EEG - Parte 5 - Negociação perfeita

382 3 0
                                    

Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

Era bom mesmo que fosse compensador, pois aquele cuzinho apertado de que ela se gabava e sempre usava como arma secreta e último recurso ia acabar indo para o espaço. Já podia sentir, que assim como Jenny, em pouco tempo ela não teria mais nenhuma preguinha naquele rabinho que todos adoravam, lá se ia o esfíncter lhe dizendo adeus.

♥♥♥

O advogado lhe fodera o cu por mais de dez minutos. A segurara com força pela cintura e caprichara nas estocadas. Sarah sentira as lágrimas escorrerem por sua face pela dor, mas deitara a cabeça nos braços, se limpando. Quando o sujeito a indagasse, diria que era apenas o suor daquela foda deliciosa.

Suspirando ao ouvido da menina, o homem anunciara que iria gozar.

Sarah sentira quando ele puxara o pau para fora de uma vez e menos de um segundo depois, recebera fartas golfadas de porra quente no bumbum e em suas costas. Estremecera ao sentir o néctar daquele homem escorrendo por sua pele.

—Da próxima vez... – sussurrara a garota para o amante ofegando – Pode gritar, gemer, xingar. Não se segure quando estiver comigo, tio. Eu aguento.

A garota também estava ofegante e não sabia dizer o que sentira, não tinha gozado enquanto ele lhe fodia o cu daquele jeito e mesmo assim, daria de novo se ele pedisse. Deitara para frente encostando os seios na mesa, com as pernas abertas, exibindo o que fora um cu apertadinho e rosado para o alto.

Agora aquele rabinho outrora apertado era um buraco enorme e só voltaria ao normal dali alguns minutos. Na verdade, jamais voltaria realmente ao normal. Sarah rebolara com as pernas abertas para que o amante visse em primeira mão todo o estrago que fizera no meio de seu maravilhoso bumbum.

Homens gostavam de ver como ficava o cuzinho das mulheres depois de o foderem e ela queria que ele visse o dela. Queria também que ele soubesse que ela aguentava aquilo tudo sem qualquer problema.

Ficara surpresa quando sentira ser tocada novamente e vira que ele estava limpando seu bumbum com uma toalha. Limpara toda a porra que havia jorrado e depois lhe entregara uma toalha branca limpa e um frasco de gel.

Explicara que ela poderia fazer melhor sua higiene no banheiro do escritório e que aquele gel era um anestésico que poderia aliviar a dor se ela estivesse se sentindo muito desconfortável naquele momento.

Sarah aceitara dizendo que não demoraria, ouvindo que poderia demorar o quanto quisesse. A garota fora para o banheiro e alguns minutos depois estava arrumada novamente, roupas, cabelo, maquiagem, tudo simplesmente perfeito, como uma perfeita dama deveria ser.

Se encarara no espelho do lavatório se perguntando por que ele precisava ser tão doce e gentil daquele jeito. Era bom ser tratada daquela forma, mas ao mesmo tempo sentia medo que ele nutrisse algum sentimento por ela e pedisse mais do que ela poderia oferecer. Ou pior ainda, que fosse ela a nutrir algum sentimento por ele e sofresse por algo que sabia que não poderia possuir.

Quando saíra do banheiro, Herbert dissera que ela estava aprovada, que voltariam a se encontrar para falar sobre salário, funções – as normais, sobre benefícios, horários e outras burocracias. Lhe dera dinheiro para o táxi de volta para casa e dissera que não daria nenhum presente naquela ocasião, pois não queria que ela saísse dali se sentindo paga pelo sexo como uma prostituta.

E quem se importava com isso? – pensara a garota em silêncio.

Contudo, explicara que ela ganharia presentes e seria bem recompensada, que não se preocupasse com isso. Sarah sorrira e se aproximando, o beijara na boca com aqueles belos lábios carnudos e macios, deixando que suas línguas brincassem por poucos instantes. Ela também sabia seduzir.

Quando seu lábios se descolaram, sussurrara que não pediria por presentes, mas não se importava em ser recompensada por suas ações no trabalho e extra curriculares. De qualquer forma, faria o melhor em todas as ocasiões e ele veria que ela merecia todo o crédito por seus talentos.

Tocando o queixo do advogado com o indicador da mão esquerda, a garota apanhara o dinheiro do táxi e se virara, apanhando a bolsa para sair. Antes que desse cinco passos, o homem pedira que ela aguardasse. No exato instante em que se virava, a loira o vira apanhar um talão de cheques em uma gaveta.

Herbert apenas assinara uma das folhas, destacando e lhe apontando.

—Se não se sentirá ofendida por isso, creio que não há mal em recompensar sua entrevista tão maravilhosa – dissera o sujeito – Além disso, não vou mentir, sei que gozei dentro de você sem falarmos sobre isso e foi imprudente de minha parte. Preencha o valor que quiser e gaste como preferir. Veja como um bônus.

Sarah adorava a ideia de bônus. Bônus era algo fora do pagamento.

—Jennifer já havia me explicado que o senhor... digo, você prefere sexo sem preservativos. Confesso que também prefiro e apenas uso por segurança. Devo dizer que estou com meus anticoncepcionais em dia, então não se preocupe com isso. Quanto ao cheque, aceitarei, mas preferiria que o preenchesse...

O advogado colocara a folha sobre um canto da mesa.

—Que valor devo adicionar? – indagara prontamente.

—Sei que me conhece tão pouco, mas o quanto achar que mereço...

Herbert preenchera a folha rapidamente, a entregando para a garota. Sarah fitara os números, se segurando para não abrir a boca em espanto. Haviam cinco dígitos antes da vírgula com os dois zeros. Era mais do que ela vinha juntando nos últimos meses. Teria aquele homem se enganado?

—Tem certeza? – indagara em um sussurro, disfarçando a surpresa.

—Me disse para preencher o quanto penso que merece, certo?

Não havia erros nos números. Era apenas um homem muito rico garantindo que não perderia sua mais nova conquista. E a garota amara o grande mimo.

Tao logo a jovem saíra, o advogado se sentara na cadeira, olhando para as horas no relógio da área de trabalho do computador.

Fim do expediente – pensara, apanhando o telefone.

—Alô, querida – dissera ele à esposa – Não se preocupe com o jantar, iremos comer fora hoje. Passo em casa para pegar vocês em uma hora. Cuide para que Ashley esteja pronta quando eu chegar – Ashley era filha do casal – Ah, sobre a candidata? Terminamos a entrevista há poucos minutos. Ela é maravilhosa, creio que será tão eficiente que a anterior. Estou saindo, chego aí em breve.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.

Já votou no capítulo? Eu sei que é feio pedir, mas seu VOTO é muito importante. Se gostou, faça esse xamego para esse escritor. Isso é inspirador, me mostra o quanto está gostando e me inspira a escrever cada vez mais para vocês.

Gostaria de fazer parte de um grupo de leitoras dos meus Contos Eróticos no Whatsapp?

Me chame no privado que lhe envio o link. Seja bem-vinda a juntar-se com outras leitoras que, como você, apreciam o universo erótico na literatura.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora