ABI - Parte 7 - A três é mais gostoso?

1K 3 0
                                    

Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

As estocadas passaram a ficar cada vez mais fortes, mais agressivas, mais violentas. A cada nova enfiada Carla se lambuzava mais, gemia e gritava alto, já que notara que o amante não se importava. Berrava uma infinidade de palavras obscenas pedindo para ser arrombada, fodida, queria meter até não aguentar mais. A bundinha redonda e bronzeada ficara rosada de tantas palmadas que levara enquanto o macho a penetrava com prazer.

Sem se conter, Carlinha gozara sem parar, perdendo até a conta de quantos orgasmos tivera. Seu grelinho vibrava de tanto tesão, sua buceta escorria como nunca e seu cuzinho latejava. Por um breve instante, Carla pensara em quanto tempo levaria para seu cuzinho se curar depois daquela foda. Tinha certeza que dessa vez teria que ir a um médico, não ia conseguir cicatrizar os ferimentos com pomadinhas e massagens no esfíncter como sempre fazia.

Mas o que realmente importava era aquele tesão incrível que sentia, aquele prazer indescritível que nunca antes havia provado de tal forma.

Por fim George retirara o pau do cu de Carla e sem enrolar, apenas dissera que não era mais capaz de resistir. Agarrara a menina pelos cabelos que caíam por suas costas e puxara sua cabeça para trás novamente, virando a face da moça em sua direção. Segurando o cacete com a mão esquerda, o apontara na direção do rosto da ninfeta, que abrira a boca o máximo que conseguira, botando a língua para fora. As palavras eram desnecessárias. Carlinha conhecia homens o suficiente para saber o que desejavam.

Os jatos fartos de porra indicavam um homem que não devia meter havia um bom tempo – pensara a menina – por isso todo aquele tesão acumulado. Carla sorrira, embora em seu íntimo estivesse rindo um pouco da situação, quem diria que a inocente entrevista de trabalho daquela tarde resultasse nessa festinha particular e tão especial em que se encontrava?

Quando terminara de gozar, George soltara os cabelos da garota, que caíra de joelhos no tapete macio. O pau ainda latejava, pulsando pelo tesão. Os olhos da ninfeta brilhavam, havia porra escorrendo de sua boca, em sua face, em uma das orelhas e em seu cabelo. Carla ainda dera uma última mamada na cabeça da pica, sugando as gotas brancas de porra restantes.

—Amei tudo isso, papai... – dissera – podemos repetir a dose qualquer dia.

Aquela vadiazinha chamando George de papai era a gota d'água.

—Não sou seu pai... – sussurrara o homem ofegante.

—Ainda bem... – rira a garota – Ou isso seria bem estranho...

No mínimo, Carla já deveria ter algo ensaiado em sua mente ao menos uma fantasia de foder com um sujeito mais velho – pensara ele. De qualquer maneira, não havia porque discutir com ela. Na verdade, a garota merecia ao menos poder dizer o que quisesse depois daquela brilhante experiência.

O advogado se sentara ao lado dela no tapete, seus olhares se cruzando. George vestia agora apenas a camisa branca com a gravata azul sem amarrar. Suor escorria por sua testa e sua respiração começava a voltar ao normal.

—Se o cuzinho estiver muito machucado vá ao médico e dê um jeitinho de me dizer o valor da consulta e remédios em particular... – dissera ele.

—Humhum... – respondera Carla sorrindo e acenando positivamente com a cabeça – Vou dar um jeitinho de te dizer sem ninguém ficar sabendo.

♥♥♥

A atenção do casal de amantes fora atraída por uma voz feminina que vinha do corredor que levava à cozinha. Ambos viraram os olhares ao mesmo.

—Mas que bela caralho... – dissera uma morena de olhos escuros próxima dos dois, claramente impressionada com o dote do advogado.

A mulher tinha a pele bronzeada e longos cabelos cacheados que estavam presos no alto da cabeça por uma tiara branca. Os lábios carnudos se mexeram enquanto passava a língua pela parte superior. Tinha seios fartos, coxas grossas e um belo bumbum que George já havia apreciado mais de uma vez com olhos de lobo faminto. Tinha trinta e cinco anos, era solteira e não tinha filhos e nessa ocasião usava o habitual uniforme de empregada da casa.

—Maria... – dissera o homem, notando que a mulher olhava fixamente para seu pau ainda duro após a gozada recente com a ninfetinha ao seu lado.

Ao contemplar a mulher, George imaginara imediatamente como deveria ser aquele par de seios escondidos por debaixo de sua roupa. Como resultado, o pau ficara ainda mais duro do que já estava. Carla virara o olhar na direção do advogado e sorrira, deduzindo cada pensamento do sujeito.

—Aguenta mais um pouco, velho? – perguntara zombeteira novamente – A sua amiga claramente quer fazer parte dessa brincadeira – provocara.

—Garanto que faço valer a pena, senhor... – confirmara a empregada.

—Gosta de tomar no cuzinho? – perguntara Carlinha, sem rodeios – Posso te garantir que ele ama foder um...

—Por que não? – respondera a bela mulher.

Se aproximando do patrão, Maria se ajoelhara para ficar mais próxima do homem e avançara sem dizer mais nada. Tomara os lábios do sujeito e o beijara intensamente por alguns segundos. Quando se descolaram, demoraram ainda alguns segundos para abrir os olhos.

A empregada tocara a face do advogado, assim como Carla já havia feito, admirando a intensidade no brilho daqueles olhos azuis. Alisara a barba grisalha por fazer, precisamente bem aparada e suspirara dizendo que desde o primeiro momento em que botara os pés naquela casa a trabalho, sempre tivera vontade de fazer aquilo. George pensara o mesmo em silêncio.

Carlinha se sentara um pouco mais longe do novo patrão no tapete e ficara acariciando o próprio grelo, inchado e dolorido após todos aqueles orgasmos tão bons consecutivamente. Observava o homem despindo a empregada peça por peça e imaginara a quanto tempo desejavam fazer aquilo.

Mais surpresa era ver o pau de George armado e apontando para cima, em pleno ponto de atividade após aquela foda perfeita entre eles. Definitivamente, seria maravilhoso trabalhar ali.

—Hey, niña, não pense que vai ficar apenas assistindo – dissera a morena, agora com os longos cabelos negros e cacheados caindo pelas costas.

Carlinha suspirara encarando o casal. Jamais ficaria de fora, não com aquela mulher maravilhosamente gostosa envolvida na brincadeira agora. A ninfeta já havia brincado com uma amiga anos atrás. E participado de trios pouquíssimas vezes. Isso não queria dizer que não gostasse da ideia.

E aqueles dois eram o tipo de presente que não se ganha todo dia.

Um homem e uma mulher mais velhos e experientes? Era um sonho.

Parece que não vou embora tão cedo – pensara a futura babá sorrindo.

Parece que não vou embora tão cedo – pensara a futura babá sorrindo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.

Já votou no capítulo? Eu sei que é feio pedir, mas seu VOTO é muito importante. Se gostou, faça esse xamego para esse escritor. Isso é inspirador, me mostra o quanto está gostando e me inspira a escrever cada vez mais para vocês.

Gostaria de fazer parte de um grupo de leitoras dos meus Contos Eróticos no Whatsapp?

Me chame no privado que lhe envio o link. Seja bem-vinda a juntar-se com outras leitoras que, como você, apreciam o universo erótico na literatura.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora