AVD - Parte 4

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Ainda assim, o amante fora enfiando devagar, com carinho e com cuidado, como sempre fazia. Penetrara completamente e depois tirara devagar, agachara atrás dela e ficara a apreciar aquele buraquinho rosado e pingando agora mais aberto do que nunca por alguns segundos.

Se aproximara e beijara de leve seguindo com algumas lambidas, sentindo o sabor da sua musa. A mulher gemia de prazer, envolvida por um desejo quase incontrolável que explodia dentro de si.

Ali, de quatro, com a bunda empinada e as pernas abertas, apoiada sobre os cotovelos e sendo bolinada pela língua experiente do amante, sentia como se estivesse nas nuvens, como se estivesse se apoiando em flocos de algodão e um anjo a tocasse no grelo com a mesma competência de um mestre na arte de fazer uma mulher chegar ao orgasmo.

Gozara na boca de Marcus como se gozasse pela primeira vez. Então pensara no que havia acabado de passar por sua cabeça, sobre nuvens, céu e anjos e riu da blasfêmia que acabara de imaginar.

O companheiro não entendera, mas não perdera seu tempo perguntando. Levantara e se posicionara novamente de joelhos atrás dela. A agarrara pela bunda e lhe virara o corpo, a deixando de frente para a porta do quarto, em um ângulo que a cálida luz do abajur desenhava uma silhueta dela naquela posição na parede oposta.

Dera um tapa forte naquele bumbum maravilhoso e sem avisar encaixara o pau e penetrara com vontade, dessa vez sem rodeios, nem cerimônias, em um só movimento, fundo, com prazer, com força, com determinação.

Érica dera um gemido alto, abrindo a boca como se fosse gritar, a estocada de certa forma havia doído, mas nada que nunca houvesse experimentado ou melhor dizendo, nada que ela não gostasse no final das contas.

A surpresa viera no momento seguinte, a jovem nem mesmo fechara a boca do gemido pelo gesto anterior. A porta do quarto se abrira e o marido da mulher aparecera ali, diante dos dois, esposa e amante.

♥♥♥

Arnold estava com o uniforme do trabalho um pouco molhado e os cabelos também. Ficara parado junto ao batente observando os dois, que por alguns instantes permaneceram imóveis. Marcus já começava a gaguejar alguma coisa quando o marido o interrompeu.

­—Acho que é meio tarde para dizerem que não é o que estou pensando, não acham? – indagara.

Ambos ficaram em silêncio, o que dizer, afinal de contas? Arnold tinha razão, agora só havia uma única opção e era encarar as consequências. Marcus estava saindo de dentro da bela morena, já se afastando, quando o marido dissera que ficasse. O sujeito, assim como a mulher, não entendera nada, mas permanecera onde estava, sem questionar.

O pau continuava pulsando duro como ferro dentro da buceta encharcada de tesão da esposa. Arnold perguntara para a mulher se o filho dela – ele sempre se referia ao garoto como filho dela, pois o mesmo era filho do primeiro marido, ainda que ele criasse e educasse como se fosse dele próprio – estava mesmo dormindo na casa de um amigo e ela respondera que sim.

Para surpresa do amante e da mulher, o sujeito desabotoara a calça e em seguida abrira o zíper, deixando saltar para fora um pau duro e grosso, reto e claramente latejando de tesão. Fora de encontro à esposa e antes de chegar até ela, começara a explicar do que se tratava.

—Tenho de confessar... – dissera Arnold – Já suspeitava que algo estivesse acontecendo ultimamente. Primeiro Marcus pediu pra ser transferido do turno da noite no trabalho, mesmo sempre falando que preferia a noite porque ganhava mais. Depois sumiu daqui nos churrascos de fim de semana que sempre vinha e nunca mais falamos nele. Imaginei que tinha algo errado, mas nunca imaginei que fosse sair mais cedo do trabalho e encontrar minha esposa fodendo com meu melhor amigo. Agora me ficam poucas opções, contudo, encher vocês dois de porrada não vai mudar o que já aconteceu e ainda vai vazar muita conversa nessa maldita cidade pequena que moramos. Então vamos fazer assim, essa puta tem tesão pra foder com dois cacetes e dar conta dos dois, certo? Pois que seja, mas isso não vai sair daqui porque se sair, juro que acabo com vocês.

Marcus segurara a bunda de Érica com as duas mãos e dera uma estocada com força, a fazendo abrir aquela boca deliciosa e levantar a cabeça, encarando o marido em sua frente enquanto gemia.

O rapaz então dissera que não havia como justificar aquilo, estar fodendo a esposa do amigo sem que ele soubesse – até aquele momento – mas que era simplesmente impossível resistir aos encantos daquela mulher tão maravilhosa.

E isso era algo que Arnold tinha de concordar.

Ao menos ambos concordavam em uma coisa, Érica era perfeita, gostosa, cheia de tesão, capaz de dar conta dos dois e quem sabe até mais. Como se pudesse fazer alguma diferença, Marcus dissera ainda ter certeza que Érica não tinha outros amantes e que o amigo não se preocupasse, pois nada do que acontecia ali sairia daquele quarto.

Érica sabia que posteriormente teria de dar centenas de explicações sobre muitas coisas ao marido e que ele certamente não acreditaria em nada. E quem era ela para o julgar? Sabia que provavelmente nunca mais teria a confiança daquele homem outra vez, mas havia dado os motivos para isso.

Naquele momento, no entanto, seu corpo exalava tesão por todos os poros. Se ela não tinha controle sobre o futuro, podia ao menos controlar o presente. Estava louca para sentir aqueles dois machos a fodendo juntos. Os planos para aquela noite eram apenas trepar com Marcus, mas a chegada e reação de Arnold lhe davam novas ideias.

Quando aquela noite acabasse, tudo que desejava era estar arrombada e muito gozada após provar aqueles dois paus maravilhosos de todas as formas possíveis. E sabia que eles comiam em sua mão, nenhum dos dois abriria mão da oportunidade de a foder gostoso até amanhecer.

Aproximando-se da esposa, Arnold dissera que se ela tinha assim tanta fome por pica, ele permitiria o que ela queria tanto. Então enfiara o pau na boca da esposa e começara a fazer vai e vem enquanto desabotoava a camisa branca do uniforme do trabalho.

 Então enfiara o pau na boca da esposa e começara a fazer vai e vem enquanto desabotoava a camisa branca do uniforme do trabalho

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