OAC - Parte 2

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A mulher os encarava mordendo o lábio inferior. Os olhos verdes brilhavam como um par de esmeraldas. A expressão parecia uma modelo cairia como uma luva, principalmente pelo fato de ela realmente ser uma linda modelo fotográfica.

Shirley era alta e magra, tinha bumbum e seios médios, a pele parecia uma peça pálida de porcelana. Tinha o nariz pequeno, a boca grande de lábios finos, o rosto parecia o de uma mulher bem mais nova, o queixo triangular.

A cabeleira dourada caía em centenas de cachos por suas costas até abaixo da linha de cintura. Os últimos fios das pontas sempre dançavam no meio de seu bumbum enquanto caminhava. Era desejada por homens, invejada por mulheres e sabia disso. Amava ter os machos a seus pés e as fêmeas a idolatrando.

Em seu perfil do Facebook, Shirley adorava postar suas visitas a instituições de caridade, centros beneficentes e apoio à igreja e causas humanitárias. Assim como o marido, sabia que a sociedade jamais aprovaria seus desejos sexuais e não se importava. Era boa em mascarar suas verdadeiras intenções.

—Sentiram minha falta, garotos? – indagara outra vez.

A loira tinha vinte e cinco anos. O marido era oito anos mais velho e estavam juntos desde que ela estava no ginásio, quando havia o conhecido. Na época, o companheiro já estudava corte e costura e design de moda. Já o convidado tinha seus quarenta e sete anos, solteiro após três divórcios.

—Estávamos indo para a sala a esperar, babe... – respondera o marido.

—Estou brincando... – comentara a loira logo em seguida, se aproximando do visitante, lhe tocando o peito com o indicador direito – Se quisessem começar sem mim, não iria me importar. Gosto de apreciar homens em ação.

A mulher descera o dedo pelo meio do peito de Alan até seu abdômen, seus olhos brilhando diante da visão, os lábios molhados de desejo.

—Podemos ir para lá agora – dissera o amigo – Ou para onde quiserem.

Assim como o parceiro, o marido já estava de pau duro dentro das calças.

Ambos admiravam a beldade diante de seus olhos. Shirley vestia duas peças de roupa, uma camisola cor de rosa transparente que deixava em destaque os seios e seus mamilos durinhos sob o tecido e calcinha. A peça maior tinha duas alças finíssimas e a saia descia até a metade de seu bumbum.

—Meu corninho estava cuidando bem de você, querido...? – Shirley parecia estar sussurrando enquanto falava, roubando a atenção dos homens na cena.

A verdade era que, entre as inúmeras fantasias do casal estava a prática do chamado cuckold no meio liberal. Cuckolds eram os maridos que apreciavam ver suas esposas transando com outros homens. Podiam ser héteros ou bissexuais, ativos ou passivos e até mesmo apenas vouyeres, que gostavam unicamente do prazer de assistir as transas das mulheres.

A maioria eram submissos e tinham mulheres fortes e dominadoras.

Era o caso de Shirley e David, onde o marido era submisso e bi passivo.

Ser chamado de corno e sofrer os abusos da esposa eram coisas constantes no relacionamento do casal longe das vistas do público em geral. Mas era o que excitava a ambos e não se negavam mais todos os tipos de prazeres.

—Digamos que estávamos nos conhecendo pessoalmente, finalmente...

—Hum... – sussurrara a mulher quase em um gemido – Vou adorar ver você domar meu corninho como ele merece. E claro, provar tudo também...

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora