Aumento de salário

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Márcia tinha trinta e cinco anos. Era uma mulher encantadora, com um corpo praticamente esculpido pela natureza. Tinha seios e bumbum fartos, embora não estivesse um único quilo acima do peso. Tudo nela era ideal e suas proporções se encaixavam perfeitamente em seus um metro e setenta de curvas torneadas e maravilhosamente distribuídas.

O cabelo negro, liso e brilhante descia pouco abaixo dos ombros quando solto, mas devido ao trabalho estava sempre preso, bem arrumado e adornado com lindas peças de presilhas que possuía, deixando à mostra brincos caros e brilhantes que sempre usava e deixavam-na ainda mais atraente.

Allan, com quem era casada há uma década, estava desempregado tinha já seis anos e realizava alguns poucos trabalhos com restauração de esculturas antigas, mas era um trabalho de poucos clientes e poucos resultados.

A linda morena de olhos escuros e sedutores mantinha as despesas da casa e não se importava com isso, pois amava o homem com quem havia se casado, assim como admirava e apoiava seus ideais.

Manter as despesas não era complicado quando se era secretária de um médico inteligente e bem sucedido, um senhor de cinquenta e seis anos, com cabelos grisalhos e bastante forte para a idade.

Seu patrão era ainda membro de inúmeros clubes na pequena cidade onde moravam, casado há mais de vinte anos com a mesma mulher e pai de quatro filhos, sendo exemplo de empresário e marido na sociedade.

Márcia trabalhava há nove anos com o homem, desde pouco tempo depois que se casara e o conhecia bem. Nunca rolara nada que não fosse profissional entre eles, mas o flagrara diversas vezes lhe apreciando o bumbum ou mesmo um certo volume em suas calças quando parava para falar com ela próximo de sua mesa e via suas coxas lisas e encantadoras à vista, cobertas apenas pela meia-calça escura que usava.

♥♥♥

Naquela manhã de segunda-feira, a linda mulher acordara com o toque do despertador, mas continuara deitada. Alegara ao marido que não se sentia bem e que ligaria para o trabalho avisando que chegaria um pouco mais tarde, já que não haviam pacientes antes do almoço naquele dia.

Allan concordara, afinal, a esposa trabalhava com um médico, mesmo que se atrasasse, poderia se consultar antes de começar o expediente. A mulher recebera um beijo do sujeito que saíra logo cedo, como havia antecipadamente marcado, para averiguar uma peça de arte de um cliente.

Assim que o marido saíra, Márcia se levantara. Estava nua e continuara, se admirando em frente ao grande espelho que tinha em seu quarto. Não esperava chegar além dos trinta com aquelas formas, se via mais bonita agora que aos vinte. Apertara os seios firmes que o silicone havia dado ainda mais perfeição enquanto pensava nas contas acumuladas, telefone, carro, seguros e algumas joias e roupas que havia comprado nos últimos tempos.

Ela esbanjava, admitira para si mesma. Não negava nada do que o marido desejava e menos ainda a si mesma. Precisava de uma forma de amenizar os pesos nas finanças antes que se tornassem um problema e já tinha uma ideia de como fazer isso.

E faria, dentro de poucas horas.

Tomara um banho com sais e perfumes e se trocara devagar na frente do espelho, apreciando cada peça que vestia, desde as belas lingeries que nunca haviam sido antes usadas, compradas exclusivamente para hoje aos adornos também novos e bem selecionados.

♥♥♥

Chegara ao trabalho cerca de noventa minutos fora do normal, ainda assim antes de Ronald, seu chefe. Demorou-se a arrumar os papéis sobre a mesa e fez questão de ligar avisando que tinha chegado antes de começar a organizar as coisas para que ele soubesse que ela já estava lá.

Doutor Ronald, ginecologista, chegara meia hora depois, como de costume, com sua pasta e de terno. Costumava usar o jaleco habitual apenas dentro do consultório.

Era um belo espécime, pensara ela, quando ele chegou. Tinha um grande porte físico e estava em forma. Nada impressionante para alguém que ia à academia diariamente e jogava golfe dentro do consultório quando não tinha pacientes. Sorriram e ele perguntou como ela se sentia. Márcia explicara que se sentia melhor e aparentemente havia sido apenas uma enxaqueca.

O médico se aproximara mais que o de costume, quase encostando sua face à dela, olhando dentro de seus olhos. A mulher se espantara, mas se controlara, não demonstrando a surpresa.

—Embora não seja minha área de especialidade, – dissera ele – Você me parece bem. Irei a encaminhar para um check-up com o Dr. Gustavo ainda essa semana, mas não precisa se preocupar. Apenas exames de rotina.

—Claro, é muita gentileza – respondera a mulher.

Ronald entrara para o consultório enquanto a secretária ficara cuidando dos papéis sobre sua mesa. Estava chegando o momento.

Poucos minutos depois a mulher entrara no consultório levando uma xícara de café que havia acabado de preparar. Fizera questão de agachar o bastante para que o médico visse o quanto seu decote estava aberto hoje.

Demorara alguns segundos assim, a encará-lo, olhando por cima dos óculos que usava. Deixara que ele saboreasse da visão de seus fartos seios apertados um contra o outro e sentisse seu perfume.

Após admirar de perto sem desviar o olhar por um instante sequer, o médico fora surpreendido pela mulher sorrindo com aqueles lábios carnudos, cobertos por um batom vermelho e provocante. Márcia avisara que traria os papéis com as consultas daquela tarde e o lembrou de ler seus e-mails do fim de semana, saindo após isso.

De volta à sua mesa na recepção, apanhara o celular e ativara a câmera de vídeo, o colocando de forma bem discreta camuflado entre as folhagens de um vaso em um canto da sala. Com a memória que tinha era capaz de gravar mais de oito horas ininterruptas e precisava de bem menos que isso.

Em seguida, enviara um e-mail para o patrão. Esboçara um sorriso pensando na cara que Ronald faria quando o abrisse. Aguardaria alguns minutos antes de seguir em frente com o que tinha planejado.

Aquilo seria divertido – pensara – e ainda mataria uma de suas curiosidades.

♥♥♥

Alguns minutos depois entrara na sala do médico com ar de preocupação no olhar, pedindo desculpas, alegando que havia enviado um e-mail para ele por engano e que se ainda não tivesse visto, que lhe fizesse o favor de deletá-lo.

Alguns minutos depois entrara na sala do médico com ar de preocupação no olhar, pedindo desculpas, alegando que havia enviado um e-mail para ele por engano e que se ainda não tivesse visto, que lhe fizesse o favor de deletá-lo

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