Mathews

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Estar no meio daqueles três malucos me deixava um pouco mais confortável, pois todos nós estávamos vestidos praticamente iguais, e cada qual preocupados com suas esposas e noivas.

Eu estava no cio e louco para me enterrar em Elisa. Sentir seu corpo colado no meu como antes. Não iria deixar de fazer amor com ela, hoje não. Nem por baixo de decreto, iria usar preservativos até os exames ficarem prontos. Eram apenas três dias. Não dava para esperar.

Aqueles três quando se juntavam falavam muitas besteiras. Ainda mais sobre efeito de álcool e comilança.

Joshua havia reservado aquele andar todo só para nós. Era loucura, achei quando nos contou, mas agora vejo que era necessário, a bagunça e a música alta iriam deixar todos malucos. Mesmo assim achava um desperdício de dinheiro, eram praticamente 12 quartos sem reservas.

Num determinado momento da festa, Elisa e eu fomos para um canto, começamos a nos beijar e o calor começou a se alterar entre nós. Eu passava a mão em suas pernas e quanto mais eu avançava sentia que não havia tecido de um vestido, saia ou short's. Comecei a me perguntar se ela realmente estava vestida.

- Elisa! - nos olhamos ofegantes. - Eu não estou mais aguentando ficar só no beijo... - segurei seus cabelos e a beijei sôfrego, cheio de luxuria. - Vamos para o quarto, quero ver o que está escondendo aí em baixo.

-Vamos quebrar a regra da abstinência hoje?- ela indagou fogosa

- Com preservativo... Os exames só ficam prontos na segunda. - torci a boca. - Não dá para te por em risco, muito menos a Alice.

- Espero que tenha trazido bastante preservativos. Estou com fome de grávida!

Segurei a sua mão e nos levantando saindo de fininho enquanto o grupo conversava animado, gargalhando sem parar.

Segui para o terceiro quarto, enfiei o cartão para destravar a porta e entramos, girando Elisa para mim e a abraçando, apertando-a contra a parede e a beijando. Fechei a porta num empurrão, procurando desamarrar aquele sobretudo. Estava com pressa.

- Que fome você está hoje! - ela sorriu e me beijou. - Quer ver o quanto eu estou devassar.

- Quero... - me afastei recostando na outra parede, já abrindo a minha calça.

Elisa se desfez do sobretudo e exibiu sua fantasia com um sorriso no rosto

- Estou sexy? Mesmo grávida?

- Está! Está! - repeti e apontei para a cama. - Agora tira tudo isso... Eu quero te ver nua. - enfiei as mãos nos bolsos, deixando o volume do meu pau em riste a mostra dentro da cueca. com a calça apenas aberta para diminuir o meu sofrimento do aperto.

Elisa tirou a roupa ,mas não a lingerie, exibindo um conjunto branco de renda.

- Você tira o resto.

- Não! - sacudi a cabeça ainda recostado na parede, observando-a. - Quero te ver! quero ver como você está linda carregando a Alice!

- Tá bom! - ela sorriu e devagar se desfez da tanga e do soutien - Da próxima vez você faz.

Observei Eliza completamente nua. Ela estava perfeita, nada tinha desfavorecido seu corpo com a gravidez. Seus seios estavam empinados, pedindo para serem modulados para uma boquinha pequena no futuro.

Tirei a calça e a cueca, apanhei minha mochila no chão, apanhei um envelopinho de preservativo e vesti meu pau.

Elisa se deitou na cama e eu engatinhei sobre ela, beijando desde a sua perna até sua boca, aproveitando cada milímetro de seu corpo.

Não tinha como deitar sobre ela, obrigando-me a ficar de quatro para poder beija-la, minhas mãos apalparam seu seio, sentindo a textura.

- Há! Lizzie! - e a beijei sôfrego, cheio de luxuria

- Que saudades! - ela quase gritou e deitou suave

Beijei seu colo e abocanhei seu mamilo, sugando devagar para não deixa-la dolorida, segurando seu seio e aproveitando o gosto de sua pele. repeti com o outro mamilo, me deliciando, vendo Elisa se torcer embaixo de mim.

- Diz que sentiu saudades

Ergui minha cabeça e a encarei ficando bem pertinho dela, acariciei seus cabelos e a beijei.

- Eu senti saudades... Senti sua falta... Senti a falta da sua voz, das nossas brigas. - a beijei novamente.

- Senti falta especialmente do seu beijo...-ela acariciou meu rosto -Do seu corpo...

De dormir no seu peito!

- Nós dormimos juntinhos só três dias! - Sorri me lembrando. - Seu corpo se encaixa perfeitamente no meu.

- Eu preciso dormir mais vezes grudadinha em você. Vem, eu preciso de muito sexo e carinho gostoso!

- Eu preciso do seu mel. - dei um beijo nela e desci, beijando sua barriga e abri suas pernas, olhei para aquela bucetinha delicada, passei os dedos nela.

- Que delícia! - abri seus lábios vaginais e passei a chupar seu clitóris.

Elisa agarrou os lençóis da cama e seu gemido ecoou pelo quarto, ela tentava se afastar ao mesmo tempo em que pedia por mais.

Me Ergui depois que Elisa gozou na minha boca, feliz em saber que ela ainda se amarrava no meu toque e na minha fome por ela. A virei de lado me posicionando atrás dela e a estiquei devagar.

- Elisa!!!! - disse sôfrego sentindo as paredes de sua vagina se contrair com a penetração. A abracei apertado e passei a meter com vontade.

- Ohhh Mathews! -ela estava sensível e triscava, envolvendo e sugando meu pau. Eu podia sentir a intensidade do seu prazer a medida que ela se movia apertava em meus braços em torno do seu corpo.

- Fogosa! - disse baixo em seu ouvido, apertando seu seio que cabia na minha palma da mão. - Safada! - grunhi acelerando.

- Você não faz idéia de como senti falta disso!- ela gemeu sorrindo

- Há! Eu sei! - Quase não saiu a minha voz, pois eu não aguentei e gozei a apertando em meus braços, estremecendo com o prazer vivido naquele momento. - há! Que deliciaaaa.... - disse afundando o rosto em seus cabelos, arfando.

- Valeu a pena esperar!- ela sorriu

Eu a virei para mim e a beijei, mesmo suado, sorri para ela.

- Valeu casa minuto.

Lizzie sorriu e acariciou meu rosto.

- E a melhor parte é ficar assim com você depois

- Hum! - gemi baixinho relaxando atrás dela e a fiz se virar para mim, nos olhamos e rimos. - Temos alguém entre nós! - passei a mão em sua barriga.

- Alguém que nos ama e que está feliz por estarmos juntos.

- Posso fazer uma pergunta indiscreta? - minha voz até saiu rouca.

- Você pode o que quiser, meu amor!

- Incomoda quando... - Fiz uma careta e dei risada. - Não! Esquece! é uma besteira sem tamanho....

- Ah não, agora fala!

- É que você tem um bebê aí dentro. pressionando... Quando a gente transa, não da desconforto? - dei um beijinho em sua boca para desfazer o constrangimento.

- Ah não! Pelo menos não ainda! Talvez mais a frente, o útero vai estar mais baixo. Por enquanto só está muito gostoso! Você é sente algo diferente?

- Está mais apertada. - rimos.

- Isso é uma coisa ótima! -afirmei rindo

- Há! è sim! - apertei a sua bunda. - vou ao banheiro e já volto. - dei outro beijo nela e me levantei correndo para o banheiro para tirar aquela camisinha e pegar outra.

FINO TRATO 3 (HISTÓRIA COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora