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Amo ocês demais.
♥️Boa leitura ♥️
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VictorRespiro devagar enquanto mastigo o camarão devagar e converso com os meus convidados mesmo que a minha atenção esteja focada em que não está ali presente e conseguia imaginar o momento em que ele estaria sentado ao meu lado, sorrio e os meus olhos sempre vão para a porta onde os funcionários ficam, para ver se o Pete esta ali, mas ele já não aparece ali a algum tempo, o que era estranho já que era ele que estava tomando conta da festa e observo uma movimentação suspeita vindo dos funcionários e limpo a boca, aviso enquanto ando para a cozinha.
_ Com licença, já volto.
Ando apressado para a cozinha com um sorriso no rosto e ignorando as perguntas não feitas da minha mãe e dos outros convidados que estão sentados na minha mesa, não iria dar satisfações para eles e não até saber se estava tudo bem com o Pete, parecia que ele estava me chamando, ando até um dos funcionários e pergunto enquanto procuro o Pete que não está ali.
_ O que houve?
_ Não se preocupe senhor Hughes, foi apenas um mal-estar de um dos funcionários e ja esta tudo sobre controle, posso ajudar em algo?
_ Quem foi o funcionário?
_ O Pete, ele acabou desmaiando no jardim, mas já está se recuperando.
Ouvir que ele tinha desmaiado me faz entrar em modo de protetor, preciso saber como ele está? E o que aconteceu? Não respondo o funcionário, respiro fundo sentindo o cheiro de Pete e ando até ele ignorando os funcionários que tentam falar comigo e me parar, não me interessa o que eles têm a dizer e assim que eu vejo o Pete ele está com o rosto molhado de lágrimas e treme, está com os olhos fechados, encolhido no banco, olho ao redor tentando encontrar o responsável por faze-lo chorar? E trinco os meus dentes com raiva quando não encontro, mas iria encontrar o responsável e acabar com ele, tem um casal com uma criança no colo e alguns funcionários segurando um copo com água enquanto olham para ele preocupado. Ando até onde ele esta e o pego no colo, sem me importar que as pessoas comentem, ele precisava sair dali e ele coloca o rosto no meu pescoço, como se estivesse se escondendo e digo sério sem me importar que o meu cheiro os machuque.
_ A partir daqui eu assumo, volte as suas funções e a vocês dois, Pete vai entrar em contato depois.
Não espero resposta deles, não me importa o que eles digam e ninguém ficaria no meu caminho, a única coisa que me importa é que Pete fique bem e enquanto ando para o último andar pela entrada dos fundo, já que quero evitar um alarde maior do que o necessário já que os pais dele estão ali, eu odorizo o meu cheiro sobre ele para que Pete se sinta confortável e consiga descansar, no dia seguinte lidaríamos com o que quer que seja, mesmo que eu ainda fosse um desconhecido para ele, eu o ajudaria em silêncio e como fiz nesses último ano.
Ao chegar o meu quarto, o coloco devagar sobre a cama e observo que Pete está dormindo como um anjo, me permito observar os traços dele que são tão perfeitos, o nariz arrebitado, as bochechas que ficariam coradas facilmente e os lábios carnudos, nenhuma foto ou video fazia jus a beleza dele, respiro fundo enquanto me afasto e ando até o meu banheiro e pego lenços umedecidos, volto para onde ele está e limpo o rosto dele suavemente, tiro os seus sapatos e o embrulho, me sento na poltrona com os braços cruzados e pergunto mesmo sabendo que ele não me responderia.
_ O que aconteceu com você Pete?
Fico velando o sono dele, ignorando o fato de uma festa está acontecendo ali embaixo e sei que preciso resolver isso antes que Victoria crie um caos pela minha ausência, pego o meu celular ligando para Becky que me atende e peço.
_ Pode avisar a minha mãe para cuidar dos convidados e para pedir desculpas pela minha ausência? Se ela questionar algo diga que foi um imprevisto de trabalho.
_ Claro, aliás um dos funcionários do Pete me entregou um envelope e o que faço com ele?
_ Guarde e pego amanha Becky, não deixe ninguém subir no terceiro andar, eu tive que odorizar o meu andar – Aviso porque sei como o meu cheiro vai fazer outros alfas ficarem irritados e ela diz.
_ Ok.
Ela desliga a ligação e seguro o meu celular, não iria conseguir dormir e ando até o meu closet, tiro os meus sapatos, coloco uma calça de moletom, uma camiseta branca e volto para o quarto, olho para o Pete dormindo serenamente, vou até o meu escritório e pego o meu notebook reserva, me sento na poltrona, iria trabalhar ali e caso Pete acordasse chorando, estaria perto para cuidar dele e mantê-lo seguro.
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Meu Beta
RandomMe chamo Pete Prethik, sou um beta e tenho trinta e dois anos e sou dono de uma empresa de limpeza e organização que é famosa, A Prethik Limpezas. Era casado com o homem da minha vida Sam Hughes, Sam é um alfa com quem dividia a vida a oito anos, no...