Capítulo 87

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Flávia

-Finalmente parece que minha vida entrando nos eixos, o projeto da ONG tem me feito muito bem, não vejo a hora de estar tudo funcionando e ajudando a comunidade.

-No churrasco tive certeza que aconteceram coisas na minha ausência e ninguém me contou, fiquei até chateada porque desde o início ficamos próximas e unidas, não tinha segredo entre a gente, mas Mari não contou tudo, nem Rafa.

-Bem eu e Diego estamos numa boa, acho que o tempo e as situações nos amadureceram. A gente discorda e discute às vezes normal de casal, mas resolver na conversa ou na cama.

-Diego fez e faz muita coisa pra me agradar, tá sempre se esforçando e pensando nisso hoje resolvi retribuir, bolei uma noite romântica pra nós.

-Preparei um ambiente bem legal, várias almofadas espalhadas pelo chão, só a luz dos abajures, queijos e vinho na mesinha de centro, com direito a vela aromática, frutas e ganache de chocolate.

-Tomei aquele banho, me prepararei bem cheirosinha numa camisola de renda vermelha e uma calcinha tailandesa que faz parte da surpresa. Sequei o cabelo deixando solto e uma make leve.

-Ouço o barulho da moto lá fora, sei que ele chegou e vou descendo devagarinho. Quando entra e vê a sala parece que fica em transe sem entender nada, me olha e vem na minha direção.

Casagrande: -Porra Furacão, esqueci alguma data?-pergunta nervoso e dou risada.

Flávia: -Não meu Careca, tu faz tanto pra me agradar e hoje foi minha vez. Uma noite só nossa, num clima legal, merecemos!-falo.

Casagrande: -Com certeza, tu é foda mesmo! Vou só passar uma água no corpo e venho pra gente curtir nossa noite, já é?-fala e assinto.

-Diego vai pro quarto, eu dou um jeito de abrir o vinho e me servir, me sento pelas almofadas em seguida sinto o cheiro do perfume dele no ambiente que já vem só de cueca boxer preta e senta perto de mim pegando uma taça pra ele também.

Casagrande: -Pô ficou tudo muito maneiro!-diz me dando um selinho.

Flávia: -Fico feliz que tu gostou!-digo sorrindo.

Casagrande: -Sendo contigo tudo é bom meu Furacão!-diz sorrindo e me beijando.

-Ficamos naquele love por um tempo,bebendo, comendo, beijo pra lá, beijo pra cá e as coisas vão esquentando. Digo pra ele deitar, pego um pouco do chocolate e derramo um pouquinho no seu peito e vou lambendo tudo pra deixar limpinho. Desço pra barriga sujando por ali de chocolate, limpando com a língua novamente.

-Tiro sua cueca, aquela delícia de rola salta pra fora, durinho, veias marcando, babadinho já do jeito que a mamãe aqui gosta. Lambuzo a cabecinha de chocolate e começo aquele trabalho lindo, sugando tudinho. Escuto seu gemido rouco, ele segura meus cabelos ditando o ritmo,faço aquela garganta profunda em seguida sinto os jatos de porra na minha boca, engulo tudinho como uma boa garota.

Casagrande: -Minha vez de brincar agora!-diz.

Flávia: -A vontade meu gostoso!-digo sorrindo.

-Ele pega o chocolate e lambuza meus lábios, lambendo e sugando em seguida me beija gostoso, as línguas brincam uma com a outra, um beijo molhado, cheio de tesão. Diego puxa a camisola pra cima jogando em qualquer canto. Sinto o bico dos meus seios recebendo o doce e a língua habilidosa começar a limpar sugando forte um depois o outro. A essas alturas já estou alagada de tanto desejo por esse homem, ele suja ao redor do meu umbigo e começa de novo, mordisca a região.

Flávia: -Chega de tortura amor! Me come logo vai!-Digo manhosa.

Casagrande:-Tu quer surra de pica né minha puta? Fica de quatro que teu homem vai te fuder como tu merece.-fala com a voz rouca.

-Nem questiono nada, na cama ele pode me mandar a vontade e eu obedeço como a boa safada que sou.

Casagrande: -Caralhoo, tava mal intencionada hein? Até a calcinha aquela lá que é foda.-diz.

Flávia: -Aproveita enquanto tá merecendo os agradinhos.-digo e pisco pra ele que ri.

Casagrande: -Que isso minha deusa, tô aqui pra te servir pô! Acho que mereço o precioso né não?-fala acariciando minha bunda.

Flávia: -Tem que conquistar filho e não pedir!

-Ele enrola meu cabelo na sua mão e sinto na minha entrada a cabeça daquela rola deliciosa  em seguida vai me penetrando devagar fundo e forte.

Flávia: -Não tortura Diego!-falo braba.

Casagrande: -Tortura e essa calcinha do capeta massageando minha rola!-diz.

Flávia: -Quero rápido e forte vai amor!--digo.

Casagrande: -Filha da puta, gostosa da porra! Assim que tu quer safada?-diz aumentando as estocadas.

Flávia: -Ahhh! Isso! Tá com pena? Bate que eu adoro!-digo já no modo safada ativado.

-Pra quê fui provocar gente, era cada socadão no útero, tapa ardido que vai ficar marca com certeza, mas tava nem aí, delirando de prazer, gemendo como se tivesse no cio e quase gozando. Até que o fdp para e eu resmungo.

Casagrande: -Senta gostoso pro teu homem do jeito que só tu sabe, vem?-diz rouco.

-E lá vou em bem obediente de novo, beijo ele e vou esfregando minha buceta naquela neca durinha, eram os dois gemendo.

Casagrande: -Para de torturar porra! Senta logo minha puta!-diz dando um tapa.

Flávia: -Tudo isso é pressa?-provoco e vou sentando.

-Desço até o talo jogando a cabeça pra trás enquanto rebolo com gosto. Aí encarnei a atriz pornô que habita em mim segurei no seu peito e fui quicando pra valer, contraia, rebolava dei o nome na sentada, o homem só urrava.

-Diego me colocou de ladinho, espalhou minha lubrificação por tudo, inclusive no meu cool e já peguei a intenção,começou a estimular meu clitóris e pincelar o pau lá atrás.

Flávia: -Tá abusado hein!-digo rindo.

Casagrande: -Deixa vai minha deusa, faço com jeitinho, devagarinho, com carinho.-diz.

-Aí foi com Deus meus amigos, pra entrar é sofrido mas depois, vai ficando gostosinho e é só sucesso.

-Passamos a noite assim nessa putaria maravilhosa até cansar e cair um ao lado do outro ofegantes e exaustos mas com sorriso do coringa no rosto.

À Flor da PeleOnde histórias criam vida. Descubra agora