1, 2, 3! - Parte 7 - O que é bom nunca se esquece

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

O marido concordara sabendo que a esposa já não estava mais aguentando os dois a penetrando ao mesmo tempo. Por mais delicioso que fosse, Alex sabia os limites que a mulher tinha e tudo que ela queria naquele momento era gozar e cair acabada de prazer naquele colchão. Para a primeira dupla penetração real que a mesma provava, acreditava que estava sendo uma ótima experiência.

Alguns minutos depois, Julye pedira para que dessem espaço e saíra para o lado, se sentando no colchão enquanto voltava a respirar normalmente. Junior estava próximo com o pau ainda latejando, apontando para o alto, brilhando ante a pouca luz daquele lampião no ambiente.

Alex se afastara, começando a se masturbar novamente, mas a mulher não dera sequer um minuto de folga. Se virando na direção do marido, agachara e segurara o pau que ainda latejava de tão duro. Puxara toda a pele para baixo, começando a masturbá-lo ela mesma, tomada de desejo de ver porra quentinha.

Ao mesmo tempo mudara para a posição de gatinha, com os cotovelos e joelhos no colchão. Engolira o pau do marido em uma chupada gostosa e cheia de pressão, empinando a bundinha, a esfregando na vara quente do amante que estava de joelhos logo atrás dela.

Não fora preciso mais para que Junior captasse o recado.

Deixando o cuzinho dolorido da mulher de lado, o sujeito segurara o pau com uma das mãos e o posicionara na entrada daquela buceta encharcada. Julye já sentia o corpo todo vibrar enquanto mamava o marido.

Finalmente o amante segurara o bumbum da linda jovem com as duas mãos e enterrara o pau com gosto. Bombava com força, fazendo com que todo a pica fosse até o fundo, repetindo o processo seguidas vezes.

Julye sabia que aquilo a faria gozar em cinco minutos. Rebolando, se voltara para o amante logo atrás de si. Mal podia o enxergar, pois a chuva havia apagado a luz do poste e no aposento, o lampião pouco iluminava, deixando apenas suas silhuetas à vista na escuridão. Em meio à gemidos e suspiros, pedira alto para que o amante a fodesse gostoso, que enrabasse com vontade porque ela queria gozar muito. Alex apenas ouvia a mulher entorpecida pelo prazer.

Não fora preciso pedir duas vezes, quanto mais forte Junior metia, mais forte e gostoso Julye mamava o pau do marido. Quando aquele orgasmo explodira, a mulher parara de chupar, sentindo o corpo todo tremendo enquanto tentava se controlar o máximo que podia. Se morresse ali, morreria feliz.

Ficara ofegante por pouco mais que dois minutos, ainda na mesma posição. Voltara a masturbar o marido e com aquela mão livre, escorregara os dedinhos atrevidos e levados por baixo do saco do mesmo. Sem pensar mais, atolara o dedo médio no cu, penetrando até onde conseguira.

Alex gemera alto, mas sabia que o primo não via o que Julye estava fazendo. Estava escuro demais e embora não esperasse por aquilo naquele momento, não era surpresa tais atitudes nessas ocasiões por parte da esposa.

A mulher ainda rebolava no pau do primo junto deles, a buceta apertando o membro enorme com força, dolorida, mas imensamente molhada e satisfeita. Então remexera as coxas, fazendo com que o pau do amante escorregasse para fora. Com o pau sobre o bumbum, a mulher levara uma mão para trás, alisando a cabeça molhada de seu próprio suco vaginal.

—Agora quero sentir os dois gozando gostoso... – dissera com um sorriso nos lábios que mordia de leve.

Na verdade, em sua mente, desejava ver o marido naquela mesma posição em que estava e sentindo o que sentia, literalmente. Mas sabia que não era hora ainda de expor essa vontade. Precisava falar com o amado em particular para o preparar e o convencer dessa nova aventura.

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