Capítulo 85

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Flávia

-Paralisada, surpresa, emocionada, chocada, nem sei qual palavra usar pra definir tudo que estou sentindo.

-Sempre soube que Diego era bandido, chefe de morro, Comandante de Facção, traduzindo frio, insensível, racional e tava tudo bem afinal nosso casamento era só um acordo.

-Mas quando envolveu sentimento conheci outro lado dele, sei que foi difícil, o cara era sozinho, nada delicado mas me tratava bem demais.

-Só que tudo que é bom dura pouco, surgiu a Laura com a Bela e ele não soube lidar, enfiou os pés pelas mãos, me deixou de lado, falhou, me magoou, rolou toda aquela merda e fiquei destruída.

-Realmente pensei em seguir em frente sem ele, arrancar todo aquele sentimento de mim, mas têm lutas que são em vão, aquele careca vacilão é o amor da minha vida.

-Ninguém me fez sentir tudo que ele fez em pouco tempo, nem tô falando de sexo, que é incrível também. As borboletas no estômago, a vontade estar perto, o cheiro que te acalma, o abraço que te faz sentir segurança,sensação de lar.

-Apesar dos erros que Diego cometeu, quando mais precisei ele não desistiu de me procurar, me salvou, entendeu e respeitou meu tempo , foi meu apoio, meu amigo, um porto seguro.

-Não posso negar que ele têm sido incansável na tentativa de me reconquistar, muito mais importante ainda é a mudança visível dele.

-Essa viagem foi muito importante, não é pelo lugar mas sim pelos detalhes, mostra bem mais do quê se pode ver, prova o quanto ele se importou, se empenhou pra me fazer sentir importante e amada e principalmente fez tudo que nunca fez por ninguém e que não é da natureza dele.

-Imagino que assim como pra mim foi difícil chegar até aqui com todos meus fantasmas pra ele deve ter sido também.

-Acredito em segundas chances, acho mesmo que se a pessoa quiser pode fazer diferente. Por tudo isso tá mais que na hora de dar minha resposta pra esse homem enorme que tá me olhando com cara de sofrimento.

Flávia: -Diego, infelizmente não dá, não consigo mais!-ele baixa a cabeça.

Casagrande: -Não vou te forçar a nada se essa é a tua resposta, por mais que seja foda pra mim,vou respeitar!-diz triste.

Flávia: -Vai me deixar terminar?-ele me olha.-Não consigo mais ficar longe de você meu careca, tu é o meu amor todinho!-sorrio.

Casagrande: -Filha da puta!-diz rindo e vindo me beijar.

-Aquele beijo cheio de saudades vai ganhando intensidade, dando lugar ao fogo,o tesão toma conta, suas mãos passeiam pelo meu corpo enquanto me conduz até a cama sem parar de beijar.

-Num piscar de olhos estávamos os dois sem roupa, Diego me deita no colchão e desce beijando cada parte do meu corpo, o jeito que me olhava com devoção.

Casagrande: -Linda pra caralho!-diz sorrindo.

Flávia: -Sua meu careca safado!-falo manhosa.

Casagrande: -Toda minha Meu Furacão!-fala.

-Sinto sua boca no bico do meu peito sugando, mordiscando enquanto massageia e belisca o outro e depois troca. Vai descendo sinto beijos molhados na minha barriga, ele agarra meu quadril com força meus gemidos saem alto.

-Aquele língua mágica passa por toda minha extensão parando no clitóris e chupando com força, Diego mete dois dedos em mim e começa a estocar bem rápido, quase grito de prazer, puxo sua cabeça pra cima, dou um beijo sentindo meu gosto e falo:

Flávia: -Preciso te sentir dentro de mim, matar essa saudade.-digo quase susurrando.

Casagrande: -Tá com saudade do meu pau te fodendo gostoso, forte e fundo minha puta?- diz rouco.

Flávia: -Muitaaaaa saudade do meu homem, vem logo amor!-falo impaciente.

-Sem avisar Casagrande me penetra, eu grito sentindo prazer e dor, aquele papai e mamãe tradicional que nem teria tanta graça mas pra nós dois o mundo tinha parado, olho no olho, mão no pescoço, as estocadas aumentam freneticamente e só se ouve os corpos batendo.

-Diego sai de mim e resmungo, ele me vira de bruços segurando meu braços pra trás e me mandando empinar a bunda, só sinto o tapa arder.

Casagrande: -Fala pra mim quem é teu homem minha puta safada?-fala mandão.

Flávia: -Você Diego!-falo gemendo.

Casagrande: -Diz pra mim quem te fode do jeito que tu gosta?-fala metendo fundo.

Flávia: -Você, só você!-digo rebolando naquele pau delicioso e quase gozando.

Casagrande: -Não vai gozar agora, só quando eu mandar!-fala desacelerando as estocadas.

Flávia: -Porra Diego!-quase grito.

-Ele me puxa pra fora da cama pelo braço me fazendo levantar, passa as mãos pelas dobras do meus joelhos dando impulso pra pular no seu colo, Diego me encosta contra a parede , pincela o pau na minha entrada, esfrega ele no meu clitóris, essa alturas tô gemendo que nem a vagabunda que sou entre quatro paredes, ele me penetra novamente.

-Sinto uma estocada mais forte que a outra, arranho suas costas pra diminuir meu sofrimento em não poder gozar. As pernas tremem, tudo arrepia ele sabe que nem tem como prender mais.

Casagrande: -Goza junto com teu homem vai! Mela esse pau que é todo teu!-fala mandão.

Flávia: -Diegoooo! Que delícia, não para! Eu vouuuu...ahhhh.-digo gozando e logo em seguida sinto os jatos da porra quentinha me preenchendo.

-Diego me desce do seu colo, estamos ofegantes, ele me abraça, encostamos as testas tentando recuperar o fôlego.

Casagrande: -Vamo tomar um banho minha delicia?-diz no meu ouvido, só confirmo.

Flávia: -Minhas pernas estão bambas, você vai ter que me levar.-digo fazendo beicinho.

Casagrande: -Fica fraquinha, toda entregue pro teu homem né? Gosto assim!-diz rouco.

-Me leva no colo pro banheiro, fazemos o segundo round no chuveiro ele goza na minha boca, aí foi por todo quarto e quando vi estávamos na piscina vendo o nascer do sol enquanto eu sentava gostoso no meu homem.

-Reconciliação comemorada com sucesso!

À Flor da PeleOnde histórias criam vida. Descubra agora