ENB - Parte 6

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Sentara completamente sentindo aquele caralho todo pulsar dentro de si, lhe invadindo sem piedade até o mais fundo de suas intimidades. Era bom, a melhor sensação que já havia provado. Subira devagar até a metade sair, com cuidado para não desencaixar. E então voltara. Precisava ir com calma até se acostumar, se adaptar. Felizmente Dexter era um parceiro paciente, falava com ela o tempo todo, lhe perguntava como ela estava, como se sentia, se queria ir mais devagar, parar, mudar algo, enfim, sabia que ele queria o melhor para ela.

Poucos minutos depois já estava subindo e descendo em um ritmo maior. Já estava quase recuperada da gozada intensa de antes e o tesão ainda continuava explodindo por seus poros. Quanto mais orgasmos melhor, certo?

♥♥♥

Dexter a segurara com força no bumbum e começara a controlar o ritmo com que ela subia e descia, aumentando a velocidade do vai e vem da rola naquela bucetinha molhada. A garota fechara os olhos, se permitindo ser conduzida. Até aquele momento nunca havia sentido prazer em ser dominada, sempre que um dos garotos tentava a dominar, ela revidava e acabava sendo a dominadora, mas agora queria quer dominada o quanto seu amante desejasse.

Michelle desejava se contorcer de tanto tesão, entretanto, naquela posição, cavalgar e rebolar eram suas únicas opções. Hora tinha as mãos sobre o peito do companheiro, hora ficava com o corpo ereto, se tocando nos seios. Em certo ponto, ao abrir os olhos e ver que Dexter a observava enquanto se acariciava nas mamas, erguera um dos seios e passara a língua no próprio mamilo.

Aquilo parecera o deixar ainda mais excitado, pois ele aumentara o ritmo e ela sentira as pontadas vindo por baixo na bucetinha fincando com mais força e vontade. Suspeitando o que ele gostaria, inclinara o corpo para frente e colocara o mamilo que lambera em sua boca. Ficara suspirando enquanto ele sugava.

Repetira o processo com o outro seio e quando percebera que ia gozar de novo apenas com aquele gesto, levantara o corpo novamente.

Provavelmente ficaria com a buceta dolorida o restante do dia após aquela foda, mas não importava, as lembranças seriam boas e ela faria questão de não se esquecer jamais. Enquanto rebolava sentada, Dexter fizera sinal para ela se aproximar. A jovem voltara a se inclinar sobre ele uma vez mais, permitindo que suas faces ficassem quase coladas, seus seios molhados grudando novamente ao peito do amante. Seus olhos verdes contemplavam os negros de Dexter bem de perto. Em seus lábios, havia o sorriso de pura satisfação.

—Peça o que quiser... – dissera ela sorrindo enquanto mordia os lábios de forma atrevida – Sua pirralhinha fará o que você mandar, tio... – concluíra rindo.

Michelle gostava de provocar e ele a havia deixado à vontade para isso.

—Quero algo simples... – respondera o sujeito enquanto se aproximava do ouvido de Michelle para sussurrar – Quero encher essa sua boquinha e gostosa carnuda de leite. Não disse que queria me ver gozar? Pois eu quero que prove.

—Hum... vou adorar, mas queria perguntar uma coisa primeiro... – dissera a garota – É um pouco pessoal, entendo se não quiser...

—Se eu puder responder. O que quer saber?

—Já fez assim com a minha mãe? – indagara Michelle diretamente – Não entenda mal, é só curiosidade mesmo. Nós duas falamos abertamente sobre sexo, mas ela sempre disfarça quando faço essa pergunta... – riu.

Dexter permanecera um instante observando a garota enquanto refletia.

—Espero que com abertamente – destacara ele – você nunca dê nenhuma sugestão que já nos aproximamos mais do que ela sabe – respondera o homem, parecendo desconfiado – E não acredito que nesse momento você esteja curiosa sobre o que faço com sua mãe – rira – Mas saciando sua curiosidade, a resposta é sim, muitas vezes, ela adora isso. Você também gosta assim?

—Primeiro... – começara ela, imitando a forma que ele falava – Nunca vou dizer nada nem de longe sobre nós, te disse para confiar em mim, então confie... – sussurrara tentando parecer ofendida – E sobre o que disse, claro que já deixei alguns amigos fazerem isso, não todos, obviamente. Mas você pode fazer tudo o que quiser. Estou doida para experimentar o gostinho do seu leite. Vem encher a boquinha da sua pirralhinha de leitinho, tio, vem... – provocara.

♥♥♥

Michelle não perdia a chance de seduzir e se mostrar atrevida. Agora Dexter entendia como era a verdadeira natureza daquela ninfeta com cara de inocente. Por trás daqueles olhinhos claros esverdeados estava simplesmente uma fera, uma beldade que era uma versão mais nova da mãe.

A garota tinha pensado que Dexter a colocaria de joelhos, se masturbaria e a seguraria pelos cabelos lhe fazendo engolir todo o leite. Quanta porra será que sairia de um caralho tão duro e grande como aquele?

Ele vai me fazer engasgar! – pensara consigo mesma sorrindo.

No entanto, o sujeito lhe dissera para ficar de joelhos e empinar o bumbum. Explicara que não queria gozar se masturbando e que naquela posição gozaria rápido e quando fosse a hora diria para ela se virar.

Sem pensar duas vezes a morena se ajoelhara e colocara os cotovelos no tapete, rebolando o bumbum grande e redondo. Já havia ouvido centenas de elogios de quem a havia visto naquela posição e tinha certeza de que se fosse possível, o pau de Dexter iria ficar ainda mais duro.

O sujeito encaixara a cabeça e começara a avançar.

Michelle mordera os lábios e apenas dera um gritinho quando a pica entrara até a metade de uma vez. Depois fizera outro biquinho com os lábios e passara a respirar conforme conseguia com o coração mais uma vez disparado.

Talvez fosse a posição ou talvez o fato de estar extremamente entorpecida de tesão, mas agora o pau deslizara para dentro de si com mais facilidade. Ele avisara que foderia com mais força e que se a machucasse ou ela se sentisse incomodada para dizer e ele pararia.

Parar era a última coisa que a garota queria naquele momento.

Dexter bombara com vontade. Michelle sentia aquele cacete grosso e duro lhe acertar bem fundo quando entrava tudo e então se repetir de novo e de novo. Quanto aquele pau teria de comprimento? Perguntaria descaradamente depois – sorrira a garota pensando enquanto era fodida.

Em certo ponto, Michelle sentira o sujeito alisando seu cuzinho com o dedo molhado. Imediatamente uma nova onda de prazer lhe percorrera o corpo todo. Já havia feito anal com diversos amigos e seria mentira se dissesse não gostar, mas duvidava que aguentasse toda aquela pica em seu rabinho apertado.

O sujeito molhara o polegar e acariciara a porta do cuzinho vários segundos enquanto lhe penetrava a bucetinha. Então, sem qualquer aviso, afundara o dedo no buraquinho apertado. Ela sabia ser o polegar pela espessura. Dera outro grito de dor e prazer, mas não protestara além disso. Não pedira para tirar, nem parar.

O amante, sem ouvir queixas, remexera o dedo dentro do rabinho para um lado e para outro ainda sem parar de foder a bucetinha encharcada.

O amante, sem ouvir queixas, remexera o dedo dentro do rabinho para um lado e para outro ainda sem parar de foder a bucetinha encharcada

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