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Shirley saltara do pau do amante, ficando em pé. David já havia descido do sofá e se encontrava ao lado da esposa. Alan os observava ali juntos e pensava que aquele era o tipo de casal ideal. Tinham planos e desejos na carreira, amor e prazer que seguiam em perfeita harmonia. Era algo raro.
—Agora é sua vez de ficar aqui de quatro e levar ferro, corninho... – dissera a loira ao marido, apontando para uma das belas poltronas da sala.
Alan se levantara do sofá em que estava. A pica continuava latejando com a cabeça apontando para o alto como um mastro. Brilhava ainda molhado do suco vaginal da mulher sentada instantes atrás durante seu último orgasmo.
—Ajoelhe que é hora de ser meu viadinho putinha, David... – exclamara Alan sorrindo sem piedade – Não precisa se preocupar, não vou contar para ninguém se gozar com a minha rola em seu cu. Pode se soltar.
A loira surgira como uma coleira sabe lá de onde e a colocara no marido. A peça era ligada a uma longa corrente prateada. Puxando o estilista pela coleira, a mulher o fizera ajoelhar e se inclinar na poltrona, arrebitando a bunda.
Um novo tapa estalara, dessa vez deixando a marca da mão de Shirley em vermelho na pele clara do sujeito. Mais uma vez a esposa abrira as nádegas do marido e lubrificara seu cu com gel, o penetrando com dois dedos.
David gemera com aquelas preliminares, já sabendo o que viria em seguida.
De repente, quase uivara em um gemido ainda mais alto. O dedo que agora penetrara seu rabo era grande e grosso demais para ser o de sua companheira.
—Pronto para ser o viadinho de mais um de nossos amantes, amor?
O marido sequer respondera. A mulher só fazia perguntas retóricas.
O que o homem de olhos azuis sentira em seguida fora uma rola de verdade alisando suas nádegas, hora de um lado, hora de outro e finalmente encaixando bem no meio, próximo do alvo principal. Todo o corpo tremia, de tesão e medo.
—Não é o primeiro marido corno e viado que passo a vara... – sussurrara o policial ao ouvido do anfitrião – Fique tranquilo que irei devagar... no começo.
—Não precisa se preocupar – intervira a mulher – David não é tão delicado quanto parece. Descobri suas taras muitos anos atrás, logo quando começamos a namorar, na primeira vez que me pediu para colocar o dedo em seu cuzinho...
—É muito bom ouvir isso... – dissera o convidado, alisando a cabeça do pau na entrada daquele cu que piscava de desejo.
A mulher rira cruelmente. Parecia se divertir muito com aquilo.
—Me lembro das primeiras vezes em que decidi usar meus consolos nesse cuzinho. Os gemidos eram de alguém apreciando imensamente a brincadeira... imagine esse corninho com minhas calcinhas e outras lingeries...
Enquanto a mulher falava, Alan começara a forçar a entrada do buraquinho anal do marido com a cabeça da pica latejando. Para sua surpresa, entrara bem mais fácil do que imaginava. Estava muito lubrificado e talvez, aquela metida que a esposa dera com o consolo antes tivesse laceado de acordo.
Ou quem sabe o que mais David fazia no banheiro todo aquele tempo.
O que realmente importava era que o pau avançara sem encontrar desafios.
Alan afundara a metade e agora o sujeito loiro de quatro gemia mais alto. As pregas do esfíncter pareciam estar se abrindo pela primeira vez. O policial sabia que se retirasse o pau ou diminuísse o ritmo, a chance de continuar depois seria bem pequena. Simplesmente continuara penetrando devagar.
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Contos Eróticos: Desejo & Sedução
RomancePelas ruas elas caminham livremente. Elas são fogosas, intensas, poderosas, estilosas, elegantes, charmosas, inseguras, requintadas, educadas, atrevidas, determinadas, aventureiras, ousadas, sensuais e muito mais. Elas podem seduzir com um olhar, co...