UAE - Parte 4

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Ficamos alguns segundos nos encarando. Eu vestia uma calça de moletom verde que tinha o costume de usar para dormir e camiseta branca de malha fria. Ela, exceto pelos brincos e pela finíssima corrente dourada com um minúsculo pingente em formato de coração, parecia estar apenas com o vestido.

Fiquei ali a observando e aguardando sua reação até que suas bochechas ruborizaram por completo. A ruiva começou a sorrir e olhar disfarçadamente para os lados, desviando seu olhar de mim bem diante dela.

Poxa... não faça isso, vai ficar só me encarando mesmo? Assim me deixa sem jeito – disse ela enquanto chegava mais perto.

Não me contive, aproximei os poucos centímetros precisos para colar nossos corpos e segurei-a pelos dois lados da cintura. Aproximei minha face da dela devagar, sem deixar que nossos olhares se desencontrassem.

Senti quando nossos narizes se tocaram e menos de um segundo depois sua boca estava colada à minha, seus lábios brincando com os meus e nossas línguas se conhecendo com mais intimidade.

Nos beijamos desse jeito até que perdemos o fôlego e então nos afastamos para respirar. Fiquei um tempo em silêncio, então encostei minha face à dela e voltei a sussurrar em seu ouvido.

—Isso é uma loucura, mas se dissesse que não quero, estaria mentindo.

—Eu sei, confesso que estou um pouco assustada, não faz ideia de como precisei de coragem para lhe entregar aquela redação... mas vou ser sincera, desde que começou a abordar o gênero erótico nas aulas tenho sentido que vem me comendo com os olhos e isso, bem, não há outra forma de explicar, isso tem me deixado com a calcinha molhada em todas as noites.

Encostei-a na mesinha onde estavam as caixas da pizza e deixei minhas mãos explorarem seu corpo, aquele bumbum macio e redondo, sua cintura, até chegar em suas costas. Deixei-me ficar ali por alguns instantes beijando seu pescoço e sua orelha sem pensar em mais nada.

Não havia como negar que aquilo fazia com que me sentisse muito bem, era uma deliciosa garota com menos da metade da minha idade pedindo que eu a possuísse. Jamais imaginei que uma coisa assim pudesse um dia acontecer. Na verdade, acredito que muitos homens com minha idade sonham com isso, mas nenhum em sã consciência realmente acredita que vá ter esse prazer.

Sem enrolar mais, peguei sua mão direita e a conduzi até o volume em minha calça. Ao tocar, ela o apertou com força sentindo o tamanho todo e percebi que havia se arrepiado todinha. Claro que seu suspiro nada discreto também ajudou a entregar aquele tesão acumulado que sentia.

Enfiei a mão dentro da calça e puxei meu pau para fora de uma vez.

Tinha dezoito centímetros, era grosso, com a cabeça grande e avermelhada, que nesse momento brilhava. Imediatamente a ruiva começou a me masturbar devagar. Eu podia sentir os dedos da menina se movendo e medindo a grossura em toda sua extensão. Em certo ponto ela me mordera o pescoço e precisei lhe chamar a atenção para os possíveis efeitos colaterais naquela noite.

—Cuidado com mordidas e chupões, sua pirralhinha safada. Nenhum de nós pode ficar com marcas dessa noite. Se for acontecer, não podemos correr o risco de nos comprometermos depois. Você me entende?

Fernanda mordeu o lábio inferior e se desculpou, sussurrando que passaria a se controlar. Então se agachou, ficando de joelhos na minha frente ainda sem soltar minha pica que pulsava em suas mãos. Percebi que ela havia aproximado o pau de sua face, passando o nariz na pele como se o cheirasse. A forma como o alisava nas maçãs do rosto era única e deliciosa.

A sensação daquela pele macia e quente em meu cacete era maravilhosa, certamente ia repetir isso com a namorada na primeira ocasião que surgisse. O primeiro toque de seus lábios me arrepiou por completo.

Senti quando ela lambeu a cabeça e a colocou na boca, a língua molhada passando por baixo enquanto os lábios faziam movimentos como se estivessem o beijando, embora parecesse mais que o engoliria.

A segurei pelos cabelos e comecei a fazer movimentos de vai e vem em sua boquinha quente, lentamente no início e aumentando o ritmo aos poucos. Fiquei assim até perceber que ela perdia o fôlego, então a soltei devagar.

Afastei um pouco enquanto ela respirava e cuspia na cabeça da minha pica para a lamber novamente. Ainda a segurando pelos cabelos vermelhos, mais macios e sedosos do que eu imaginava, inclinei sua cabeça para trás de forma que nossos olhares se encontraram. Quando ela me encarou olhando para cima, comecei a bater com o pau duro em sua face. Apesar de bater de leve, logo sua pele estava mais vermelha que o normal enquanto ela ainda sorria.

Esbocei um sorriso pela cara de safada que a vadia fazia e a puxei para cima novamente. Enquanto a encarava direto nos olhos, encaixei meu pau entre suas pernas e apertando nossos corpos, deixei a cabeça de meu cacete roçando na altura de seu grelo, ainda escondido sob a calcinha.

—Posso confessar uma coisa? – indagou a ruiva.

Encarei-a sorrindo, minha mente ainda continuava cheia de perversidades.

—Não deveria se confessar enquanto estava de joelhos? – brinquei. Ela riu.

—Sempre tive a fantasia de transar gostoso com um professor... desde que estava no ginásio me imaginava sendo fodida por alguns deles, mas nunca rolou nada demais. Em alguns casos rolou uns beijinhos e algumas mãos bobas, mas nunca avançaram o sinal... Fiquei sempre só na vontade...

—Parece que isso está prestes a mudar, não é? – sussurrei em seu ouvido.

—Tenho certeza que sim... – respondeu ela suspirando cheia de tesão.

♥♥♥

Voltei a beijá-la enquanto baixava as alças de seu vestido revelando aqueles peitinhos pequenos que mais pareciam os de uma adolescente. Acho que tinha me apaixonado pelos lábios e língua daquela garota porque foi necessário uma grande força de vontade para parar de beijá-la.

Minhas mãos acariciavam aquele par de seios macios e quentes, aquela pele aveludada que parecia um copo de leite. De tão branca algumas veias apareciam por seu corpo, encontrei uma que descia quase em uma linha por seu colo até seu seio esquerdo e desci beijando o trajeto por aquele caminho.

 De tão branca algumas veias apareciam por seu corpo, encontrei uma que descia quase em uma linha por seu colo até seu seio esquerdo e desci beijando o trajeto por aquele caminho

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