UAE - Parte 10 - As melhores lições nunca acabam

314 3 0
                                    

Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

Aqueles lindos olhos ainda com resquícios das lágrimas de antes pareceram se encher de novo, mas me mantive firme. Ao ver que eu não voltaria atrás com os termos, a menina aproximou seu rosto de minha pica e abriu a boca enquanto fechava os olhos, mostrando a língua.

—Olhe pra mim – disse passando o pau em seu rosto.

Ela abriu os olhos e deixou que eu enfiasse em sua boca. Fiquei observando o movimento de seus lábios sugando enquanto aqueles olhos verdes marejados me fitavam. Apesar do drama, eu sabia que ela estava gostando.

A essa altura estava já morrendo de tesão, a um passo de descarregar toda uma semana de leite acumulado. Pedi que ela acariciasse minhas bolas, dizendo que ela ia ganhar o leite quente que queria a qualquer instante. Ela obedeceu de cara. Sem pensar duas vezes, tirei meu pau de sua boca e comecei a bater uma.

Percebi que ela deslizou um dedo e bateu na entrada de meu cuzinho. Parei de me masturbar e a encarei com a expressão séria. Ela pediu desculpas e eu perguntei se ela queria brincar ali sem rodeios, antes que gozasse.

—Sério? – disse a menina. Respondi que sim. Tal gesto não afetaria minha masculinidade e não tinha problemas em a deixar brincar ali se quisesse.

A garota não disse nada, apenas pegou o gel, lubrificou o dedo e colocou na entrada. Me arrepiei todo com o toque gelado, ainda não havia feito exame de próstata exatamente para não passar por isso, mas Fernanda tinha o dedinho fino e pequeno, não seria nenhum problema.

Enquanto ela brincava, lhe pedi que abrisse a boca e que iria ganhar leitinho a qualquer momento. Não demorou trinta segundos. Meu corpo todo se arrepiou e jorrei um bocado de porra em sua boca e sua face.

Me afastando, a segurei pelo queixo e encarei aquele rostinho rebocado de esperma branco. Havia um pouquinho escorrendo em um cantinho de sua boca e lhe ordenei que lambesse e prontamente a menina o fez, colocou a linguinha para fora e chupou para dentro da boca.

—Gosta disso? – perguntei.

Ela me fitou com um meio sorriso torcendo os lábios.

—Ah, não muito. O gosto é estranho, mas homens adoram e você disse na aula que deixa o sujeito morrendo de tesão, então... É bom te ver assim, cheio de tesão, professor tarado... – riu debochadamente.

—Não sou tarado, sua pirralha... – respondi sorrindo para ela – Espero que saiba guardar esse segredo e não repita essas palavras nunca fora daqui...

—Claro que é tarado... – disse ela, ainda provocando – Recebeu uma aluna jovem, doce e inocente em sua casa no meio da madrugada... – de inocente não tinha nada – Comeu meu cuzinho e ainda me encheu a boca de porra! – concluiu, enfim se referindo diretamente a si mesma. Ambos rimos.

Aproximei minha face da dela e a beijei na boca, outro beijo de língua, como tantos antes daquele naquela madrugada. Não me surpreendi ao perceber que ela havia engolido toda a porra que escorrera por seus lábios e sua boca.

Nos afastamos e quando abri meus olhos, vi que que ela me encarava.

—Nunca pediria para fazer algo se não suspeitasse que no fundo iria gostar. E só fiz o que sabia que queria também... – disse lhe tocando o queixo.

—Você conhece bem as mulheres. Como pensam, se sentem – argumentou ela – Juro que nunca direi nada a ninguém e que amei tudo, tudinho mesmo.

—Só um pouquinho – respondi – Vamos tomar um banho? Agora o mínimo que lhe devo é um bom banho quente. Vou ter que limpar todo esse seu corpinho suado com carinho embaixo do chuveiro. Não quer isso?

—Hum... vamos logo. Está me deixando com tesão de novo. Meu cuzinho está latejando, não vou conseguir me sentar por uma semana... vou me lembrar de você cada segundo por isso, seu professor malvado...

—Tenho uma pomada com anestésico para casos assim. Se quiser, eu cuido de você depois – disse sendo prestativo, mostrando que eu não era aquele tipo que só fodia e mandava embora.

—O que você quer é continuar passando a mão na minha bunda e metendo o dedo no meu cuzinho, seu velho safado, mas não vou negar que gosto da ideia, já que você fez o estrago. Mas eu teria de vir todos os dias, não me sentiria bem levando sua pomada embora... – respondeu ela rindo da própria desculpa.

—Teremos que marcar uma hora para você vir então... – respondi enquanto me levantava da cama com aquela princesinha em meus braços.

A garota me encarou surpresa. Um segundo depois deitou sua face em meu pescoço enquanto eu a carregava para o banheiro.

—Amei tudo isso... – disse ela em um sussurro – Amei essa noite, essa foda. Mesmo que tenha sido tão cruel. Confesso que quando li seu livro, senti aquele desejo imenso de conhecer o autor pessoalmente. Era uma fantasia que nunca imaginei que aconteceria. Então você começou a dar aulas e precisei estar nelas, admito, foi uma necessidade. Meu corpo, minha mente, tudo em mim pedia isso. E não sei como dizer isso, não quero que pense que vou ficar no seu pé... porque não vou. Mas essa fantasia foi um sonho e tanto que realizei, realizamos. Sabe, no fundo eu te amo desde antes de ouvir sua voz, desde quando sua voz para mim eram apenas palavras em um livro. Obrigada por... me entender.

Ouvi tudo calmamente. Levei alguns segundos processando.

—Você fala como se eu não desejasse tudo isso – respondi – Algo que disse essa noite é verdade, abri a porta de minha casa para uma de minhas alunas... foi antiético e imprudente de tantas formas que nem gosto de pensar nisso, mas o que posso lhe garantir é que não me arrependo nem por um segundo. Lamento que eu não possa mudar minha vida e lhe oferecer mais, mas estou feliz por ter lhe conhecido. E por tudo isso, claro...

Professor pervertido... – riu a garota, erguendo a face em minha direção.

Puta... – respondi, já cansado de contradizer suas palavras.

♥♥♥

Depois do banho, Fernanda voltou para minha cama, se deitou e adormeceu.

Minha namorada estava viajando a trabalho e não apareceria pelos próximos dias, além disso, eu não tinha o hábito de receber visitas sem hora marcada. No dia seguinte eu não tinha compromissos e a ruiva não iria para a universidade.

Depois de uma grande sequência de coisas erradas cometidas nas últimas horas, imaginei que dormir e acordar com aquela beldade ao meu lado era como um bônus. De alguma forma, eu confiava que ela manteria nosso segredo.

Sem pensar em mais nada, apenas a abracei e adormeci também.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.

Já votou no capítulo? Eu sei que é feio pedir, mas seu VOTO é muito importante. Se gostou, faça esse xamego para esse escritor. Isso é inspirador, me mostra o quanto está gostando e me inspira a escrever cada vez mais para vocês.

Gostaria de fazer parte de um grupo de leitoras dos meus Contos Eróticos no Whatsapp?

Me chame no privado que lhe envio o link. Seja bem-vinda a juntar-se com outras leitoras que, como você, apreciam o universo erótico na literatura.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora