HATERS TO LOVERS ● FAKE DATING ● SLOW BURN ● FORCED PROXIMITY
"Após descobrir que sua mãe morreu, Cassie vê seu mundo desabar em cima dela. Sua personalidade doce e gentil, muda drasticamente. Ela já não é mais a mesma. Para piorar a situação, seu p...
Você poderia ser as notícias." Miguel – Sure Thing
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Capítulo 39
Jonathan e eu combinamos de ficar no hotel por mais uma noite. Ele insistiu que ficássemos em quartos separados e entendo o porquê. Ele quer ficar um pouco a sós com a Mia.
O quarto deles é no andar debaixo, o nosso fica em cima do deles. É só até amanhã e depois voltaremos para a nossa cidade.
Cassie e eu estávamos deitados na cama de casal, nenhum tinha coragem de falar algo. Eu odeio isso. Odeio não poder fazer algo para ajudar.
Talvez na próxima vez que o cara misterioso ligar, podemos tentar rastrear a ligação. Não sou nem um nerd tecnológico, mas posso arranjar alguém que faça isso sem questionar.
Cassie está com a sua cabeça encostada em meu peitoral, enquanto faço carinho em seus cabelos que nunca sei como defini-los.
– Qual a cor do seu cabelo? – indago, tentando mudar o clima. Ela ergue os olhos para mim, confusa com a pergunta.
– Ruivo escuro – ela diz simplesmente. – Por quê?
– Nunca sei como definir a cor do seu cabelo – admito. Ela se levanta de onde está e fica de frente para mim, me observando.
– Posso mudar isso – ela diz, mordendo o lábio inferior. Seu tom de voz muda completamente e sei o que ela está sugerindo.
– Você não precisa mudar o seu cabelo por minha causa – digo.
– Ah, Avery, eu nunca mudaria algo por você – ela diz, aproximando o seu rosto do meu e roçando seus lábios nos meus. Sinto meu pau começar a latejar e... porra! Ela não sabe o poder que tem sobre mim.
– Então, por que quer mudar? – pergunto, ignorando a sensação de querer fodê-la agora mesmo.
– Sempre quis, mas minha mãe adorava o meu cabelo natural – ela diz dando de ombros e enroscando seus dedos nos meus cabelos, puxando-os firmemente e fazendo minha cabeça tombar para trás.
Solto um grunhido e Cassie sobe no meu colo, me encarando com aqueles olhos e implorando-me para fodê-la.
– Me conta... mais – digo arfando e tateio minha mão pela cômoda do lado da cama. Abro a gaveta e vejo vários pacotes de camisinhas ali. Bom, pelo menos o dono é precavido.
– Que tal... moreno escuro? – ela sugere e morde o lóbulo da minha orelha, me fazendo arfar.
Imaginá-la com o cabelo moreno escuro fez o meu corpo arrepiar e... puta que pariu, ela ficaria mais gostosa ainda. Ajeito-me debaixo dela, fazendo minha virilha encostar um pouco mais no meio de suas pernas.
