AVD - Parte 6 - Sem limites

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A mulher que lambia os lábios procurando pelas gotas de porra que ainda não havia lambido, chupara o dedo indicador usado para limpar um pouco da face e sorrira, dizendo que se ainda estavam de pau duro, ela queria mais.

Marcus saltara para o lado dela na cama dizendo que ainda aguentava mais um round, que ela podia vir se sentar em seu pau e que iria adorar. Respondera no impulso da pergunta da mulher, sem sequer ponderar a presença do marido ali junto dos dois. Logo em seguida repetira as palavras acrescentando que isso, claro, se o marido concordasse.

Arnold confirmara. Claro que sim – dissera. Não havia problemas, ele agora sabia a vadia que sua esposa era e estavam ali para foder – emendara. Além de quê, era bom que ela sentasse no colo do amante, pois ele a queria mesmo de bunda aberta e empinada.

O único detalhe que o incomodara, mas não mencionara, fora o fato de ver a esposa fodendo com o amigo sem preservativo. Já havia aceitado a situação e Érica tomava anticoncepcionais desde sempre, mas ainda assim, pensava que se ela ia foder com outros, era melhor que se precavesse, mesmo que confiasse.

Segurança nunca era demais.

Naquele momento, contudo, não havia como parar o andar da carruagem e falar sobre aquilo, mas depois teria uma conversa com ela e com o amigo sobre aquele detalhe.

A linda mulher entendera imediatamente o que o marido desejava e saltara sem dizer mais nada para o colo do outro. Fora tão rápido e tão inspirada que descera com a buceta escorregando pelo pau de Marcus de uma vez, o fazendo gemer alto enquanto soltava seu peso sobre ele.

O que importava mesmo era que sempre fora louca de vontade de provar uma dupla penetração, desde quando dera o cuzinho pela primeira vez. Sempre imaginara como seria experimentar um pau atolado de cada lado e aquele era seu sonho se realizando.

Sentara no pau do amante e deitara o corpo sobre o dele, esfregando os seios grandes e macios em seu peito. Empinara a bunda e perguntara ao marido se ele queria a foder ali. Arnold se posicionara de joelhos atrás dela e a mulher abrira as nádegas com as duas mãos deixando em destaque o ponto que deveria ser preenchido.

—Cara, você detonou o cu da minha mulher! Tá parecendo quando eu meto nesse rabo, agora nem precisa de gel pra entrar no rabo dessa vadia! – dissera o sujeito, olhando para o esfíncter alargado da esposa.

Érica olhara para trás com um sorriso malicioso nos lábios.

—Isso, me xinga, seu safado! Admite que tá louco pra me arrombar ainda mais! Assim mesmo, seu cachorro, mete logo essa pica que eu já estou gozando só de pensar em vocês dois juntos me fodendo gostoso! Come logo esse rabo, acaba comigo, amor!!! – berrara a morena.

Aquele seria o fim daquela transa, o melhor fim possível. Arnold posicionara a pica e metera sem piedade, com força e de uma vez. O cuzinho já largo da esposa se abrira novamente, ainda mais que antes e ela imaginara o saco do marido batendo no saco do amante naquele instante.

Era como se estivesse sendo arregaçada, partida ao meio, uma dor que ela jamais imaginara ser capaz de aguentar. Contudo, em seguida sentira o corpo todo vibrar em uma explosão de prazer fora do comum. Aquele sim era o tipo de orgasmo que compensava por tudo, por cada segundo e cada latejar.

Érica descobrira que era mesmo uma puta, no melhor ou pior sentido que a palavra pudesse ter. Estava mole, acabada. Adorara provar mais de uma pica ao mesmo tempo e guardara para si mesma o pensamento de que provaria até mais de dois machos juntos se pudesse.

Os dois acompanhantes continuaram a penetrá-la na buceta e no cu por mais de cinco minutos, o bastante para deixá-la tão arrombada quanto ela jamais sonhara que poderia ficar. Ficara imaginando se aqueles dois buracos voltariam ao normal naturalmente de tão abertos que estavam.

Marcus anunciara que não aguentava mais e que iria gozar novamente. O marido então saíra de cima da mulher, dizendo que também ia gozar naquele instante. Arnold a puxara de cima do amante e literalmente a jogara de barriga para cima bem no meio da cama.

Correndo para o lado da esposa, lhe dera um banho de porra quente na face, quase tanto quanto o anterior. Marcus nem perguntara nada e levantando fizera o mesmo, um jato de porra quente que ela teve que engolir mais da metade na hora. A mulher bebera tanta porra quanto nunca havia bebido, na hora e depois enquanto se lambia.

♥♥♥

Por fim, após se limpar com uma toalha que o marido lhe trouxera, a garota voltara para a cama, com o marido de um lado e o amante do outro. Confessara que enquanto ambos haviam tido duas ótimas gozadas, ela, por sua vez, tivera dezenas de orgasmos maravilhosos.

Érica virara o corpo para o lado do marido e deitara a cabeça em seu peito. O sujeito lhe afagara os cabelos e sussurrara em seu ouvido que na firma onde trabalhava havia uma mulher da mesma idade que ela que já o havia chamado para sair várias vezes e estava louca por ele. E quando dissera ser era casado, sugerira que saíssem escondidos ou talvez junto da esposa.

Ele agora havia decidido que a chamaria para sair e que sairia com as duas ao mesmo tempo, a esposa e a amiga do trabalho. Érica sorrira dizendo que tudo bem, que não haveria problemas, pois ela nunca havia provado nada com outra mulher por perto e seria uma excelente experiência com junto dele.

A morena então dissera que havia adorado aquela transa e que queria repetir a dose mais vezes com os dois, querendo saber se ele concordava.

—Sabe – dissera Arnold – Muitas pessoas dizem que a verdade dói, mas talvez dependa da forma como se aproveita as oportunidades que vem com isso. Talvez a maioria das pessoas apenas não saiba aproveitar o que tem de melhor bem ao lado – dissera fitando a esposa em seus braços – E quem sabe Marcus queira aparecer no churrasco desse domingo e ficar um pouco mais depois, o que acha? – concluíra vendo o sorriso que se estampava nos lábios da morena.

—Talvez eu possa trazer uma amiga... – emendara o outro.

—Me parece uma ótima ideia – comentara o marido – O que diz, amor?

Érica ficara em silêncio com os dois a encarando.

Todos se olharam e riram. Era uma pergunta retórica.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.

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