Capítulo 49

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Flávia

-Ficamos só eu e Casagrande na sala, daqui ainda ouço gritos das água de salsicha, eu me surpreendi meu "maridinho" me defendendo?
-Vou assumir pra vocês que ele de braços cruzados, todo posturado, falando que não reconhecia elas como porra nenhuma, que a mulher dele era eu e confiava em mim, me subiu um calorão, minha amiguinha bateu palmas pra ele,kkkk.
-Ainda por cima me deu liberdade de escolher o castigo,esse homem tá merecendo e a vadia que habita em mim tá querendo dar pra ele nessa mesa.
-Fui até a porta passei a chave por que plateia só no cinema e virei falando bem séria.

Flávia: -Agora a conversa é entre nós dois marido!-ele me olha de cima a baixo,faz careta
Casagrande: -Mano,tu brigou de vestido porra?
Flávia: -Ué e tem uniforme pra brigar?
Casagrande: -Namoral, tu me tira da graça cara. Certo que pagou calcinha, se não pagou peitinho também, que raiva!-tá puto gente.
Flávia: -Sabe que cê tá certo? Melhor mesmo é tirar esse vestido!-já fui ficando de calcinha só
Casagrande: -É uma diaba mesmo!-veio na minha direção tirando a camiseta.

-Gente por que fui provocar, o homem veio bruto, mas gosto assim de fuder com raiva. Me agarrou pelo pescoço e encostou com tudo na parede, minha calcinha alagou. Ficou me olhando uns segundos, um misto de raiva e tesão. Agarrou meus cabelos pela nuca e puxou deixando meu pescoço livre, onde ele passou a pontinha da língua em toda extensão. Vem pra minha boca, chupa meu lábio inferior mas não me beija, parece que tá me punindo. Desce para os meus seios que ele adora e se lambuza ali, suga, aperta, mordisca, que delícia. Enquanto uma mão desce e rasga minha calcinha, sinto seus dedos abrindo os lábios da minha pepeka, solto um gemido quando encontra meu clitóris e brinca ali com os dedos, estimula. Agora ele mete dois dedos na minha entrada e começa o vai e vem gostoso, enquanto pressiona meu grelinho, nossaaaa reviro os olhos de prazer. Sinto que vou gozar, meu corpo estremece e ele para, filho da puta.

Casagrande: -Me faz passar raiva, vai gozar só quando eu deixar!-diz perto dos meus lábios.
Flávia: -Cretino!-digo e ele ri e me beija.

-Um beijo molhado, gostoso, cheio de fogo. Ele pressiona minha nuca, nossas línguas se encontram, sinto o gosto da maconha que ele fumava durante o desenrolo, adoro!

Casagrande: -Fala pro teu homem o que tu quer minha puta?-arrepio todinha.
Flávia: -Vai me dar o que eu quero?-provoco.
Casagrande: -Se tu souber pedir, até a lua.
Flávia:-Hummm bom saber.-passo os braços pelo seu pescoço e esfrego meus peitos no seu peitoral ele rosna.
Casagrande: -Fala, meu Furacão quer o que? Surra de piroca? Quer meu pau entrando fundo nessa bucetinha e te fudendo com força no ódio? Hein!-lambe meu lábio. Senhorrrrr.
Flávia: -Quero você me fudendo gostoso em cima dessa mesa, enquanto me enche de tapa na bunda porque eu sou uma menina má!
Casagrande: -Safada! Gostosa!-dá um tapão na minha raba!

-O homem se possui vai na mesa passa o braço e joga tudo no chão, nem aí pra nada. Vai tirando a bermuda junto com a cueca e aquela benção deliciosa, cheia de veias e já melada salta pra fora e eu salivo mas agora quero é pau na pepeka.

Casagrande: -Senta na ponta da mesa e deita!-dá ordem numa marra, fico molinha.
Flávia: -Assim?-provoco sentando e abrindo bem as pernas.
Casagrande: -Boa garota, agora deita que vou te fuder com força.-fala entre-dentes.

-Sou obediente e deito, ele me puxa pela cintura, deixando minha bunda na beiradinha da mesa, coloca minhas pernas nos ombros e me penetra de um só vez, dei um grito de dor e prazer que devem ter ouvido lá no pé do morro. Aí começa a metelança, porra esse homem sabe o que faz, nunca senti tanto prazer como sinto com ele. Agarra no meu pescoço e mete forte e fundo sem parar, num ritmo frenético, olhando firme no meu olho, uma conexão do caralho. Tô quase e o infeliz para de novo, vou bater nele cara.

Flávia: -Porra Diego! Brincadeirinha sem graça. -Infeliz ri ainda.
Casagrande: -Quer gozar no meu pau esposa?- diz no meu ouvido.
Flávia: -Óbvio seu velho ranzinza!
Casagrande: -Vira de quatro e apoia na mesa vou te mostrar do que o velho é capaz!-uiii.

-Não faço cool doce, fui logo empinando a raba pra ele e me apoiando na mesa, agarrou nos meus cabelos e fez duas voltas na mão, com a outra segurou no meu quadril e meteu gostosinho, devagar, indo e vindo lentinho vá provocar a mãe, me empinei mais e comecei a rebolar babado naquele pau maravilhoso, só se escutava nossos gemidos. Adoro homem que demonstra que tá sentindo prazer.

Flávia: -Vai Diego, mais rápido!
Casagrande: -Assim gostosa?-acelera mais.
Flávia: -Ahhh Diego, issoooo, vou gozar porra.
Casagrande: -Goza pro teu homem, mela todo meu pau vai.-foi o que bastou e gozei.

-Ele seguiu bombeando, e em seguida urrou gozando forte. Como caminha até em casa agora gente?

À Flor da PeleOnde histórias criam vida. Descubra agora