VMA - Parte 3

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Descendo a mão direita diretamente até a calcinha, Robert passara os dedos pelo grelo ainda por cima da peça. Não era o bastante acariciar a mulher por ali, qualquer homem poderia fazer isso. Funcionava melhor sussurrando fantasias em seu ouvido. Era possível ver em seu sorriso e em seu olhar o resultado.

—Me permite o prazer de provar um pouquinho do seu sabor? – indagara o homem em um sussurro que apenas a morena podia ouvir.

—Permito tudo que desejar, meu amor... – respondera Ashley.

Ouvir aquele tipo de resposta era como um bônus. Nada era melhor que ver os resultados pela atenção, carinhos e cortejos. Robert não dissera mais nada, apenas lhe beijara o pescoço, uma das orelhas e descera em direção ao meio de suas pernas. Puxara a calcinha para o lado, apreciando aquela bucetinha tão pequena, rosada e molhada. Precisava a fazer chegar ao orgasmo.

A regra número dois era tão importante quanto a regra número um.

O sujeito fazia questão de lembrar sempre os amigos daquelas palavras.

Um homem que não sabe usar as mãos, dedos, lábios e a língua nunca será capaz de satisfazer uma mulher completamente. O treinamento leva à perfeição.

Determinado a dar o seu melhor, o homem puxara a calcinha com cuidado, a retirando da mulher. Agora o caminho para a felicidade, vamos dizer assim, se encontrava livre e desimpedido. E Robert pretendia ser bem aceito por ali.

Como Ashley estava deitada na famosa posição de frango assado, com as pernas erguidas para o alto, de barriga para cima, Robert decidira explorar uma outra forma de prazer apreciada por um público bastante seleto.

Aproximando sua face do pezinho esquerdo da morena, o homem começara a beijar no tornozelo, bem próximo de uma pequena corrente com um pingente em forma de figa. Ashley era uma mulher supersticiosa? Era algo a explorar.

Os beijos logo chegaram aos dedos. Robert procurava evitar tocar a sola dos pés da moça porque normalmente as pessoas sentem cócegas nessa região e não fazia parte de seus planos fazer a mulher rir naquele momento.

Pacientemente, o homem chupara os dedinhos pequenos um por um. Havia uma razão para aquilo tudo. Primeiramente, não tinha com que se preocupar, a linda mulher junto de si era claramente higiênica em todos os aspectos. Segundo porque diversas pessoas eram podólatras e sequer suspeitavam disso.

Podólatras eram pessoas com fetiches por pés, geralmente femininos.

Robert tinha uma tara não apenas por pés, mas pelo corpo feminino todo.

Após se deliciar com o pezinho esquerdo de Ashley, o sujeito avançara para o direito, repetindo todo o processo. Só então descera beijando pela panturrilha, coxas e fora se aproximando da vulva, agora mais encharcada que nunca.

O marido, ainda sentado e bebendo cerveja, apenas apreciava a cena. Era uma atuação inédita e Ashley parecia aparentemente estar gostando muito. Fora uma boa ideia trazer o amigo para a vida íntima do casal. Talvez devesse pensar nas chances de se envolverem com mais homens experientes como aquele.

♥♥♥

A linda beldade de cabelos negros estava deitada na cama do motel com as pernas abertas. O homem junto de si lhe chupava a buceta com um capricho de ser elogiado. Ashley nunca gemera e suspirara tanto apenas com sexo oral.

Leon acabara apanhando a câmera e gravava apenas a esposa, suas caras e bocas, aqueles orgasmos que chegavam tão perto a todo momento. Gostaria de gravar a chupada, mas havia prometido a Robert que ele não apareceria em nenhum registro. Mas bastava as imagens de sua modelo, sua atriz pornográfica, sua amada eterna para que se sentisse o George Lucas dirigindo um filme.

Isso se George Lucas dirigisse pornôs, é claro.

A morena havia soltado alguns laços do espartilho e conforme a peça abrira, seus seios fartos tinham saltado, ficando à mostra. Em contraste com a pele tão clara estavam os mamilos com um tom leve de marrom. Tinha auréolas grandes e biquinhos duros se destacando pelo quanto estava excitada.

O amigo gesticulara para que Leon parasse de gravar. Então explicara que pretendia retirar o espartilho por completo para que pudesse apreciar o corpo da linda mulher e para que ela pudesse respirar melhor. A ideia era bem-vinda.

Enquanto a esposa era despida, Leon apenas observava.

Mesmo elogiando a língua, os dedos e o talento de Robert no oral, Ashley ainda não havia tido um orgasmo. O marido sabia que a morena gozava quando queria, não era uma ação involuntária, ela tinha controle e sempre esperava pelo melhor momento. Era uma taurina sensível e sedutora e todos a amavam.

Robert despira a mulher completamente, a deixando apenas com suas joias.

Ambos, marido a amante ficaram em pé observando a musa nua na cama.

O homem mais velho pedira uma pequena pausa para usar o banheiro e ligar para a recepção, pedindo bebidas. Ashley imediatamente se sentara na cama.

Sorrira dizendo que a palavra bebidas havia despertado mais interesses.

O novo amante lhe dissera que ela poderia beber o que quisesse, desde que o marido concordasse e a resposta da própria mulher fora que quando bebia, se sentia muito mais excitada e era exatamente o que queria naquela madrugada.

Quando Robert fechara a porta do banheiro, Leon aproveitara para se sentar ao lado da esposa. Indagara como ela se sentia, embora já suspeitasse.

A mulher jogara os cabelos de lado e mordera o lábio inferior, suspirando.

Dissera que não apenas estava feliz e satisfeita, mas também surpresa. Não esperava que um homem daquela idade pudesse a seduzir tanto. Agora entendia que ainda tinha muito a aprender e entender sobre sexo. E não aprenderia tudo apenas com homens e mulheres na faixa de idade deles dois.

—Cuidado para não se apaixonar... – provocara o marido.

—Isso é impossível – respondera a mulher com um largo sorriso nos lábios.

—Parece que tem tanta certeza. Amo uma mulher no controle...

—Já amo e sou apaixonada por alguém... – sussurrara Ashley.

—Eis um cara de muita sorte nesse mundo – rira Leon.

A atenção do casal se voltara para Robert, que saía do banheiro.

O sujeito agora estava sem a camisa e aparentemente sem o restante das roupas que vestia considerando a toalha de banho amarrada na cintura, cobrindo suas partes íntimas. Os cabelos estavam molhados e o ar recendia à colônia.

Antes de voltar para a cama, Robert atravessara o aposento, se dirigindo até a pequena janela do bar na cozinha. A abrindo, apanhara uma bandeja deixada ali com diversas garrafas, copos e latinhas, além de frutas frescas.

 A abrindo, apanhara uma bandeja deixada ali com diversas garrafas, copos e latinhas, além de frutas frescas

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