Connie

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Nossa viagem a Washington D.C. foi rápida, em duas horas estávamos entrando no táxi.

Seguimos para o meu apartamento e passamos pelo Capitólio e a Casa Branca, o dia estava perfeita para um bom passeio. Ao chegar ao meu apartamento, a saudade veio com força, meu desejo por tê-lo em meus braços era grande. Fui tirando a roupa assim que entramos, nem me dei ao trabalho de por a mala no lugar.

Entre beijos, abraços e ajudei Noah a se livrar das roupas, acabamos rolando do sofá ao chão.

- Foi maldade me deixar longe desse corpo gostoso, Coelhinha!

- Foi uma escolha sua. - Desci pelo corpo dele o abocanhando, faminta.

- Ohhh essa boca! - Ele gemeu alto

Brinquei com seu pau, passando a língua e o provocando, voltando a abocanha-lo. Chupei com vontade até ele implorar para eu parar. Me Ergui e o encaixei em mim.

- Sentiu saudades? - Passei a me movimentar , subindo e descendo, sentindo-o passar as mãos nos meus seios.

- Morri de saudades do seu fogo.

- Só do meu corpo? - Acelerei, arranhando as unhas em seu peito.

Gemi baixinho, sentindo o calor do prazer invadir meu corpo.

- Do seu fogo, do seu corpo, da sua língua rápida

- Eu disse que ficaria viciado em mim! - O beijei sentindo o seu corpo e ele girou comigo no chão, passando a meter forte, me fazendo gozar.

Gemi alto me deliciando com o prazer e o êxtase, Noah inundou-me com seu gozo.

- Você sempre esteve certa! - Ele riu e mordeu meu queixo

- Temos que conversar sobre como vamos fazer. - Acariciei seus cabelos, seu rosto. - Não vou voltar para Nova York. Agora preciso assumir o escritório... E já estou matriculada na pós graduação.

- Hum... - Ele deitou ao meu lado e levou as mãos à cabeça, apoiando nelas. - E o que você espera?

- Terá que vir mais vezes a Washington D.C. - pisquei para ele .

- E se eu ficar? Há muitas possibilidades para um empresário ambicioso aqui. Não estou feliz na corretora, Hilbert e eu não falamos o mesmo idioma e agora que ele está saindo não quero me reportar ao genrinho amado do coração.

Me sentei para olhar melhor para ele, coloquei meus cabelos para trás da orelha para enxergar melhor.

- seria maravilhoso! - Deslizei a mão pelo seu peito.

-Já faz um tempo que eu venho pensando em montar uma concessionária. Meu pai me deu carta branca para vender a minha parte na empresa se não me habituar! - Ele deu de ombros. Desde que eu faça o depósito mensal dele, não está nem aí para o que eu fizer da minha vida

- Eu não venderia os 40%. Venderia 20% ou... 25% e aproveitava o lucro. Deixaria que trabalhassem por mim. - aconselhei.

- Você sempre foi mais esperta que eu, minha doce advogada!

- Papai dizia que deveria ter nascido homem. - Rimos. - Eu sempre gostei deste mundo masculino. E gosto de um homem como este... - Deslizei a mão em seu peito.

- Todo e somente seu, minha Coelhinha! Eu prometo!

- vamos tomar um banho e ir conhecer meus pais. - Me levantei e o puxei para se levantar. - Vai amar essa cidade.

- Tenho certeza que sim. E sem querer me gabar seu pai vai me adorar

- Papai é mamãe são um doce. E não se espante, ela é MAJORITY WHIP. Do partido dos Republicanos. Então cuidado. - Dei risada

FINO TRATO 3 (HISTÓRIA COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora