Aquele extra na diária

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A água morna atingira o corpo da bela mulher e escorrera por suas curvas, a ajudando a relaxar após o ritmo acelerado de trabalho daquela manhã. Sheila fechara os olhos e suspirara enquanto escorregava o sabonete lentamente pelos fartos seios, a espuma branca descendo por sua barriga, pelas coxas grossas e pela buceta carnuda depilada há poucos dias.

Sheila tinha quarenta e dois anos e vivia com três filhos do único casamento, terminado cinco anos antes. Mas não estava em casa naquele momento, estava em uma das casas onde trabalhava, residência de um de seus clientes especiais.

A mulher trabalhava cinco dias na semana como diarista, cada dia em uma casa diferente. Em algumas dessas casas, a linda morena ainda tinha uma tarefa secundária e secreta, ser a amante de seus charmosos e elegantes patrões.

De fato, aquele esquema rendia bem mais do que ela ganhava como diarista e envolvia o que mais gostava na vida, sexo. Com o lance de acompanhante que fazia, Sheila tinha sexo discreto, além de um ótimo cachê em retorno.

A maioria de seus patrões sempre encontrava uma forma de usufruir de seus talentos extra curriculares. Como resultado, tinha uma vida sexual ativa e plena, além de pagamentos muitas vezes em dobro ou até mesmo com o triplo do valor que receberia normalmente. Como se queixar?

Sheila sabia que se não fosse por aquelas transas, ela sairia mais de casa e seria quase uma puta pelos barzinhos da cidade. Adorava foder e não ficava satisfeita com um homem só, já havia tido sua fase de adolescente, de casada e cansara de ser uma mulher apaixonada e iludida.

Desde que descobrira o quanto gostava de sexo e como os homens que a conheciam a desejavam, não negara mais seus instintos carnais. Fazia a faxina em sete residências e tinha cinco amantes entre essas, sendo quatro casados e um sujeito solteiro. Teria mais, se outros quisessem.

Gostava da ideia de ter todos aqueles homens aos seus pés e em total sigilo. Dessa forma podia ser a mãe modelo diante dos holofotes da sociedade e em segredo, saciar todas as suas vontades sem qualquer cobrança.

Era ela quem mandava naquelas relações e aqueles homens, além de lhe darem um bom cachê pelas horas de sexo bem feito quase sempre lhe davam presentes que ela aceitava de bom gosto.

Quem dera tivesse tido essa ideia aos vinte anos...

♥♥♥

Naquela manhã, Sheila estava sozinha na casa. O proprietário do local era um advogado de um grande escritório em São Paulo e a família só se reunia em feriados, festas e reuniões agendadas com antecedência. A esposa do sujeito também era advogada e estava sempre no exterior em casos de multinacionais.

Os três filhos do casal moravam e estudavam no exterior.

Apenas Johan, seu patrão, costumava ser mais presente, por razões óbvias, claro. O sujeito de quarenta e oito anos comandava um grande escritório com outros trinta advogados sob sua responsabilidade e supervisão. Por essa razão, nunca podia se ausentar da cidade, a menos que fosse alguma emergência.

De qualquer forma, isso era bem conveniente.

♥♥♥

Sheila esboçara um sorriso e gemera quando o homem a abraçara por trás, ainda debaixo do chuveiro. O sujeito então segurara com as mãos em seus seios e os apertara de leve, como ela gostava. Johan era o tipo de homem alto e forte, acordava diariamente às seis da manhã em ponto e malhava por uma hora antes de começar a rotina de trabalho.

Sentira o sujeito lhe morder a orelha e seus lábios correndo por seu pescoço debaixo d'água. As mãos fortes do homem desceram e lhe tomaram a cintura.

—Senti sua falta, morena... – sussurrara ele – Já lhe disse que a ver apenas uma vez por semana é muito pouco? – indagara, já sabendo a resposta.

—Sim... – respondera ela – E eu já lhe disse que isso tem lá suas vantagens.

A mulher girara o corpo sem que o advogado tirasse as mãos de sua cintura, ficando de frente para ele. Seus olhos castanhos escuros se encontraram com os olhos verdes do amante. Por um instante apenas se encararam e então ela o beijara enquanto seus seios grandes e macios se esfregavam no peito definido do sujeito. Sheila sabia como funcionava, sabia o que ele queria e como queria.

Era quase um ritual, quase a mesma coisa com os outros também.

Johan sempre dizia que ela deveria passar mais tempo ali, que a família ausente lhe daria os luxos de desfrutar dos confortos que a propriedade oferecia. Mas Sheila sabia bem que as coisas não funcionavam assim. A última coisa que precisava era algum enxerido tirando fotos dela na piscina ou outra dependência da casa e soltando na internet. Era melhor não criar vínculos.

Embora recebesse tudo que queria daquele homem, assim como dos outros, sabia bem sua posição. Para a sociedade, ela era apenas a diarista e era melhor que todos continuassem pensando assim.

Sheila sabia que as palavras eram menos necessárias que a ação naquele negócio. Daquela relação, apenas duas coisas realmente interessavam, ótimas horas de prazer e o excelente cachê. A mulher sabia que o cachê viria sem falta, porém, o sexo gostoso obrigatoriamente viria primeiro.

Àquela altura, enquanto o beijava embaixo do chuveiro, a mulher já sentia a enorme pica dura do homem lhe penetrando pelo meio das pernas. A residência possuía um sistema de segurança sofisticado e como Johan sabia que ela era a única presente, sempre que chegava e via que ela estava no banho, se despia e ia direto se juntar à mulher. E ela adorava aquele tipo de surpresa.

Sheila não tinha um corpo estilo Barbie das meninas de vinte anos da atual geração. Na verdade, pensava, era exatamente o oposto, era uma mulher mais fofa que a maioria daquelas garotas e pela recepção que sentia de seus amantes frequentes, os homens preferiam assim. Tinha seios grandes, bumbum grande, coxas grossas. Era o que seus amantes costumavam chamar de ter onde pegar e é importante ressaltar, eles sempre pegavam com gosto.

A mulher alisara o peito do sujeito e descendo as mãos, escorregara pelas laterais de seu corpo, passara pela cintura e finalmente, levara a mão direita até o objetivo. Segurara o pau do amante e apertara com gosto até o ouvir soltar um gemido que ela sabia ser puramente de tesão.

 Segurara o pau do amante e apertara com gosto até o ouvir soltar um gemido que ela sabia ser puramente de tesão

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