Keeping You Safe

Nova Missão: Salvar a vida do Chefe do Estado

Notas iniciais:

Agora as postagens começam de verdade, meus amores. Vamos lá!
Pontos importantes a serem destacados:

• Sara Evans/Jones será a Lily Collins.
• Tenho o plano de postar duas vezes na semana, mas ainda não sei se darei conta disso, por conta dos estudos e o trabalho. Mas garanto que terá capítulo toda semana, sem falta.
• Toda a história, o enredo, a personalidade dos personagens; foi pensado por mim. Então, por favor, nada de plágio. E eu não autorizo ninguém a fazer quaisquer adaptação, ou postagem em outra plataforma dessa história.
• Será postada aqui e no spirit.
• Se vocês poderem deixar o dia que querem que ocorra as postagens nos comentários, ficarei grata!

E por hoje é só, espero que curtam muito essa nova trajetória que estamos prestes a embarcar e se apaixonem por todos os personagens.
Boa leitura, meus amores.

Point Of View – Sara Evans.

Washington, D.C

Calço um par de scarpin e ajusto novamente a saia lápis no meu corpo. Passo as mãos pela camisa social e visto o terninho por cima. Bem formal. É assim que uma assistente deve se vestir. Acredito que vou me sair muito bem nisso. Comparada às minhas outras missões, esta até que está tranquila, exceto pela possibilidade de haver informantes por perto do Bieber. O que não duvido. Estamos tão acostumados com terroristas que detonam bombas ou causam grandes estragos que ignoramos a existência daqueles que invadem nosso meio de forma silenciosa.

Não demoro a chegar ao local onde havia marcado de encontrar o homem grisalho, e logo percebo que é um hospital. Meu querido "chefe" ainda está internado devido ao acidente que sofreu, pelo que soube, não foi nada grave.

Ele apenas quebrou o braço, mas por ser uma figura importante, precisa permanecer no hospital por mais tempo para garantir que esteja tudo bem.

- Achei que você não viria. - diz ele impaciente assim que chego ao seu encontro.

- Confesso que fiquei muito tentada a não vir. - respondo sincera e passo por ele, entrando no hospital.

- Você não está levando essa missão a sério. - diz ele seriamente, seguindo meus passos.

- Deveria? - pergunto, arqueando uma sobrancelha. - Não quero menosprezar o seu patrão, mas não vejo nada de muito grave nesse caso. Vocês poderiam ter escolhido outro agente para isso.

- Você viu as fotos das pessoas que já foram mortas por causa disso? - ele parece verdadeiramente chocado com minha frieza.

Uma coisa que as pessoas não sabem sobre os agentes da CIA é que precisamos ser frios e imparciais. Já vi muitas pessoas morrendo de diversas formas, e depois de um tempo, isso se torna algo rotineiro. Aprendi a não me importar, fui treinada para não me importar. É por isso que sou uma das melhores no que faço. Entrego o que tenho que entregar, não importa quem precise morrer para isso. Meu trabalho não é fácil, se eu fosse sentir e lamentar por tudo, não teria sucesso.

Ele concorda e para em frente ao elevador, apertando o botão. Me olha com espanto enquanto esperamos a porta se abrir.

- Acho que estou começando a entender porque você é tão boa no que faz. - ele comenta.

- Não me entenda mal, mas depois de todo o meu treinamento e de todas as missões que enfrentei, isso não é nada demais. - dou de ombros e ele concorda com a cabeça.

- Tudo bem. Não precisamos que você sinta algo, precisamos que você evite que ele morra. - ele me lembra, e nós entramos no elevador juntos, com ele apertando o botão correspondente ao 25º andar.