EEG - Parte 3

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A ninfeta abrira os olhos em um grito surpreso quando sentira sua buceta ser invadida por um caralho grande e grosso sem nenhum aviso prévio. O doutor simplesmente lhe erguera as duas pernas e sem avisar, encaixara a cabeça do pau na entrada de sua buceta depilada, lisa e naquele momento tão lambuzada que escorria pela mesa. Então enfiara tudo de uma única vez até o fundo.

Sarah praguejara, xingara e esperneara, mas quando ele perguntara se ela queria que tirasse a resposta fora não, queria era que ele a fodesse com vontade. Ainda assim a moça ficara tão irritada quanto uma leoa protegendo os filhotes, perguntando se o sujeito não sabia como foder uma buceta, se era sempre assim tão direto daquele jeito.

Herbert sorrira malicioso e dissera que ficasse quieta, que estava claro que ela era uma putinha safada, uma ninfetinha que sabe o que tem de bom e sabe como usar os dons que tinha a favor de si mesma.

A garota ficara uma fera, mas pedia que a fodesse mais dizendo que o pau dele era bom, que tinha adorado e agora ele tinha a obrigação de a foder direito, pois não sairia mais dali enquanto não estivesse completamente satisfeita.

Ainda concluíra que se ele tinha tanta certeza que ela era uma putinha e que sabia como usar o que tinha em favor dela mesma, então sabia que aquilo iria lhe custar caro. E que se ele quisesse continuar aproveitando era pra cuidar dela como se ela fosse seu tesouro mais raro.

O homem afirmara que eles iam se entender muito bem e depois de socá-la na buceta alguma vezes parara, a encarando naqueles olhos que pareciam duas pedras preciosas. A segurando com força pela cintura com ambas mãos, beijara aqueles lábios demoradamente com prazer.

Sarah recebera o beijo como qualquer beijo a princípio, mas em seguida se deixou desmanchar na língua e nos lábios daquele homem sensual e envolvente. Caíra como uma pétala de flor em um gramado verde coberto do suave orvalho da manhã e se entregara completamente.

Herbert deitara o corpo da jovem para trás na mesa, dispersando tudo que encontrava pelo chão e, por fim, se deitara sobre ela, tudo sem descolarem seus lábios um do outro. O sujeito era um homem pesado, enquanto a garota pesava quarenta e três quilos, o advogado devia ter mais de oitenta, pois Sarah se sentia sendo esmagada, ainda que aquele pau maravilhoso enterrado em sua buceta lhe fizesse esquecer esses pequenos grandes detalhes.

O advogado então descolara seus lábios dos dela, deixando as respirações de ambos se misturarem. Quando a moça abrira os lindos olhos azuis, a primeira coisa que contemplara fora o brilho dentro dos olhos dele.

—Não diga nada à sua amiga, mas estou feliz que queira o trabalho – dissera ele. Sarah não dissera nada, apenas sorrira.

♥♥♥

Por dentro, após aquele beijo, Sarah pensava que deveria se policiar mais, se cuidar e prestar mais atenção nos gestos dali em diante, aquele homem tinha algo que os outros que conhecia não tinham, ele sabia como a desarmar, sabia como a seduzir e ela não podia se permitir cair naquelas artimanhas.

Não podia se permitir ter esses desejos ou sentimentos.

Naquele jogo que estava jogando se apaixonar não era uma opção, quanto mais por um homem com o dobro de sua idade e casado.

A voz do advogado eventualmente a deixava paralisada, ainda mais quando sussurrava daquele jeito em seu ouvido enquanto sentia sua respiração hora em sua orelha, hora em sua face. Tinha de se desprender daquilo, precisava assumir o controle, precisava mostrar como as coisas funcionavam.

—Quero me sentar – sussurrara – Estou louca para sentir esse pau gostoso entrando em mim enquanto me sento nele gostoso. Sente na cadeira que vou te mostrar como rebolo gostoso. Garanto que vai se esquecer de qualquer uma que já tenha se sentado no seu colo antes...

—Pode ter certeza que já esqueci, querida – respondera o sujeito. Aquilo era injusto, qualquer palavra dele a deixava desarmada? Era melhor ela assumir logo a situação antes que ele percebesse que a deixava babando e começasse a tirar proveito disso.

Poucos minutos depois aquele homem galanteador estava sentado de novo em sua cadeira com a bela garota a cavalgá-lo. Sarah segurava os seios com as mãos, o impedindo de mamar neles e quando ele tentava, ela cobria ambos com apenas uma mão, fazendo sinal com a outra que não, que não podia fazer aquilo, que para ter aqueles caprichos era preciso que merecesse.

Era melhor assim, era melhor guardar o que tinha, o fazer implorar e sentir que era ela quem mandava. Ainda mais pelo fato de que parecia que ele gostava dela daquele jeito. A moça afastara os pensamentos de antes, refletira e chegara à conclusão de que ele devia ser sedutor daquele jeito com todas as jovens com quem saía e deveria cortejar a todas do mesmo jeito.

Sabe-se lá se não usasse até as mesmas palavras nas cantadas, coisa típica de homens que já confirmara mais de uma vez.

Ela se deixara envolver por alguns breves momentos pelo fato de ele ser um sujeito mais velho e ter um jeito de falar e agir diferente dos outros com quem havia saído antes, mas no fundo a verdade era que não passava de outro homem tentando ter dela o que todos queriam. Mas sabia que tinha muito mais a ganhar com aquilo e que ele pagaria o que ela quisesse.

A garota cavalgara com prazer, com desejo, com um tesão enorme que ela mesma não escondia. Brincara sentada naquele pau duro, grosso e comprido daquele homem viril e sarado sem nem se importar demais com ele mesmo.

Tivera mais de um orgasmo e fizera questão que ele ouvisse cada vez que ela gozava com a intensidade que gozava. Se tinha uma coisa que os homens adoravam e os deixava se achando os mais capazes no mundo todo era o fato de sentirem que estavam fazendo uma mulher ter orgasmos junto de si.

Ela mesma perdera as contas de quantas vezes fingira um orgasmo para agradar alguém ou conseguir algo que queria. Mas felizmente nesse momento não estava sendo necessário que fingisse. Aquele pau era delicioso e realmente estava fodendo de verdade. Gozava só por senti-lo roçando a buceta, talvez até mesmo a machucando de leve pela grossura. Mas quem se importava? Era bom demais e ela ia ganhar mais do que apenas aqueles orgasmos maravilhosos.

 Mas quem se importava? Era bom demais e ela ia ganhar mais do que apenas aqueles orgasmos maravilhosos

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