UAE - Parte 9

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Embora fosse dolorido, eu sabia de duas coisas importantes, uma, ela estava gostando de ser submissa e outra, não era uma dor que ela não suportasse.

—Era isso que queria, sua vadiazinha? Era isso que estava pedindo? – falei em seu ouvido. A garota gritava alto, tenho certeza que aquele cuzinho estava ardendo com tesão como nunca antes.

—Ai, meu rabooooo! Você tá machucando meu cu! Que dor! Tira! Você é malvado! Filho da puta! Desgraçado! – berrava sem parar.

Fiquei impressionado que aquela boquinha tão sensual tivesse um repertório de palavrões tão grande. Sem escolhas tapei sua boca com uma mão.

—Fique quietinha, sua putinha, você disse que queria isso! Agora trate de calar essa boca, se for gemer, tente não acordar a cidade toda. Se parar com a gritaria, vou tirar a mão. Se quiser parar com tudo, avise...

A garota virou sua face para mim, tinha os olhos vermelhos e chorava, muitas lágrimas lhe escorriam pelas bochechas. Fez sinal que sim com a cabeça e tirei a mão devagar. Me senti um pouco culpado, ela pedia por aquilo sem parar, mas parecia que nunca havia provado algo parecido realmente.

Fernanda gemia, suspirava e cravava as unhas no travesseiro. Aquela linda visão me deixava com mais tesão ainda e meu pau pulsava em seu cuzinho.

—Tira, está doendo muito... – disse ela – Você machucou meu cuzinho pra valer...

A segurei pela cintura ainda sem tirar meu pau. Me aproximei de seu ouvido outra vez. Talvez fosse hora de parar e cuidar da garota.

—Se tirar não vou colocar mais, foi você quem pediu, se lembra? Se quiser que eu pare, peça e eu paro. Prometo que irei cuidar de você agora.

Fernanda respirou fundo e inspirou com o nariz que escorria da choradeira. Se virou e me olhou de volta, os olhos molhados com aquele misto de surpresa, arrependimento e tesão presentes em seu semblante. Esperei por um momento e como ela continuava em silêncio, decidi assumir o controle.

—Quer que pare? Pego uma pomada para cuidar de você.

—Vamos terminar – disse ela mordendo o lábio inferior enquanto limpava as lágrimas com as costas de uma das mãos – Já começamos, vamos até o fim, nem que eu precise ficar dois dias deitada depois. Fode o meu cuzinho... Pense que você é o dono. Dono do cuzinho e do resto, dono da dona. Faça o que quiser, eu vou aguentar, prometo...

Promete? Quem diz isso em uma cama? Não precisava prometer, só seguir em frente. Por um segundo pensei no que ela havia tido – Dono do cuzinho e do resto, dono da dona. Ah, quem me dera... – suspirei também.

A segurei pelos quadris e a posicionei de lado na cama sem me desencaixar de onde estava. Ordenei que ela segurasse um dos lado do bumbum, abrindo e mantendo assim para eu ver o que estava acontecendo. A garota obedeceu.

Embora não parecesse tão apertadinho antes, agora meu pau parecia estar sendo espremido naquele ponto. Fernanda se contorceu na cama, se segurando enquanto eu voltava a penetrar, entrando e saindo devagar.

Perguntei se estava doendo muito e ela respondeu que sim. Disse então que poderia parar se ela quisesse, pois não pretendia a machucar demais, se é que ainda havia chance de isso acontecer e que poderíamos fazer outra coisa sem terminar a transa, mas ela respondeu que não havia problemas, que no máximo eu sentiria sua falta em minhas aulas por uns dias.

Eu sentiria sua falta naquela cama nos próximos dias.

♥♥♥

Não resisti. Apesar de estar sentindo um pouco de pena por ter sido tão cruel com ela, puxei meu pau e o soquei com força, bombando em seu cuzinho sem piedade por alguns instantes ignorando seus gemidos agora.

A verdade era que aquilo não pararia se não gozasse logo. Fernanda havia tido diversos orgasmos, mas eu vinha me segurando para não terminar.

Me senti um pouco mal, pois ela precisaria cuidar daquele cuzinho com uma pomadinha anestésica por vários dias. Quando percebi que quase não resistia mais, retirei o pau de seu cuzinho. Ela se virou novamente surpresa.

—Já vai parar? Justo agora que me acostumei? Quero mais – riu – Mentira, está bom assim por enquanto... Claro que quero mais, mas posso voltar aqui de novo, não posso, professor? – disse com os olhinhos brilhando.

A encarei seriamente e sem resistir – em que momento eu estava resistindo desde o começo? – Beijei sua boca novamente. Quando nos afastamos, fiquei alguns segundos sentindo sua respiração.

—Ainda não acabou, mas admito, estou quase gozando...

—Vai gozar na minha boquinha, amor? – perguntou ela – Se lembra de que disse na aula que essa era a grande tara masculina nos contos eróticos? Desde que disse aquilo admito que não parei de imaginar seu pau assim em mim...

Me levantei e fiquei de joelhos enquanto ela me encarava. Sem dó, a segurei pelos cabelos e puxei seu rostinho para perto de mim. Bati com meu pau duro em seu rostinho e alisei a cabeça brilhando em sua boca.

Ela me encarou com aqueles olhos brilhantes e tentou segurar meu pau, mas afastei sua mão. Fernanda então disse que não era justo, havia acabado de foder seu cuzinho. Não acreditava que eu queria que ela chupasse meu pau assim, que já havia feito isso com o dedo e tal.

Nem dei chance de que terminasse de falar, agarrei seus cabelos com força e penetrei sua boca com minha pica. Meio que à força, a ruiva abriu os lábios e a rola entrou. Meti fundo, até a cabeça chegar na garganta, aguardei um instante e tirei para ela respirar.

Ela engasgou e aguardei um momento para ver se teria ânsia, não poderia arriscar a estragar justamente o desfecho daquela noite maravilhosa. Mas ela se recuperou me encarando um segundo depois. Bati uma punheta leve e perguntei se ela iria chupar ou teria que enfiar à força de novo.

Fernanda me disse que não aguentaria, que iria vomitar não por nojo, mas pela ideia de que havia acabado de sair de seu cuzinho e estava em sua boca. Respondi que ela podia chupar ali ou no banheiro se ficasse mais à vontade, a escolha seria dela, mas obedeceria como tinha combinado e chuparia.

 Respondi que ela podia chupar ali ou no banheiro se ficasse mais à vontade, a escolha seria dela, mas obedeceria como tinha combinado e chuparia

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