AVD - Parte 2

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Levantando o corpo levemente e se apoiando em um dos cotovelos, o rapaz acariciara as costas da mulher ao seu lado. Afagara os cabelos negros, sedosos e macios que tinha. Então descera a mão por sua cintura, seus quadris e por fim alisara a buceta ainda sob o vestido. Penetrara o dedo médio entre suas nádegas e passando por seu cuzinho, constatara como ela estava encharcada.

Percebera que a mulher, assim como estava sem soutien quando o recebera no portão, estava também sem a calcinha. A safada queria mesmo era brincar com sua pica. Estava ansiosa desde antes, quando tinham se falado brevemente pelo celular e já o aguardava pronta para sexo.

A chuva hoje os ajudava ainda mais, pois com o barulho dos respingos na janela ela podia gemer sem se conter e ele poderia foder aquele cuzinho sem receios, com mais força e com vontade como tinha certeza que ela amava desde a primeira vez que haviam se encontrado.

Já havia experimentado o cuzinho da mulher consigo mais de uma vez, sabia que ela tinha prática em ser fodida por trás e constatara que aguentava sem muitas dificuldades um cacete grosso lhe penetrando o rabo. Contudo, nas três primeiras vezes em que haviam se encontrado para transar gostoso, ele a fodera devagar, com receio de ela gritar, mas tinha certeza de que mesmo que ela não pedisse, gostava era de ser enrabada com força e com desejo.

Enquanto era chupado pela deliciosa morena, Marcus erguera seu vestido, descobrindo suas coxas e eventualmente seu sexo. Quando a peça estava alta o bastante, o mesmo segurara uma das coxas de Érica e com carinho fizera com que ela abrisse as pernas, lhe dando mais liberdade para agir.

Deixando que ela continuasse o que fazia, o rapaz passara a mão de leve por sua barriga, começando a acariciar o grelinho que latejava de tesão naquela bucetinha completamente molhada. Quando começara a acariciar aquele ponto, Marcus percebera o quanto Érica se contorcia com desejo, com paixão, com mais fervor. Sugava o cacete que tinha na boca com vontade, como se estivesse com um único sorvete em um dia de praia ensolarado.

O tesão que a morena sentia era tão grande que vez ou outra ela lhe dava mordidas de leve no pau, fazendo com que o amante gemesse ainda mais pela dor, mas de certa forma, fazendo também com que sentisse ainda mais tesão com aquela chupada maravilhosa que recebia.

Percebendo o quanto a belíssima morena estava gostando dos carinhos, Marcus começara a alternar entre acariciar o grelo e penetrar a buceta ensopada com o dedo, de início devagar e por fim em um ritmo acelerado, a masturbando e a fodendo daquele jeito, quase deitada em seu colo.

Não demorara para que a mulher gemesse mais alto, anunciando que iria gozar. E gozara, gozara muito, intensamente, sem receios, sem se segurar nem por um breve momento. Marcus sentira quando a buceta da acompanhante lhe mordera o dedo, o apertando de tanto tesão que sentia.

Esperara alguns instantes e então, mudando de posição, a colocara deitada de pernas abertas. Agora era a sua vez de chupar aquela buceta bem gostoso.

Érica tirara o vestido, o jogando para o lado da cama, exibindo os seios fartos que tinha. Acariciava-os de olhos fechados, se tocando de leve e apertando os mamilos grandes como uma deliciosa chupeta com os dedos.

A visão daquelas aureolas grandes com biquinhos rosados era deslumbrante para aquele que observava de baixo para cima enquanto sua língua a explorava nos mais profundos detalhes da bucetinha completamente gozada.

Aproveitando o momento, enquanto chupava a buceta carnuda e molhada de Érica, Marcus já começava a penetrar o cuzinho com um dedo atrevido. Podia sentir que os gemidos da mulher aumentavam não apenas pelo tesão de estar sendo chupada, mas porque aquela casada gostosa com quem estava adorava realmente levar ferro no cu com vontade.

Marcus erguera um pouco as coxas grossas e Érica, ao entender o que ele pretendia, ajudara levantando o quadril. O amante então descera sua língua mais abaixo em uma boa lambida no cuzinho da morena, penetrando de leve aquele buraquinho com a língua enquanto a ouvia gemer e se contorcer alucinando pela luxúria e por sua libido descontrolada.

Érica pedira que mudassem de posição, pois queria provar mais daquele cacete maravilhoso que ele tinha. O sujeito, incapaz de recusar qualquer pedido que a morena fizesse, deitara na cama de forma que ela ficasse sobre ele em posição invertida, com a buceta encharcada sobre sua face ao mesmo tempo que mamava aquele pau maravilhoso, duro, grande, grosso, com diversas veias se destacando diante de seus olhos.

Ficaram na famosa posição de 69 e começaram a se chupar novamente, dessa vez ambos ao mesmo tempo. Érica, atrevida e totalmente ousada descera lambendo o saco de Marcus e sem nada avisar lambera o cuzinho sem prévias. O homem já sabia que ela gostava de fazer carícias naquela região, já haviam falado sobre isso antes pela internet e telefone e ele não se importava em ceder aos caprichos que ela tinha.

Obviamente, a morena não ficara apenas na lambida e após perceber que havia deixado o cuzinho do sujeito molhado o bastante para que passasse bem escorregadio, lhe metera um dedo sem piedade, devagar, mas sem desistir após começar, penetrando o cuzinho do amante até sentir que o dedo estava mais da metade fundo dentro dele. Sorrira satisfeita.

Marcus gemera alto, mas não a censurara. Havia doído, sentira arder, mas não tinha como negar qualquer desejo daquela mulher maravilhosa. Sabia que não era nem uma minúscula fração do que ela sentia quando ele a penetrava.

Érica, mesmo após o ouvir gemer, permanecera com o dedo atolado no cu do sujeito, aguardando para ver se o parceiro se queixaria. Entretanto, Marcus continuava a brincar deliciosamente com a língua em sua bucetinha molhada.

Finalmente a morena tirara o dedo daquele buraquinho lentamente, sorrindo maliciosa com a brincadeira. Saindo de cima do companheiro, se sentara ao seu lado na cama. Então abrira as pernas, se virando na direção do amante para que o mesmo a visse com dois dedos acariciando sua buceta molhada e depilada. Marcus a fitava e enquanto apreciava batia uma punheta bem devagar ali diante daquela beldade. Era um delicioso jogos de vouyeres.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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