Contos Eróticos: Desejo & Sedução

ENB - Parte 2

Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

A surpresa a fizera tremer os joelhos e ficar paralisada por alguns instantes. Dexter, o atual namorado da mãe estava em pé embaixo do chuveiro no box do banheiro com a porta deslizante aberta. Não apenas o fato de que estivesse nu – afinal estava tomando banho, certo? – mas também estava se masturbando.

E aquele era o maior pau que Michelle já havia visto até aquele momento...

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A garota arregalara os olhos e corara. Mesmo sem querer encarara aquela pica por alguns segundos. Foco errado – pensara ela. Só depois de encarar bem o pau do namorado da mãe, Michelle fora olhar na cara do homem. E o sujeito continuava ali, olhando para ela sem saber o que dizer ou fazer também.

—Dex... você... – dissera a garota, chamando o sujeito pela abreviação do nome. Ambos não se falavam muito, mas a moça sempre tivera uma boa relação com os namorados de Lorena.

—Sua mãe disse que você dormiria até tarde e que eu poderia tomar um banho e ir embora depois – explicara o rapaz – Esqueci de trancar a porta... não imaginei que fosse precisar usar o banheiro...

Michelle estava de novo encarando a pica que continuava dura apontando para cima. Mal ouvira as palavras que o homem dissera ou lembrara de se cobrir. Quando percebera, cobrira os bicos dos seios com o antebraço da mão esquerda enquanto levava a outra mão à frente da buceta.

Era tarde demais, ela sabia, Dexter já havia visto tudo. Agora se dava conta dos olhares lançados em sua direção. Balbuciara algumas palavras dizendo para que ele continuasse o que estava fazendo e que ela iria para o quarto.

Se virara e saíra como o Papa Léguas, porém, deixando a porta entreaberta. No nervosismo que a consumia, seguira direto para a cozinha ao invés do quarto, abrira a geladeira e apanhara a garrafa com suco de maracujá. Enchera um copo e tomara metade em apenas um gole.

Precisava resolver aquilo, acertar aquele imprevisto – pensara apavorada.

Se Dexter fosse até a mãe e contasse sobre o ocorrido, ela não saberia como consertar as coisas depois. Lorena entenderia ter sido apenas um acidente, mas como ficariam as coisas entre elas? E como ela voltaria a encarar Dexter?

Pior que isso, a garota não conseguia ficar sem pensar naquele pau grande, duro e delicioso. Malditos genes que havia herdado da mãe, agora entendia que ela também era louca por sexo como sua genitora.

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Lutando contra seus medos e anseios, a moça fora até o quarto e vestira um roupão de saída de banho cor de rosa que tinha – ainda que sua vontade fosse continuar sem nada... – e se voltara para o banheiro. Precisava falar com Dexter, mesmo antecipando o que aconteceria se o sujeito demonstrasse interesse nela depois daquele infeliz – ou feliz? – incidente.

Empurrara a porta e entrara devagar, mas decidida, a cabeça erguida, pronta para falar. Quando adentrara o banheiro novamente, dessa vez determinada a falar sério com aquele homem, dera de cara com a mesma cena de antes.

Dexter continuava no mesmo lugar ainda se masturbando. Estaria pensando na mãe ou nela? Ou seria em alguma outra amiga? Isso não importava, quem quer que fosse, o resultado era claramente visível.

De repente todo o extenso vocabulário que a garota conhecia desaparecera e o coração batia tanto que ela não sabia se o mesmo saltaria para fora do peito ou ficaria entalado em sua garganta impedindo que sua voz saísse.