EEG - Parte 4

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Depois de cavalgar mais de meia hora, subindo e descendo, indo para frente e para trás, usando e abusando de sua vasta experiência apesar da pouca idade, a jovem foi se desencaixando e saindo daquele caralho bem devagar, dizendo bobagens excitantes ao ouvido do homem que tinha ali junto de si.

Sarah tomava anticoncepcionais periodicamente e se cuidava, por isso não tinha com o que se preocupar, mas tinha certeza de que enquanto cavalgava o sujeito gozara uma ou talvez duas vezes dentro dela e mesmo assim continuava duro como um cano de aço em sua pequena gruta encharcada.

Isso era bom, muito bom.

♥♥♥

O tempo estava passando e o relógio na parede marcava já quase quatro e meia daquela tarde de início de fim de semana. Sarah não tinha outros grandes compromissos para hoje, mas de qualquer forma o horário do expediente estava terminando e ela precisava voltar para casa.

Sabia que o emprego estava garantido, mas queria provar tudo o que sentiria pelos próximos anos naquele trabalho. Seguira novamente até a mesinha do escritório e se virando de costas para o homem, se inclinara em um ângulo de quase quarenta e cinco graus ao mesmo tempo em que olhava para trás, o vendo cobiçar aquele bumbum que todos amavam.

Abriu as nádegas com as duas mãos sem esconder nada.

—Jenny me contou que adora foder um cuzinho com esse pau avantajado – Sarah sabia que os homens gostavam de ouvir que tinham um pau majestoso e maravilhoso, mesmo quando não tinham. Era importante que soubessem que o que tinham agradava, os fazia se sentirem viris. Felizmente, naquele caso, não era um elogio ao acaso, era realmente um maravilhoso cacete – Duvido que não pensou no meu, apesar de ter sido cavalheiro de não o forçar, nem com o dedo, nem com essa delícia de pica. Não quer vir aqui provar como o meu buraquinho de trás é apertadinho e quentinho, tio?

—Tio?

—Fala sério, não disse que senhor e doutor não são necessários entre nós dois? Não vai dizer que vai ficar bravo se lhe chamar assim? Vem aqui e mostra como pode ser meu titio e o que faz quando sou uma menininha malvada. Vem me castigar pelas minhas maldades, titio gostoso. Vem, estou esperando...

O homem se levantara da cadeira e viera juntar-se a ela. As palavras haviam desaparecido, eram desnecessárias agora. A abraçara por trás, a tomando pela cintura e fora subindo as mãos, explorando cada detalhe pelo caminho. Apertara os seios com carinho e a puxara para junto de si, fazendo com que a belíssima ninfeta ficasse de pé em sua frente.

Beijava-lhe o pescoço, as bochechas rosadas e, por fim, a boca carnuda. Ao mesmo tempo aquele pau dançava pelo vale proibido entre as nádegas daquele bumbum grande e gostoso. A loira se sentira novamente desarmada com aquele beijo, com aquele corpo grande e malhado a abraçando, aquele caralho grande e grosso a se esfregarem nela.

Aquele corpo suado de um homem maduro grudando no seu era diferente do que estava acostumada e agora via a diferença entre meninos e homens de verdade. Tinha certeza de que Jennifer procuraria por sujeitos mais velhos na faculdade e não ficaria surpresa se professores e o reitor não estivessem em sua lista de prioridades a fim de facilitar as recomendações em sua formação.

O advogado então a inclinou sobre a mesa e abrindo a gaveta apanhou um pequenino frasco de creme que ela sempre soube que estaria ali tendo em vista que a amiga há tempos lhe contara sobre esse detalhe.

Como cavalheiro, Herbert lhe perguntara se estava acostumada a sexo anal e se gostava de provar membros grandes naquele pontinho especial. Sarah lhe dissera a verdade quanto à pergunta, estava acostumada, adorava e raramente passava por uma semana sem que seu cuzinho fosse fodido mais de uma vez.

No entanto, provar cacetes bem dotados era algo que nem sempre fazia, embora houvesse experimentado alguns que a deixaram por semanas sem fazer novamente daquele jeito e com o buraquinho dolorido e machucado.

Herbert dissera que seria carinhoso e que se ela se sentisse desconfortável, ele poderia parar e continuar outro dia, quando ela se sentisse mais à vontade, pois teriam inúmeras oportunidades de desfrutar daquele prazer dali em diante.

A jovem concordara, pensando que era bom saber que ele, mesmo safado, ainda fingia ser um cavalheiro. Ela sabia que iria doer, mas gostava daquela dor assim como adorava pensar nas recompensas.

Pensando nisso, a garota rira discretamente sem que ele percebesse.

Abrindo o bumbum com as duas mãos, Sarah sorrira e exibira o cuzinho para o homem que fora até o fundo com um dedo atrevido, grosso e curioso. Gemera alto e sua buceta escorrera como nunca pelas coxas. Estava ensopada, já quase gozando de novo. Se aquilo era apenas seu dedo, o pau certamente iria lhe partir ao meio, mas era maravilhoso e estava ansiosa para experimentar.

Estava já com pena do estado que seu cuzinho ficaria depois daquela foda. Já se imaginava deitada na cama de bruços com Jennifer a lhe passar pomada e a fazer massagens no buraquinho anal a fim de aliviar a dor enquanto ela lhe contava os detalhes da foda como em diversas outras ocasiões.

A garota se agarrara nas beiradas da mesa com força e gemera segurando o grito de dor. Procurava se concentrar no tesão que era levar aquele cacete tão bom e no modelo de carro que escolheria tão logo contemplasse o salário de seu novo trabalho e tivesse o novo cartão de crédito em mãos.

Por um momento imaginara que se sentasse de bunda em um formigueiro, a dor não se compararia com aquele pau enorme arrombando seu cu. Lembrara da amiga, pensando que Jennifer realmente merecera cada presente naqueles anos por deixar aquele homem acabar com seu cuzinho daquele jeito.

Herbert ama sexo anal, amiga... – dissera Jennifer quando haviam falado sobre o trabalho anteriormente – Ele realmente ama foder um cuzinho. É certeza que vai contratar uma garota que aguente seu dote possivelmente várias vezes na semana. Não se engane, se for trabalhar para ele, seu cu nunca mais será o mesmo. Mas as recompensas valem a pena se der conta...

Se der conta? Sarah não se importava em ter o cuzinho arrombado.

A verdade era que não admitia de forma alguma ter marcas em sua face ou qualquer lugar do corpo. Já a buceta e o cu tinham sido criados para levar ferro, segundo seus pensamentos. Principalmente se fosse valer a pena.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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