Jogos Perigos

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Existem provocações que são tão fáceis de cair... Tentações e jogos perigosos. Brincadeiras que podem acabar mal. Sentimentos impuros e desejos irreais. Nossas mentes escondem os pensamentos mais maldosos, porém, às vezes, esses pensamentos conseguem serem expressados em ações, mas sem serem revelados.

— Fácil demais — Yok provocou —, e se eu recusar?...

Yok mordia suavemente o pescoço de Ayan e subia seu joelho ainda mais no meio das pernas do mesmo, fazendo-o tocar propositalmente a área do mais baixo que ainda estava escondida por baixo da cueca e depois de sentir aquele mínimo toque, Aye se esticou um pouco na cama, tentando afastar-se do joelho do mais alto.

— Se não vai fazer nada, tire seu joelho de onde está...

— Você iria se tocar pensando em mim, não ia? — perguntou erguendo as sobrancelhas em dúvida, mas ao mesmo tempo sentindo-se lisonjeado por saber que despertava sentimentos tão intensos no menor — Eu não quero que faça isso... — disse, descendo seus dedos na pele de Ayan — Se você lembrar de momentos como esse e desejar alguma coisa, deseje que eu toque você. Apenas eu! Essa vontade e essa ânsia só irão parar quando for eu quem fizer. Quero tocar cada lugar do seu corpo... — ele o beijou no pescoço — Quero sentir seu gosto por completo em meus lábios — ele o beijou — quero sentir tudo...

Yok apertou forte a coxa do menor a qual tinha a tatuagem e depois se afastou do mesmo, ficando de joelhos no meio das pernas do mais baixo e aproximando seus lábios da tatuagem, então ele a chupou por completo enquanto seus olhos ainda estavam fixos nas reações do mais baixo. Aye arfava querendo mais e seu membro por baixo da cueca ficava cada vez mais rígido, assim marcando abaixo da boxer.

Os lábios de Yok percorriam inteiramente o corpo de Ayan e sem vergonha alguma ele o beijava e chupava sua pele, fazendo o garoto querer ainda mais de tudo aquilo. Lentamente, o moreno se desfez da cueca do mais baixo que estava completamente molhada e revelou sua tatuagem escondida e que tanto sentiu vontade de tocar com seus lábios.

— Tudo bem se eu?

— Faz o que quer fazer...

Yok sorriu presunçoso pela forma que Aye falou consigo e aproximou-se da frase que ele escondia por baixo da cueca. Yok sabia que o tinha, e era muito bom. A língua do moreno tocou a pele do mais novo e então seus lábios depositaram um beijo naquela região. Aye mordia seu lábio inferior tentando conter a vontade que sentia de ter Yok mais perto de si, e vendo a força absurda que o mesmo colocava em sua mordida, o moreno voltou a beijar aqueles lábios vermelhos e o dono deles mordeu suavemente os seus.

— Assim é muito melhor...

O lábio carnudo de Yok estava preso entre os dentes de Ayan e sua voz estava carregada de tesão. Após mordê-lo, Ayan o beijou novamente, sentindo mais uma vez como era delicioso tê-lo ali e daquele jeito. Seus lábios deslizavam intensamente sobre o outro como se aquilo fosse fazê-los sentir mais.

— Você tá me deixando maluco... — disse quando Yok tocou sua tatuagem — Você sempre chega perto demais e... ah... Yok...

Ayan esqueceu totalmente o que estava dizendo quando sentiu a mão de Yok tocar seu membro, aquilo o fez arfar e cruzar os pés como forma de distrair seus pensamentos sujos.

— E não faço nada?... — perguntou, provocante enquanto o tocava. Ayan sentia aquelas mãos habilidosas o tocar e assim aumentar seu prazer. Ele era tão bom.

— Isso é tortura, Yok... — choramingou, manhoso.

— Você é perfeito... Seu corpo é sensacional... Sua boca... Sua risada... Sua voz... — ele sussurrou no ouvido de Ayan e o deu um beijo no local, fazendo-o arrepiar. As mãos do mais alto faziam movimentos lentos enquanto brincavam com a área do menor, mas logo pararam, tirando Ayan do transe.

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