Bela - Parte 6 - Nunca desista do amor

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Sentando ao lado do amante no banco de trás do veículo, Bela segurara o pau agora totalmente desinibida, sem sentir qualquer vergonha, o encarando nos olhos. Começara a bater uma punheta para o sujeito sorrindo ao vê-lo gemer alto de tanto tesão. Mordera o lábio inferior sabendo aonde aquilo iria terminar.

Quando viu que o companheiro não mais conseguia se segurar, se abaixara rapidamente. Os primeiros jatos lhe acertaram a face, os lábios e o nariz.

Ajoelhara-se no chão de frente para o banco e se posicionando entre as pernas do companheiro, dissera que era toda dele. Lucian segurara o pau com a mão direita e punhetara com força, gemendo e esguichando ainda mais na direção da Bela morena. Terminara de gozar vendo a garota de boca aberta ficar com a língua branca de seu esperma enquanto muito mais escorria por seus lábios, pelo queixo e pelo pescoço.

Quando terminara, caíra de costas no banco, ofegante e esgotado.

Bela estava ajoelhada diante de si sorrindo e lambendo os lábios. Ainda passara o dedo indicador pela face procurando pelos outros vestígios do líquido que haviam se espalhado, chupando tudo em seguida.

Sorrira para ele com aquela boca grande de lábios finos, aquele lindo sorriso que ela tinha e sabia que o encantava, o beijara na face e disse que aquilo fora maravilhoso, sublime, supremo, encantador, que fora a melhor noite de sua vida e que jamais se esqueceria dele ou de qualquer detalhe. Na verdade, para ela, nunca haveria noite melhor que aquela para se lembrar.

Após apanhar uma toalha e limpar o pau do amante e se limpar, Bela se deitara com a cabeça no colo do sujeito novamente. Ficaram juntos daquela forma por mais de uma hora, nus e conversando banalidades sobre o cotidiano acelerado de cada um. Quando a chuva começara a diminuir, Bela decidira olhar o celular para se surpreender com as mais de quarenta ligações perdidas de sua mãe, pai e diversas de suas amigas. Estava ferrada.

Suspirando, a morena reunira forças para fazer aquela pergunta.

—É casado ou algo assim? Não é da minha conta, mas... – Lucian ficara em silêncio por alguns instantes – Desculpe, eu não queria me intrometer...

—Apenas com o trabalho – respondera ele ao mesmo tempo que ela falava – Muitas tarefas e compromissos. Sequer teria tempo para cuidar de um gato.

—Então... – dissera a garota – Já foi técnico em informática e desenhista? E como uma pessoa assim se torna chefe de redação? – indagara curiosa.

—Me formei em TI e trabalhei muito com isso, mas não era minha vocação... – respondera o sujeito – Já havia sido desenhista e me arriscava com a escrita. Houve uma oportunidade e a abracei. Irei publicar um livro em breve.

—Um livro, é? – a garota esboçara um sorriso pensativa – Sobre?

—Apenas um romance sobre alguém procurando seu caminho...

—E como irá se chamar? – perguntara, ainda curiosa.

—Optei por O Viajante dos Sonhos... – respondera Lucian.

—Que nome lindo...

A garota ia fazer outro comentário, mas o celular tocara indicando uma nova mensagem. Desde que ativara o som, não parava de receber mensagens.

Rira achando engraçado mesmo que a situação fosse séria. Sabia que eles estavam preocupados, mas jamais iriam ter conhecimento sobre a verdade por trás daquela noite e não se importava com os sermões ou com as explicações que teria de dar. Na verdade, as explicações que não daria, claro.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora