meus braços ele me encara e diz._ Vida, eu sei que pode parece besteira, mas estou realizando um sonho que eu sempre tive de dormir nos braços do homem que me ama e que é o pai do meu filho.
_ Amor, também estou realizando meu sonho e acho que depois de hoje nunca mais vou querer dormir separado.
_ Bom eu tenho certeza que sim, e os seus dias de solteiro cobiçado acabaram Victor. – Brinca e rir da própria brincadeira e rio junto, beijo sua testa e digo como uma afirmação.
_ Eu não vi a hora desse dia acabar, amor.
Me agarra e beija o meu peito e depois de alguns minutos, escuto o ronronar dele como se fosse um gatinho e percebo que ele dormiu e sussurro.
_ Eu te amo, amor.
E durmo logo em seguida nos braços do meu amor.
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Meu Beta
RandomMe chamo Pete Prethik, sou um beta e tenho trinta e dois anos e sou dono de uma empresa de limpeza e organização que é famosa, A Prethik Limpezas. Era casado com o homem da minha vida Sam Hughes, Sam é um alfa com quem dividia a vida a oito anos, no...