FD&S - Parte 7

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

Virando a face para o lado, Danny contemplara a ambos no reflexo do grande espelho da penteadeira. O sujeito tinha os olhos fechados, fodendo com vontade. O cabelo loiro arrepiado e a barba por fazer lhe davam um aspecto mais jovem e rebelde do que realmente era. De alguma forma, ela amava aquilo.

Afastando mais alguns de seus cremes e loções, Remy inclinara o corpo da garota, a deitando para trás. Erguendo a perna esquerda da mulher, a colocara apoiada em seu ombro. Apanhara um dos frascos de creme e abrira sua tampa. Danny sequer vira qual frasco o rapaz havia aberto, mas logo ficara claro quais eram suas intenções. A ideia soava interessante.

Lambuzara o rabinho, penetrando com o dedo sem dó. Socava seu cuzinho com vontade a encarando nos olhos e a vendo gemer. Adorava aquela boquinha entreaberta, aqueles lábios pequenos ofegando e quase implorando por mais. E fora exatamente o que fizera, um segundo depois penetrara o cuzinho com dois dedos molhados, quase a fazendo ter um orgasmo anal.

Afundara os dois dedos juntos até onde conseguira. Danny o abraçara forte, descansando a cabeça em seu ombro, o fazendo sentir sua respiração ofegante, quase sufocada em seu ouvido. Era tesão demais para resistir.

—Quer que vá mais devagar, com mais calma? – perguntara Remy, mas ela respondera que estava bom, que ele deveria manter aquele ritmo.

Danny esticara os braços, mandando diversos frascos, escovas de cabelo e batons para o chão. Calculava que mais da metade de seus produtos de beleza já tinham caído e derrubaria o restante se fosse necessário. Felizmente tinha um enorme tapete acarpetado que cobria totalmente o piso do quarto e dificilmente algo se quebraria. Tudo naquela noite estava a seu favor.

Remy puxara o pau de dentro da mulher lentamente, ouvindo cada suspiro que ela dava e quando apenas a cabeça estava bem na entrada, parara. Danny lambera os lábios enquanto ele mudava a posição, apontando para o cuzinho.

O sujeito começara a pressionar a cabeça, forçando o esfíncter a se abrir. O cu de Danny, àquela altura, estava relaxado e melado, molhado dos dedos e da língua do rapaz a acariciando ali nos últimos minutos. Mesmo assim, parecia que não ia entrar. Remy tinha o pau grosso, a cabeça era grande e o buraquinho era bem mais apertado do que parecia.

No entanto, aquilo era algo que ambos queriam. Danny já havia confessado para o amante em conversas anteriores que fizera sexo anal com a maioria dos amigos com quem saíra após ter se separara do marido. Era experiente e sentia muito prazer naquele tipo de relação. E amava um bom desafio.

O sujeito segurara na coxa que estava erguida, apoiando nela e com a mão livre, posicionara o pau na direção daquele cuzinho. Encarara a mulher nos olhos e penetrara, devagar, calmamente e sem parar. A jovem abrira a boca segurando um gemido abafado ao sentir as pregas se abrirem de uma vez e aquele caralho grosso a invadir com vontade. Era bem diferente de levar só os dedos.

Danny dera um grito de dor quando a segunda estocada afundara dentro de seu rabinho. O corpo todo tremera. Embora tivesse alguma experiência naquele tipo de relação, havia meses não praticava com ninguém. E o pau do amante era ainda mais grosso do que ela previamente imaginava.

Ao perceber o leve desconforto da garota, Remy ameaçara parar, mas ela o tocara no peito, suspirando e pedindo que continuasse, que apenas aguardasse um instante para que ela recuperasse o fôlego.

—Está tudo bem? – indagara o rapaz, inclinando o corpo para frente a fim de fitar seus olhos em meio à escuridão quase predominante no ambiente.

—Uh! – dissera Danny em resposta, ainda recuperando a voz.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora