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PetePassar uma tarde inteira conhecendo o corpo de Victor, foi algo inesperado já que não imaginava que iríamos vim para essa cabana que é adorável e muito aconchegante e foi perfeito, sempre imaginei como seria nossa primeira vez desde que começamos nos envolver e tinha sido muito melhor do que os meus pensamentos.
Conseguia imaginar uma vida longa ao lado dele, porque Victor era o cara perfeito para mim e para meu bebê, que era o nosso filho e a vida tinha um jeito estranho de unir as pessoas, mordo os meus lábios enquanto passo as mãos pelo abdômen dele e Victor dorme ao meu lado serenamente e sabia que ele era escolha certa para mim e me imaginava vivendo na mansão e tendo outros filhos com ele, mesmo que eu quisesse esperar um tempo para isso, porque eu queria aproveitar toda as primeiras fases do Noah: Queria vê-lo andar, falar todas as palavrinhas que ele quisesse, levá-lo para a creche e queria ter todas as experiências antes de pensar em ter outro filho e não queria apressar nada, porque eu tinha tempo. O celular de Victor toca, ele se vira e desliga e me abraça novamente, mas o celular insiste em tocar e digo.—Eu acho que você tem que entender V, pode ser alguma coisa importante.
—Nada é mais importante do que você ter você nos meus braços, amor. — Nega sorrindo e me encara sonolento e insisto quando o celular dele não para de tocar.
—Atende que eu não vou sair daqui, eu prometo.
Ele me encara por alguns instantes, se senta na cama e atende o telefone sem olhar quem está ligando e diz.
—Alô eu espero que seja algo muito importante para atrapalhar o meu momento com o Pete.
Victor sorri para mim, e escuto uma voz feminina e imagino que seja Becky, assim que ele escuta a voz dela, Victor se levanta da cama e coloca a mão no celular, e avisa me olhando.
—Eu já volto, amor.
Concordo com a cabeça, me sento na cama e parece que era algo sério, espero que não seja nada grave, pego o meu celular e vejo que tem algumas ligações perdidas da Marilyn, mas não iria retornar por enquanto e ainda estava pensando qual seria o futuro dela na minha empresa? Era um assunto que me preocupava, porque não queria ser injusto com ela que tinha me ajudado tanto, mas neste momento não confiava tanto nela para mantê-la próxima da minha vida.
Respiro fundo e ligo para a minha mãe que atende e pergunto ansioso.
—Como está o meu filho?
—Eu estou bem, filho e é sempre um prazer falar com você. — Responde ignorando as minhas palavras e reviro os olhos, questiono.
—Mãe é sério como ele está? Ele já comeu? — Olho o relógio e provavelmente a minha bolinha já comeu e continuo.
—Bom eu acho que já, porque já passou do horário.
—Sim, ele já comeu e está tirando uma sonequinha agora junto com seu pai, e aparentemente seu pai agora vai adotar soneca à tarde também. - Minha mãe me revela rindo e minha mãe agradece.
—Obrigado por nos deixar com o Noah hoje, estamos matando a saudade do tempo em que você era um bebê e nos enlouquecia com suas descobertas.
Sorrio ao ouvir isso e me pergunto, porque a minha mãe não teve mais filhos, mordo os meus lábios e pergunto curioso.
—Mãe, porque não teve mais filhos? Sei lá, vocês podiam ter mais e não tiveram, porque?
—Porque eu e seu pai tínhamos você, e foi o suficiente para nós. Richard e eu sempre tivemos certeza de que teríamos apenas um filho e tivemos.
—Não era porque eu era um beta, não é? Imagino que as pessoas diziam sobre o primogênito de vocês ser um beta e… — Não termino de falar, e já que a minha mãe me interrompe.
—Isso nunca importou para mim e para o seu pai, você era o nosso sol e foi o melhor filho que poderíamos ter tido. E gostaria que você tirasse isso da sua cabeça, Pete e amamos você tanto.
Fico em silêncio e afirmo.
—Eu vou e foi só uma duvida, mãe e obrigado pelo vale light tá sendo muito bem aproveitado.
Escuto um gritinho de animação e sinto as minhas bochechas ficarem coradas, minha mãe pergunta baixo.
—Você e o Victor já transaram?
—Mãe, eu não vou falar sobre a minha vida íntima com você, mas sim.
—Ok, isso é o suficiente para mim.
Balanço a cabeça e me levanto da cama, olho a vista da janela, que dava para um quintal com as árvores ao seu entorno, deveria ter esquilos por ali e outros animais. E minha mãe pergunta.
—E o Victor? Está aí do seu lado.
—Não, ele levantou da cama para atender uma ligação e aproveitei para ligar para você.
—Entendi, vou deixar você aproveitar seu namorado.
—Mãe se acontecer algo com o Noah, se ele precisar de mim, você me liga e vou correndo.
—Eu sei que você vem correndo e quando você era um bebê e ficava com a sua avó ou com a babá, sempre deixava avisado que se você falasse mamãe era para me ligar que eu estaria com você.
Sorrio, porque a minha mãe sempre foi a presente e amorosa, foi a melhor mãe que eu poderia querer ter no mundo mesmo que depois que eu fui ficando mais velho e me afastei por conta de ser um beta, e de não me senti bem com a minha família que era de ômegas lúpus e alfas e ela nunca me deixou de lado e sempre procurava está comigo. E agradeço.
—E obrigado por ter sido a melhor mãe, e a mais incrível que eu poderia ter tido e amo você e o papai com todo o meu coração.
—E achei que eu iria receber uma declaração de amor exclusiva. — Ela brinca e rebato sorrindo.
—Bom você recebeu, mas tem que dividir, mãe.
Vejo que Victor volta para o quarto, ele para na porta e fica ali me encarando preocupado e digo para minha mãe.
—Mãe, preciso desligar agora, qualquer coisa me liga.
—Pode deixar.
Desligo a ligação, coloco o meu celular na cama e pergunto ao ficar em pé.
—O que aconteceu, V? Que cara é essa?
—Nós precisamos conversar, amor.
Não gosto de escutar aquelas quatro palavras, porque significa que tem algo ruim acontecendo.
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Meu Beta
RandomMe chamo Pete Prethik, sou um beta e tenho trinta e dois anos e sou dono de uma empresa de limpeza e organização que é famosa, A Prethik Limpezas. Era casado com o homem da minha vida Sam Hughes, Sam é um alfa com quem dividia a vida a oito anos, no...