AVD - Parte 5

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A sombra na parede do quarto desenhava os contornos da linda morena, fogosa e sexy, na posição de cachorrinho sendo fodida e chupando outro pau ao mesmo tempo. Enquanto ela era fodida e mamava, o marido olhara para o amigo e perguntara se Marcus já havia fodido o cu da esposa, exatamente dessa forma, sem usar palavras amenas para dizer o que queria dizer.

—Você já comeu o cu dessa puta, cara? – indagara sem enrolação.

Marcus metia na buceta da mulher com vontade, suando e ofegando, mas encarara o outro e respondera que sim, que ela tinha um rabo maravilhoso e adorava dar o cu, usando o mesmo tipo de expressão da pergunta na resposta.

Arnold se afastara para tirar as calças, assim como o sapato e as meias e concordara, dizendo que era verdade, que ela adorava, que ele mesmo havia fodido o cu dela na primeira vez que saíram, pouco depois que se conheceram, antes mesmo de morarem juntos.

A morena sorrira maliciosamente e dissera que eles a entendiam, entrando no ritmo da conversa. Afirmara que dar o cu era ótimo, que quem experimentasse não conseguiria parar mais e ela adorava, amava levar aqueles cacetes incríveis que eles tinham na buceta e no rabo.

Então Marcus a virara na cama de barriga para cima, aquela era a única posição que Érica não gostava, sempre dizia que quando mostrava a barriga se sentia gordinha. Na verdade, Érica fazia mais o estilo plus size gostosona.

Mas não tinha como argumentar naquela situação.

Marcus agachara, começando a chupar a buceta encharcada da morena, lambendo desde baixo até chegar no grelo inchado de tanto tesão. O marido, já totalmente nu, viera ter-se junto deles, beijando a boca da esposa, dizendo que ela era realmente uma puta muito safada.

Érica sorrira perguntando se ele não gostava e o sujeito respondera que se ela tivesse lhe pedido que convidasse Marcus para ficar depois de um dos churrascos de família no fim de semana para fazerem aquilo, jamais concordaria, mas uma vez que estavam ali, era melhor ir até o fim que fazer qualquer outra loucura. Ousada, entre suspiros e gemidos, a mulher sussurrara ao ouvido do marido que estava adorando aquela ideia e iria querer repetir mais vezes. Arnold apenas dissera que isso decidiriam depois.

Marcus encaixara o pau na buceta, agora ensopada de tanto ser chupada e começara a penetrá-la devagar. O marido, por sua vez, segurara a mulher pelos cabelos e enfiara mais da metade do pau enorme que tinha em sua boca.

A morena chupava a pica de um e era fodida pelo outro com um desejo que nem ela mesma conseguia explicar. Era a primeira vez que experimentava isso e mesmo não sendo o planejado para aquela noite, no final das contas, acabara saindo melhor que o esperado.

Lembrara-se do primeiro amante e de quando ele lhe perguntava o que ela pensava dessas ideias, desejos e fantasias. Refletindo melhor agora, deveria ter se mostrado mais interessada no assunto naquela época.

Mesmo insegura se o marido permitiria ou não o que ela pretendia fazer na frente do outro, Érica decidira atrevidamente brincar um pouco mais. Começara lhe lambendo o saco, as bolas e finalmente o puxara, o posicionando de pernas abertas sobre sua face para lamber seu cu. Ela nunca fora além disso, mas sabia que ele gostava das lambidas e sempre ficava morrendo de tesão.

O marido, assim como o amante, era completamente depilado e ela adorava o lamber inteiro, de cima a baixo, sem deixar nenhum ponto inexplorado.

Arnold não a impedira, ficara sobre ela e a deixara fazer o que queria. Marcus apenas observava enquanto bombava a buceta molhada da amante, mas não comentara nada sobre o que via. Érica nunca lhe pedira que permitisse algo assim, mas não teria como negar se pedisse. Naquela mesma noite, pouco antes da chegada do marido, ela havia metido o dedo em seu cu. Além disso, Arnold continua com a pica latejando, o que significava que deveria ser bom.

O sujeito de olhos azuis então encarara o amigo e dissera para ele foder logo o cu da mulher, pois queria vê-la levando todo aquele caralho grosso por trás. Saindo de cima da esposa, o marido batera com o pau na cara dela dizendo que queria ver aquela puta levando outra pica no rabo, já que ela gostava tanto.

O amante tirara o pau de dentro da buceta da morena e dissera que era bom lubrificar o cuzinho primeiro, pois seu pau era grosso e sem lubrificar machucaria para entrar e ele preferia aquele rabo sempre preparado para levar rola.

Embora não tivesse dito nada e não entendesse o sentimento, Arnold achara bom ouvir que o amante se preocupava com a vadia que ele havia se casado. Por um breve instante se segurara para não rir da ironia daquilo.

♥♥♥

O próprio marido apanhara o lubrificante em uma gaveta do guarda-roupa e passara ao outro, que lubrificara o cuzinho da mulher e o próprio pau. Enfiara a cabeça devagar até a ver desaparecer no buraquinho que se alargava e então penetrara com mais força, enfiando até entrar mais da metade.

Érica estava com a cabeça inclinada para trás, encarando o marido enquanto o amante lhe fodia o cu ali na cama do casal. Arnold não saberia como explicar, mas sentia muito tesão ao ver a mulher fazer caras e bocas de tesão e dor com aquele caralho tão grande e grosso quanto o dele próprio lhe arrombando o cu.

O jovem amante começara a socar com mais força, as estocadas faziam a mulher gemer de dor e de excitação ao mesmo tempo, os gritos abafados sendo ecoados pelo quarto, batendo nas paredes e na janela e sendo engolidos pelos ruídos da chuva que caía do lado de fora.

O marido, não mais resistindo colocara o pau na boca da mulher e começara a se masturbar. Em poucos minutos jorrara uma quantidade enorme de porra branca e quente na face e nos lábios da esposa.

Marcus, não suportando assistir aquela cena, gozara dentro mesmo do cu da morena e puxando o pau para fora atirara o que restava pela buceta, barriga e seios da mulher ali deitada. Ambos acompanhantes daquela deliciosa fêmea no cio se encararam respirando com dificuldade e de certa forma esgotados pela ação e riram juntos da situação.

 Ambos acompanhantes daquela deliciosa fêmea no cio se encararam respirando com dificuldade e de certa forma esgotados pela ação e riram juntos da situação

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