AED - Parte 4

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O advogado e a diarista entraram no quarto aos beijos. Em outra ocasião, a mulher pensaria estar com um homem casado bem na cama do casal. Mas não era o caso. Aquele casal tinha diversas casas e apartamentos, até mesmo em mais de um país mundo afora. Aquele era apenas outro quarto, outra cama.

Tão logo adentraram o quarto, a mulher correra e saltara na cama. O colchão d'água era fabuloso. Sheila sentia ali uma sensação prazerosa para o corpo que não tinha em nenhum outro lugar. Enquanto ela rolava e sorria, o homem, com o semblante sério, apenas a observava e admirava.

Estavam ambos nus, já tinham feito um adiantamento da foda na própria sala de estar, minutos antes de chegarem ao quarto. Nos últimos seis meses em que estivera trabalhando naquela casa, a morena acreditava já ter transado com seu novo patrão em todos os aposentos, até mesmo no porão e na despensa.

Johan era organizado e discreto, Sheila era uma tempestade ambulante. Era estranho de se pensar assim na personalidade daquela mulher, se considerando que seu trabalho era manter as casas de outras pessoas arrumadas.

De qualquer forma, eles se completavam. O que os separava era apenas os mundos completamente diferentes em que haviam nascido e viviam. Suas vidas renderiam uma daquelas peças trágicas escritas por Shakespeare.

Após pular na cama, Sheila se deitara com a cabeça no grande travesseiro e ficara encarando o amante encostado ao batente da porta. Para um homem de sua idade, ele parecia ter no máximo trinta. Tinha o físico definido, todos os pelos do corpo aparados, um pau grande e grosso que ficava ereto por muito tempo e demorava a gozar. Que tipo de mulher deixaria um homem daqueles sozinho?

O tipo que tem amantes – suspirara a morena.

Talvez ele merecesse, certamente não era santo, afinal, era advogado.

Porém, ela não estava ali para julgar, sua função era fazer a faxina, manter as dependências organizadas e foder com o chefe eventualmente. Era boa em tudo que fazia e isso lhe rendia bis, elogios e gorjetas.

—Vem cá me foder... – sussurrara a mulher, virando o bumbum para cima.

Agora de barriga para baixo, Sheila abraçara o travesseiro e ficara rebolando a fim de atrair o parceiro. Tinha a bunda grande, redonda. Em uma das nádegas havia a tatuagem de uma pimenta malagueta feita ainda na adolescência.

Sheila estava de olhos fechados com a cara afundada no travesseiro macio e perfumado esperando por uma ação do amante quando fora surpreendida pelo sujeito. Johan viera até ela na cama e deitando sobre seu corpo, encaixara o pau em sua buceta e entrara de uma vez enquanto a abraçava.

Tentem imaginar vinte e dois centímetros de pica grossa penetrando uma buceta em um segundo. Fora mais ou menos isso. A morena arregalara os olhos e abrira a boca de espanto, mas sequer gritara ou gemera ou mesmo suspirara. A verdade era que Sheila não sentira um pingo de dor, apenas tesão.

O homem pesava noventa e oito quilos, mas naquela momento, parecia tão leve que ela nem sentira nada. Tudo que a mulher compreendia era que estava sendo deliciosamente violada por um homem com quem amava foder.

A cama toda balançava. Sheila, ainda agarrada ao travesseiro, começara a gemer com o tesão que sentia. Abrira as pernas o máximo que conseguira para ajudar o advogado a lhe penetrar com mais facilidade.

Continuaram naquele ritmo por mais de quinze minutos. Então Johan deitara de lado e a puxara junto de si, continuando a penetrar. As palavras pareciam ter desaparecido, mas sequer eram necessárias. Havia um tipo de cumplicidade que dispensava os diálogos entre ambos em momentos como aqueles.

Quando estavam conversando, se pareciam com um casal real debatendo a relação complicada de anos, apesar de se conhecerem há poucos meses.

Johan correra as mãos por debaixo dos braços da morena e lhe agarrara os seios com força. Sheila pensava em todo tipo de obscenidades. Naquele ritmo, o sujeito encaixado em seu corpo acabaria se tornando seu amante oficial. Tinha diversas fantasias e fetiches e não duvidava que ele aceitaria realizar cada uma de suas taras ao seu lado. Se ele aceitasse a namorar em segredo...

Procurando assumir o controle da situação, a mulher se desvencilhara dos braços fortes do advogado e escorregara o corpo para a frente no colchão, como quem foge da brincadeira. No entanto, não era nada disso. Aquele mulher nunca fugia de uma rola grande e grossa querendo afundar em sua buceta.

Antes mesmo que o amante pudesse se queixar ou dizer qualquer coisa, ela rolara na cama, ficara de joelhos e subira sobre ele. Colocara as duas mãos no peito firme do homem e sorrira. Seus lábios se colaram ao mesmo tempo que a buceta descia sobre o caralho, o envolvendo completamente.

Dizer que a diarista era arrombada não pegaria bem. Era um jeito baixo de se referir a uma mulher, cuja buceta grande era acostumada com as coisas boas da vida, segundo suas próprias palavras. A maioria das mulheres tinha vergonha de assumir que a vulva era grande ou larga e que preferiam homens dotados por esses se encaixarem melhor com elas próprias na cama.

A morena era diferente. Logo que conhecia um homem que a agradava, sua primeira curiosidade era saber se o indivíduo era dotado ou não. Homens de pau pequeno realmente não combinavam com ela, que se considerava uma mulher alta com seus um metro e setenta e dois e seus setenta e cinco quilinhos, muito bem distribuídos em deliciosas curvas sinuosas, sexys e perigosas.

Felizmente, seus cinco amantes atuais tinham dotes que ultrapassavam os vinte centímetros. Era preciso reconhecer, se sentia muito mais feliz atualmente que durante toda a adolescência ou os muitos anos de casamento. Seu trabalho era praticamente diversão, pois ela amava limpar e organizar coisas desde antes de se casar ou ter filhos. O que recebia era extremamente mais que uma diarista ganharia realmente. Embora jamais usasse a palavra e jamais fosse permitir que alguém a usasse para a definir, em seu íntimo, sabia que a excelente renda que tinha era fruto de se prostituir para os homens certos.

Contudo, as pessoas poderiam até mesmo a julgar, mas quem poderia dizer que estava errada? O que era melhor que sexo e dinheiro? Além disso, a buceta e o cu lhe pertenciam e ela fazia o que achasse melhor com sua propriedade.

Contudo, as pessoas poderiam até mesmo a julgar, mas quem poderia dizer que estava errada? O que era melhor que sexo e dinheiro? Além disso, a buceta e o cu lhe pertenciam e ela fazia o que achasse melhor com sua propriedade

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