Capítulo 57

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Flávia

-Subo no ódio daquela vadia afrontosa, tava muito bom pra ser verdade né. Claro que ela veio aqui pra destilar o veneno e plantar briga, mas é tudo tão difícil,será que paz não chega nunca. Parto pro banho, lavar a alma. Deixo a água escorrer pela cabeça enquanto penso se devo continuar com essa relação. Casagrande é um ímã pra confusão, brota mulher até da terra atrás dele. Eu não sou mulher de correr quando fica difícil, mas preciso ter certeza que a gente tá na mesma sintonia e ele vai fazer a parte dele sem pisar na bola, entende? Faz parte da minha história me doar e no final me ferrar bonito.
-Saio do banheiro e vejo Casagrande sentado na cama mexendo no celular, já tomou banho no outro banheiro e deu meu tempo, isso é bom.

Casagrande: -Vamos bater um papo meu Furacão?-me estende a mão.
Flávia: -Nem sei se é a hora, tô cheia de raiva!
Casagrande: -A hora é agora,o problema surge e a gente resolve tá ligada? Se deixar rolar só piora.-fala tranquilo.
Flávia: -Será que vai ser sempre assim?-falo suspirando.
Casagrande: -A gente sabia que não ia ser fácil morena, mas o resultado vai da nossa vontade de tentar, tendeu?-fala firme.
Flávia: -Olha Diego não entrei enganada, sei bem quem você sempre foi mas me importa quem tu vai ser daqui pra frente.-digo sincera.
Casagrande: -Mano tem nem sentido, se eu não conseguia ficar com as outras porque te queria, agora vou te trair com elas?
Flávia: -É fogo sabe? Te falei dos meus medos que ia ser difícil, aí a mina entra na tua casa se achando no direito, afronta pra caralho e no final dá entender que tu frequenta a casa dela, fala sério!-falo irritada.
Casagrande: -Olha pra mim Meu Furacão! Meu papo é reto. Eu nunca mais peguei essa mina, nem confio nela pra mim ela tá fechada com Fofão e veio pra cá de tróia! Tem gente no pé dela o tempo todo, vacilar eu pego.-fala sério.
Flávia: -Queria que tu se colocasse no meu lugar, como ia agir?-falo triste.
Casagrande: -Te entendo pô! Mas tu vai ter que me dar um voto de confiança cara. Tenho defeito pra caralho saca, mas não minto eu assumo meus B.O.
Flávia: -Queria ela fora do Morro!-resmungo.
Casagrande: -Segura mais um pouquinho minha encreiqueira, se for o que eu tô pensando ela vai queimar, nem vai descer. -fala frio, esse é o Casagrande não o Diego.
Flávia: -Vou te perguntar só uma vez, seja sincero. Você tem certeza absoluta disso?- aponto pra nós dois.
Casagrande: -Enquanto eu não tive fiquei longe de tu. Total certeza e tu? Vai ficar?-me olha intensamente.
Flávia: -Vou meu coroa! Que Deus nos proteja de todo esse mal que nos cerca!-embargada.
Casagrande: -Flávia, Flávia, coroa meu pau porra!-fala me puxando pro seu colo.

-Começamos um beijo calmo, com carinho, mas como dois fogosos que somos, fomos intensificando o beijo e eu já começo a rebolar no seu colo, sentindo aquele monumento criar vida. Quando vejo minha toalha já foi pro chão, Casagrande me vira com tudo na cama,até me assusto. Sua boca vai descendo pelo meu pescoço, onde ele aperta e lambe meu lábio, vai descendo numa trilha de beijos até os meus seios que ele adora, passa a língua no biquinho e puxa devagar com os dentes me trazendo várias sensações, suga um, massageia o outro e depois troca aumentando meu tesão. Continua descendo,mordiscando minha barriga até chegar na minha preciosa, abre os lábios passando a língua devagarinho, provoca o clitóris, me agarro no lençol, sinto a chupada gostosa e me inclino querendo mais daquilo, ele me penetra com dois dedos num vai e vem gostoso demais, acertando meu Ponto G, nem duro muito e me desmancho nos seus dedos chamando seu nome.
-Quando me recupero puxo ele e jogo na cama, o beijo sentindo meu gosto, e vou descendo arranhando seu abdômen, tiro a bermuda,a cueca e salta aquela perfeição, durinho, babado de tão excitado, passa a língua na cabecinha e escuto seu gemido. Abro a gaveta pego um lubrificante passando bastante na região do meu peito. Pego seu pau, encaixo no meio dos seios e começo a fazer movimentos que se estendem por toda a extensão, para cima e para baixo. O homem vai a loucura conforme estimulo, vou lambendo e sugando a cabeça, só escuto os gemidos rouco, até que ele goza nos meus peitos. Levanto e vou rapidinho no banheiro me limpar, volto e o outro tá lá jogado, bate na cama me chamando.

Casagrande: -Porra Furacão! Isso foi do caralho.-diz sorrindo.
Flávia: -Gostou foi?-digo deitando por cima dele que agarra na minha bunda.
Casagrande: -Gostei é pouco! Agora fica de quatro que teu homem vai te comer com força
Flávia: -Gosto assim, bem bruto, sem peninha!

-Fui falar pra quê, o homem já se enlouquece me vira de bruços e puxa empinando minha bunda já dando um tapa, eu só gemendo, adoro! Agarrou no meu quadril, pincelou o pau, ficou provocando.

Flávia: -Porra Diego! Mete logo!falo puta.
Casagrande: -Fala que você quer gostosa?
Flávia: -Quero que você me foda forte e fundo.

-Assim ele fez, enrolou a mão no meu cabelo e meteu sem dó, arrancando gemidos que amanhã vou ter vergonha dos vizinhos. Sexo de reconciliação é o melhor, se bem nos conheço não vamos parar tão cedo.

À Flor da PeleOnde histórias criam vida. Descubra agora