ENB - Parte 5

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

O sujeito colocara a camisinha e posicionara o pau na entrada molhadinha daquela gruta que ansiava por sua atenção. Encaixando a cabeça, começara a penetrar. Mesmo devagar, logo percebera o quanto aquela bucetinha apertada.

—Se você não relaxar mais, não posso continuar. Se eu forçar, posso acabar te machucando... – explicara o amante – Fique calma e confie em mim.

Michelle mordera os lábios e abrira mais as pernas. Estava relaxada e louca de vontade, apenas nunca havia experimentado algo daquele tamanho.

As pessoas diziam que tamanho não é documento, mas obviamente era bom apostar alto de vez em quando. E ela estava disposta a pagar para ver.

A garota começara a se tocar no grelinho e a gemer enquanto rebolava os quadris. Aquela pica latejava de tão dura. Dexter fora encaixando e empurrando devagar, espiando a cada centímetro que adentrava a garota.

—Faça com força, coloque tudo ou o quanto conseguir! Não se importe com o quanto eu gemer, apenas encaixe e deixe até eu me acostumar! – sussurrara a morena em meio aos gemidos.

—Vai machucá-la, não pretendo fazer isso.

—Não vai, devagar é mais doloroso. Coloque de uma vez, assim que eu me acostumar fica mais fácil, quero sentir isso tudo dentro de mim, eu preciso!

Michelle praticamente implorava para o amante, desejando mais.

Dexter a segurara pelas coxas com mais força. A cabeça do pau já havia desaparecido na entrada daquela bucetinha molhada. Sem se conter, enfiara o restante com força. Mais da metade se aconchegara dentro da menina.

A garota abrira a boca e parecia que ia gritar, mas resistira. Na verdade, gemera bem menos do que estava esperando. Contudo, ele sabia que ela estava forçando ao máximo para se conter, resistir. Michelle esticara os braços para baixo e cravara as unhas no tapete felpudo. Arqueara a coluna dobrando o corpo com um arco por alguns segundos.

Aos poucos a garota fora se soltando, seu corpo relaxando e amolecendo. Soltara a respiração e parecia que ia morrer pela falta de ar. O peito se enchia e esvaziava com força, fazendo com que os deliciosos seios fartos parecessem, por alguns instantes, ainda maiores do que eram

Abrira os olhos marejados, mas lágrima nenhuma escorrera por sua face.

Encarara o sujeito que segurava suas pernas e esperava sua reação.

—Você tirou minha virgindade de novo... – dissera ela rindo.

—Você é exagerada... – rira ele também.

—É sério, parece que senti isso acertando tudo por dentro de mim. Doloroso, mas incrível e gostoso. Fode agora, soca devagar, quero sentir entrar e sair. Juro que não vou mais querer foder com os meninos que conheço depois de hoje. Acabei de descobrir que eu não sabia nada sobre sexo até esse momento.

Dexter temia, ouvindo aquelas palavras, que Michelle pudesse se apaixonar, misturar as coisas, voltar a procurá-lo. Mas ele sabia dos riscos, poderia ter trancado a porta do banheiro depois daquele primeiro encontro, mas não o fizera.

Ficara fantasiando se ela voltasse. Ela voltava, então suas fantasias e medos se tornavam realidade. Ele podia impedir aquilo, mas como impedir algo que se deseja na verdade? Além de quê, sem dúvidas, ela estava gostando.

Começara a bombar, admirando aqueles os enormes que pulavam, subindo e descendo a cada vai e vem da pica entrando e saindo na bucetinha da menina.

Lembrar-se-ia dela todas as vezes que fodesse novamente com Lorena.

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