1, 2, 3! - Parte 5

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Sabendo o tesão que Julye sentia sendo fodida naquele momento por outro pau entrando e saindo com gosto em sua buceta, Alex intensificara os carinhos no grelo da esposa, fazendo com que ela quase tremesse.

A mulher estava deitada de ladinho, de costas para o amante. Aproveitando a posição, Junior passara uma das mãos por debaixo de sua coxa e lhe erguera a perna, facilitando a penetração e permitindo que o marido tivesse mais espaço para acariciar a companheira no clitóris.

Não demorara mais que um minuto depois para que Julye explodisse em seu primeiro orgasmo naquela madrugada. O marido havia descido a mão um pouco mais e ignorando o membro bem dotado que a adentrava, afundara um dedo em sua buceta ao mesmo tempo.

A mulher, sendo fodida pelo delicioso pau do amante, chegara ao clímax no mesmo instante quando o dedo do marido adentrara junto com aquele cacete que parecia uma barra de ferro quente em sua bucetinha delicada.

Abraçara Alex implorando em seu ouvido que não tirasse o dedo de dentro enquanto ela não terminasse. Apertara o abraço, cravando as unhas nas costas do companheiro, certamente deixando marcas de arranhões na pele clara que tinha. Mordera o pescoço, a orelha e cobrira a face e a boca do mesmo de beijos.

Quando acabara, seus cabelos estavam grudados no suor de sua testa e por suas bochechas. Sequer conseguia sorrir de tão esgotada.

Junior, ao perceber que a morena não mais o acompanhava, interrompera a penetração, retirando o pau de dentro daquela buceta ensopada que mordia sem parar. Só então notara que o marido havia colocado o dedo junto, quando o vira se desencaixando de dentro dela por último naquela sequência de ações.

Se mostrando paciente, o amante continuara a acariciar o bumbum molhado de suor da mulher enquanto se masturbava com a outra mão. Todos ali suavam frio, de desejo, de tesão e surpresos consigo mesmos por aquela ousadia.

Para quem provava aquela sensação pela primeira vez, era como se fosse o primeiro beijo, a primeira transa ou como quando se é um bebê e pela primeira vez se encontra com o seio da mãe.

Enquanto Julye parecia ter relaxado, o sujeito atrás dela se afastara, dizendo que o ambiente tinha ficado escuro demais e iria no outro cômodo apanhar um lampião a gás que tinha visto entre a velha mobília empilhada.

Realmente, o aposento tinha esfriado por causa da chuva e o vento no lado de fora fazia com que os galhos de uma árvore cobrissem a pouca luz do poste que os iluminava. De qualquer forma, a mulher junto dos dois amantes só sentia o calor de seu próprio corpo naquele momento.

Julye não ficara quieta nem mesmo por cinco minutos. Descera beijando o peito e a barriga do marido, terminando com seu pau duro todo dentro da boca. Chupava com o mesmo prazer de quando o fizera pela primeira vez, conhecia intimamente aquele pau e o adorava.

Alex gemia enquanto a esposa mamava e o masturbava ao mesmo tempo. Se segurava para não gozar, pois aquela boca carnuda era a de uma profissional no assunto, alguém que só fazia o que amava no sexo.

Enquanto o acariciava o saco com uma das mãos, com um dedinho atrevido da outra, o tocava naquele ponto delicado, sentindo sempre os puxões de cabelo e apertos de aviso para que se controlasse. Talvez Alex nunca tivesse percebido, mas grande parte do prazer Julye que sentia era por ouvir aqueles sermões que sempre levava quando avançava além dos limites.

Quando Alex a segurou delicadamente pelos cabelos e ergueu sua face em direção a dele, Julye fez-se de desentendida, resmungando Quero mamar. Sabia que o marido não iria discutir ou a repreender em voz alta sobre o que estava fazendo e intimamente, estava adorando a situação.

Junior finalmente retornara com o lampião, já aceso. Ao surgir no pequeno corredor, Alex e a esposa voltaram a atenção na direção da luz. O que notaram, no entanto, fora o pau do sujeito, ainda ereto, apontando em ângulo de noventa graus para o alto, muito grosso e longo, com a cabeça redonda e brilhando.

Ao ver que a mulher chupava o pau do marido, o rapaz não perdera tempo. Posicionara o lampião sobre um caixote em um canto e viera ter-se junto dos dois, ao lado daquela deliciosa bundinha de pele clara.

O amante então deitara em uma posição confortável e começara a acariciar o grelo da mulher. Julye voltara a gemer, parando eventualmente as chupadas. Junior primeiro a tocara no grelinho com um dedo molhado e logo em seguida, começara a lamber toda sua buceta de cima a baixo.

Penetrara a buceta que escorria com a língua e tentara fazer o mesmo no cuzinho. Sem que soubesse, o que a garota mais gostava era quando o marido lhe lambia o rabinho, algumas vezes até ela gozar.

A brincadeira acabara durando pouco, pois a mulher saíra de onde estava e subira de cavalinho no colo do companheiro. Julye gostava de sentir uma língua quente e molhada subindo e descendo em seu cuzinho, mas gostava ainda mais de se sentir sendo penetrada com gosto.

A morena cavalgava e rebolava no pau do marido com vontade. Alex estava muito excitado e Julye tinha certeza de que ele gostara muito de a assistir sendo fodida tanto quanto ela gostara da trepada de minutos antes.

Alex lambia os mamilos durinhos e ardendo de desejo como uma criança faz com um sorvete em uma tarde quente de verão.

—Chupa eles bem forte... – pedia a esposa sussurrando em seu ouvido.

E cada pedido dela para o marido era uma ordem que o mesmo acatava com prazer, a fazendo gemer ainda mais alto com todo aquele tesão.

De repente, quando menos esperava, Julye virara a face para o lado e lá estava o amante em pé bem próximo dela, aquele pau duro e gostoso apontando na direção de seu rostinho corado.

Mordera os lábios por menos de um segundo. Logo em seguida o agarrara com a mão esquerda, o masturbando e engolindo mais da metade logo de cara. Chupava com desejo enquanto subia e descia pelo pau do marido com aquele bumbum maravilhoso que tinha.

Alex continuava revezando as chupadas nos dois seios com vontade. Julye podia sentir as mordidinhas de leve nos biquinhos, mordidinhas que em outras épocas já até haviam lhe feito gozar somente daquele jeito.

A mulher chupava o amante com tamanho desejo que as vezes acabava por mordê-lo de leve, lhe arrancando alguns gemidos doloridos em meio aos muitos gemidos de puro prazer. Mas quem se queixaria daquelas chupadas?

O marido, contemplando o tesão que Julye sentia, se excitava ainda mais, a segurando pela cintura enquanto ela rebolava feliz e satisfeita com a situação, a empurrando para cima e para baixo, reforçando a penetração.

Julye sabia que Junior estava louco de tesão por ela e continuava com as mordidinhas de leve em seu pau sem piedade, forçando o rapaz a se conter para não encher sua boquinha quente de leite antes da hora.

Julye sabia que Junior estava louco de tesão por ela e continuava com as mordidinhas de leve em seu pau sem piedade, forçando o rapaz a se conter para não encher sua boquinha quente de leite antes da hora

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