Apenas um aperitivo

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 Contém palavrões, xingamentos e talvez gatilhos. Não sou responsável por estômagos fracos. 


Após a surra que levou dos amigos de seu irmão, Ramil passou uma semana se recuperando. Ou quase. Seus ferimentos eram sérios. Porém ninguém se importava com ele. Ele pensava que seus tormentos tinham acabado com os cortes dos dedos, as unhas arrancadas e outros ferimentos.

Tadinho do iludido! Esse era apenas o começo de seu martírio. Um aperitivo.

Ramil tinha que pagar com lágrimas e sangue todo o mal e vidas que ceifou em nome do dinheiro e sua luxúria descabida. Todo e qualquer sofrimento que ele passasse, não seria um quarto do mal que ele causou a vidas inocentes, que muitas vezes nem tiveram a chance de implorar por misericórdia e foram sacrificadas nas mãos de pessoas ruins, por um momento sádico de prazer.


Nem mesmo o dia amanheceu direito, dois homens entraram na sala e fizeram Ramil engolir vários comprimidos, forçando-o por sua garganta, sem um pingo de água para ajudar a engoli-las. Alguém eram antibióticos e outros antitérmicos.

Logo uma injeção desconhecida, foi injetado em seu pescoço. Para ser mais preciso, na veia do coração, fazendo com que o resultado esperado, acontecesse logo.

Em pouco minutos, seu corpo esquentou a tal ponto de parecer que chamas foram jogadas nele.

Lamentos eram as únicas coisas que se ouvia na sala.

Rindo da situação crítica do lixo aos pés dele, esses dois homens não ficaram muito ansiosos.

Em dado momento, sua sensibilidade um tanto aflorada, fazia sentir cada parte do seu corpo. Com apenas um beliscão de um dos homens em seu mamilo, o fez gemer como uma cadela no cio.

Seu pênis ficou ereto e desejou que alguém o abocanhasse.

Pena que seus desejos não foram atendido.

Os homens logo o deixaram a própria sorte, não antes de o bolinarem um pouco.

Seu anus começou a coçar e latejar, desejando que algo fosse enfiado nele. Se esse fosse algo bem grosso, melhor ainda.

Com uma fome de sexo insaciável, usou os cotos dos seus dedos cortados para saciar o desejo que sentia ali, ignorando qualquer coisa a sua volta. Não sabia que cada gesto seu, era visto em outra sala por Mascov e companhia.

Quanto ao seu pau duro, não poderia fazer muito. Tocá-lo, era como se uma corrente elétrica ganhasse vida em seu corpo. Gozava feito louco. No entanto, seu pau ficava ereto em segundos. Até as correntes foram enfiadas em seu cu, trazendo uma sensação de dor e prazer nunca esperada por ele.

Porém, não se sentia satisfeito. Queria muito um pau enfiado em seu cu e de preferência, mais que um. A fome que sentia, só aumentava com o passar das horas.

Essa agonia prazerosa durou horas.

Seus gemidos inconformados, fazia muitos homens que os ouviam, querer entrar naquela sala e esfolar o cu dele sem dó. Era tentador demais ouvir esses gemidos.

Nem mesmo as cadelas que fodiam nos bordéis, seriam tão desavergonhadas como Ramil.

Só não entraram por medo de serem punidos pelo chefe e o chefão. Nenhum deles sabia quem era mais cruel dos dois. Ficavam só na vontade de foder aquela cadela no cio.


– Chefe, damos os remédios para ele. Já está quase pronto.

Um dos dois homens entra na sala e avisa para Leigh. No entanto, seus olhos estavam em Mascov, languidamente sentado, bebendo uma bebida desconhecida.

Meu Adorável Contador  BL (sem revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora