UAE - Parte 6

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Após aquelas palavras, a garota fechou os olhos e mordendo o lábio inferior, começou a subir e descer. Se deliciou em silêncio por vários minutos, até que começou a suspirar e em seguida gemer rebolando.

Quando Fernanda voltou a me beijar, perguntei se ela preferia ser dominada ou dominar. A garota pensou por um momento e disse que não fazia questão de escolher, mas que normalmente comandava, já que os parceiros com quem saía costumavam se desmanchar por ela e só a obedeciam.

Refleti sobre suas palavras por um instante. Me parecia a oportunidade ideal para explorar ainda mais aquela deliciosa noite com a ninfeta ruiva.

—Diga a verdade, já foi a submissa de alguém alguma vez? – perguntei.

Ainda rebolando no meu pau vi o sorriso se alargando nos lábios da garota.

—Acho que já tentaram... – respondeu – Não me lembro de terem feito. Por quê? Está interessado? Quer me dar ordens, professor pervertido?

Ouvir aquela pirralha dizendo aquilo sentada no meu pau era excitante.

Imaginar que ela poderia dizer aquilo no meio da aula ou no corredor da UCS me fazia ter arrepios. Precisaria ter uma conversa sobre conduta com ela depois.

—Se for totalmente obediente, sem exceções... – respondi diretamente.

—Hum... – ouvi o suspiro da menina quase como se ela estivesse gozando unicamente com seus pensamentos – Pensando em me dar ordens obscenas?

—E se for? – reforcei – Se aceitar será minha escreva sexual essa noite. Vai ser o meu brinquedinho, vai fazer o que eu disser da forma que eu disser. O que posso lhe garantir é que vai gozar muito, mas apenas se for obediente.

A garota parecia refletir, mas eu já sabia qual seria a resposta.

—Você quer foder meu cuzinho, não é, seu velho tarado? – rira Fernanda,

Perguntei então se ela ia mesmo me deixar foder seu cuzinho como quisesse – como a aluna no conto erótico que ela escrevera – e atrevida, a garota disse que seu cuzinho era meu essa noite e continuaria sendo o quanto eu quisesse.

Me lembrei da conversa sobre amantes de brincadeira poucos minutos antes e senti novamente que ela parecia interessada naquilo. A puxei mais para cima de mim com as duas mãos e abrindo seu bumbum cutuquei aquele rabinho com o indicador, o penetrando rápido e com força.

A garota soltou um gemido de tesão e senti que gostava de ser fodida ali. A menina apenas me pediu que o lubrificasse bem e que fizesse o que desejasse depois. Aquelas palavras deixaram meu pau ainda mais duro do que já estava.

Fiquei com ela ali cavalgando por mais alguns minutos. Abaixei um pouco as alcinhas do baby-doll e mamei aqueles peitinhos maravilhosos. Depois de um tempinho, a tomei pela cintura e a posicionei do meu lado na cama.

Me deliciei em seus lábios um pouco mais e desci correndo minha boca por sua pele lisa e clara como porcelana. Passei por seus peitinhos e me perdi neles novamente por mais alguns minutos. Mordi ousadamente cada um dos mamilos cor de rosa para a ouvir explodindo com aqueles gemidas baixos.

Depois voltei a descer, passando com a língua por sua barriguinha. Embora seus seios fossem pequenos, ela tinha cinturinha mais larga, onde um delicioso bumbum começava e descia desenhando um coração.

Tinha coxas grossas, esquias e a pele lisa e macia.

Após um breve instante, me vi encarando o ponto onde pretendia chegar.

Sua buceta era gordinha nas laterais, com lábios grandes e carnudos que apareciam dos dois lados praticamente pedindo para serem beijados. O pequeno orifício estava mais aberto e encharcado do que nunca considerando de que meu próprio pau havia o penetrado tinha poucos minutos.

A buceta era toda rosada, se destacando em sua pele branca. Avancei corri a língua de cima à baixo, então abri suas pernas e me aprofundei lambendo seu cuzinho na sequência. Ouvi os gemidos de tesão da garota e me virei, ficando em um ângulo no qual era possível brincar com minha boca em sua vulva e agir com meus dedos ao mesmo tempo em seus dois buraquinhos.

Comecei a lamber seu grelinho enquanto ela se contorcia na cama.

Precisava a segurar pelas coxas enquanto dobrava a coluna se retorcendo. Lubrifiquei o rabinho da ninfeta com a língua e o penetrei com um dedo. Diferente do que esperava, não houve qualquer resistência, parecia que aquele pontinho pedia por isso. Fernanda apertou o cuzinho com força em meu dedo.

Arrisquei dois dedos e o mesmo ocorreu, ambos entraram, escorregando por minha saliva facilmente enquanto a gata gemia e se contorcia. Finalmente botei três dedos e senti uma pequena resistência. Ainda com os dedos enterrados no buraquinho, decidi a provocar um pouquinho.

—Que cuzinho acostumado – ri – Vou adorar o conhecer melhor.

Olhei para cima e vi que ela me encarava. Subi para beijá-la novamente.

—Está dizendo que é muito largo? Não sou arrombada! Eu acho...

Fernanda fez aquele biquinho nos lábios e eu ri de novo.

Beijei os lábios no biquinho enquanto ela permanecia imóvel fingindo estar emburrada. Em seguida lhe beijei a face e rocei minha barba por seu pescoço.

—Não disse que é tão largo, nunca diria isso... – falei rindo em seu ouvido – Mas claramente não é tão apertadinho. Confesse, está acostumada, não está?

Mais provocação e uma pergunta direta. Ela logo cederia.

Fernanda ficou um tempinho em silêncio e por fim começou a falar.

—A maioria dos caras com quem já saí gostam e os que tratam bem e sabem pedir... – sussurrou – A quem estou querendo enganar? Todos amam foder meu cuzinho. Foi estranho no começo, mas já gozei dando inúmeras vezes.

Esperei ela terminar de falar e voltei a beijá-la e acariciar seu grelo. Então decidi a bajular em seu ouvido enquanto mordia sua orelha de leve.

—Prefiro assim, sabia? Mais do que aquelas muito apertadinhas, que nunca fizeram e que fazem um drama profundo demais. Vai gostar quando me sentir te fodendo, sua putinha... – sussurrei em tom de provocação.

—Tenho certeza disso... – respondeu ela quase gozando em meus dedos.

Fiquei brincando em seu grelinho até que ela explodiu em um orgasmo sem nem mesmo estar sendo penetrada. Pude sentir quando seu corpo macio deitado ao lado do meu vibrou por inteiro. Fernanda se virou para mim suspirando. Havia aquele sorriso gostoso em seus lábios e aquele brilho intenso em seu olhar.

 Havia aquele sorriso gostoso em seus lábios e aquele brilho intenso em seu olhar

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