ABI - Parte 4

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Aquilo em nada se parecia com a entrevista que imaginara. Quando seguira para aquela casa pensara na esposa e no marido a enchendo de perguntas tipo que amigos ela tinha ou que lugares frequentava. De certa forma, era muito mais conveniente, pois além de extremamente excitante, agora tinha a certeza de que seria contratada.

O homem sentado se masturbava como um adolescente vendo a garota se despir. Já completamente nua, Carla virara de costas para o sujeito mais velho uma vez mais e abrira as pernas, inclinando o corpo para a frente. Com as mãos para trás, abrira o bumbum o máximo que conseguira, exibindo a buceta rosada e molhada, totalmente depilada, assim como o cuzinho.

—O que achou? Estou aprovada? – indagara ela em tom zombeteiro.

George sequer se dera ao trabalho de responder, passando imediatamente a alisar e beijar aquelas nádegas brancas e macias ao mesmo tempo. Quando colocara sua língua sobre o grelinho saliente da garota, Carla soltara um gemido alto de puro prazer. O sujeito se demorara lambendo aquele clitóris pequeno ao passo que percebia que as coxas da menina se lambuzavam com o suco vaginal que escorria de sua bucetinha dolorida de tão excitada.

Diante da bela visão que era aquele cuzinho lisinho, rosado e aparentemente apertado, George não se segurara em lamber com gosto o buraquinho. Carlinha não demonstrara qualquer aversão à ideia, mas se esforçara ao máximo para não revelar nenhuma excitação a mais também. Adorava sexo anal, provara um pau no cu pelo primeira vez muitos anos atrás e por vontade própria. Porém, o segredo era segurar o que os homens adoravam para o final.

Carla não era iniciante quando o assunto era sexo de qualquer tipo e amava a chance de ampliar seus horizontes. Enfim, sem dizer nada, George afastara o corpo, deitando-se para trás no sofá ao mesmo tempo em que puxava a moça pelos quadris para mais perto novamente.

A morena se desequilibrara enquanto caía para trás, sentindo que sentara diretamente na pica pulsando do sujeito. A cabeça daquele pau maravilhoso se encaixara com perfeição em sua xoxota molhadinha. Sem protestar, a ninfeta se apoiara nas mãos e rebolara de leve, abaixando o corpo devagar, permitindo que aquele objeto de desejo latejando de tesão fosse lhe invadindo lentamente.

Carla não tinha certeza se conseguiria acomodar tudo aquilo em sua buceta, mas pretendia tentar até o limite, com certeza.

Depois de poucos minutos a jovem subia e descia no pau do amante como uma verdadeira profissional na arte do sexo. Sentia pelos movimentos que bem mais da metade do cacete a fodia até o fundo da bucetinha e isso era muito melhor que os moleques com quem costumava sair.

De costas para o advogado, a menina rira ao pensar que independentemente do bônus que receberia pelos extras no trabalho, viria sempre correndo quando ele quisesse foder com ela sem protestar.

Talvez até aceitasse ser uma amante oficial do sujeito sem receber nada em troca apenas pelo prazer de poder provar mais vezes daquele cacete delicioso. George a segurava com firmeza pela cintura, lhe beijando as costas de pele tão macia, bronzeada e perfeita enquanto a garota subia e descia à medida em que cavalgava naquela posição. Seus corpos já estavam escorrendo de suor.

Aqueles cabelos negros longos e lisos cheirando a xampu de bebê também o enlouqueciam e a cada pulo da menina em seu pau podia sentir os seios da jovem subindo e descendo rápido com o embalo. Quem diria que uma pequena beldade daquelas existia e que surgiria do nada em seu caminho? A encheria de presentes, de mimos e carinhos e a convenceria a ser sua amante para sempre.

Pouco mais de dez minutos depois Carlinha escorregara o corpo para o lado, saindo do cacete. Levantara suspirando enquanto arrumava os cabelos que lhe grudavam no suor da face, testa e dos ombros.

Após recuperar o fôlego, se ajoelhara no tapete felpudo da sala, admirando aquele belo homem. George abrira as pernas e ela começara a mamar seu pau novamente, hora engolindo a cabeça, hora lambendo aquele mastro longo e duro como pedra, hora brincando com o saco e as bolas.

O masturbara por alguns instantes e então, não mais resistindo apenas o observar, subira novamente, dessa vez de frente para o amante, o fitando bem dentro se seus lindos olhos azuis. O sujeito imediatamente lhe agarrara as duas mamas e se pusera a brincar com a língua em seus mamilos.

Carla subia e descia com rapidez, abraçada ao peito do amante, pensando em como era bom aquele pau que de tão grosso já fazia sua buceta arder com as estocadas. Começara a gemer mais alto gozando intensamente.

Assim como muitas mulheres, a garota tinha orgasmos molhados, gozando em jatos intensos, lambuzando o colo do parceiro e provavelmente o sofá. Aliás, quando se deram conta daquilo, ambos se encararam arregalando os olhos.

A garota saltara de lado, se desculpando. Tinha de reconhecer, os melhores orgasmos que tinha ejaculavam tanto que parecia estar urinando. O advogado se levantara a confortando, dizendo que aquilo era normal e não descartava que viesse a acontecer em futuras ocasiões de circunstâncias semelhantes.

Carla esperava que as próximas fodas fossem em motéis elegantes e caros.

Após George voltar do banheiro com toalhas e limpar o mel, como dissera, que havia escorrido no sofá, movera a mesinha de centro para um canto da sala e ambos se deitaram no tapete um ao lado do outro.

Para surpresa da futura babá, o tapete era mais macio que suas cobertas.

♥♥♥

Carla se deitara de lado e logo atrás dela, posicionado de conchinha, estava o amante. Nesse momento, com o pau apenas encaixado entre as nádegas da menina, o homem lhe beijava o pescoço e a orelha, roubando suspiros e gemidos de tesão sem nem mesmo a penetrar.

George bem poderia ser seu pai pela idade, mas ela preferia assim.

Comparado a outros homens mais jovens com quem saía, incluindo aquele que deveria encontrar depois daquela entrevista, George lhe dava mais atenção e parecia bem mais preocupado com ela. Isso era bom.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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