Capítulo 55 | Casamento?

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"Eu já deveria ter superado todas as borboletas

Mas estou a fim de você

E, amor, até mesmo nas nossas piores noites

Estou a fim de você." Paramore – Still Into You

" Paramore – Still Into You

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Capítulo 55

Quebrei o nosso abraço e entrelacei nossas mãos, correndo para dentro do estacionamento. O ar frio vindo em nossa direção.

— Aonde estamos indo? – Cassie pergunta. Corremos por mais um momento e depois paramos em frente a uma moto vermelha.

— De quem é isso? – ela me pergunta, olho para ela arqueando uma de minhas sobrancelhas. – É seu? – Cassie indaga, abrindo um sorriso de orelha a orelha.

— Comprei com o dinheiro que minha mãe liberou, faz dois dias – explico e me sento no banco, lhe entregando um capacete. Ela o pega sem hesitar e se senta atrás de mim, colocando uma perna de cada lado da moto.

Cassie põe seus braços em volta da minha cintura e eu coloco o meu capacete. Ligo a ignição e olho para ela por cima do ombro.

— Pronta? – pergunto e ela assente com a cabeça.

Arranco com a moto e dirijo o mais rápido que consigo. Ouço sua risada atrás de mim e meu corpo se aquece instantaneamente, mesmo com o vento cortante. Passamos por vários carros em uma velocidade da luz.

Com certa dificuldade, Cassie solta as mãos da minha cintura e as coloca para cima, aproveitando o vento frio da noite. Depois de um momento, ela volta a me agarrar. Dobro em uma rua e paro em frente a um gazebo.

Ele está abandonado há anos. Desligo a moto e desço da mesma, juntamente com Cassie.

— De quem é isso? – ela me pergunta.

— De todo mundo, mas está tão destruído que ninguém mais vem aqui – explico e me viro para ela, agarrando a sua cintura e a puxando para mim.

— E por que me trouxe aqui? – Cassie questiona, mesmo já sabendo a minha resposta. Abro um sorriso e a guio para dentro do gazebo destruído. – Sabia que transar na rua é cime, né? – ela diz e eu sorrio ainda mais.

— Crime é eu ter ficado três meses sem o seu gosto – murmúrio e ela morde o seu lábio inferior.

Debaixo do gazebo, agarro sua nuca e junto nossos lábios em um beijo quente e rápido, apressado. Desço meus lábios por seu queixo e por sua clavícula, e Cassie tomba sua cabeça para trás. Firmo minhas mãos em sua cintura e chupo sua pele, sugando a mesma.

— Avery – ela geme e eu passo minha língua pelo mesmo local. Então paro e a encaro com um brilho nos olhos.

— O que você quer? – pergunto.

Depois Dele: Livro 1 De 2Onde histórias criam vida. Descubra agora