ABI - Parte 5

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Em certo momento, a ninfeta que tinha virado a face para beijar o sujeito, abrira os olhos e o encarara a menos de dois centímetros.

Os olhos da menina brilhavam como nunca e ela se sentira perdida naquele encantador olhar azul como o mar que George tinha.

—Eu poderia fazer isso para sempre... – dissera ela com um sorriso.

—Não seria má ideia... – respondera o advogado em um sussurro.

Carla soltara um gemido alto quando o amante voltara a penetrar a bucetinha molhada naquela posição de conchinha. Enquanto uma de suas mãos abraçava a menina pela cintura, a outra lhe acariciava o seio direito. A menina dissera em meio a gemidos e sussurros que gozaria novamente daquele jeito e o advogado sugerira que ela não se segurasse.

A verdade era que o advogado não tinha certeza se mesmo a garota ficando como babá da filha do casal, eles fariam aquilo novamente. Por melhor que fosse aquela experiência, seria um erro enorme subestimar Arlete, sua esposa.

O protocolo então dizia para aproveitar ao máximo aquele momento, como se fosse aquela a primeira e também última vez que transariam daquele jeito.

Não demorara para Carla ter um novo orgasmo.

Dessa vez, George a abraçara com força, continuando a penetração sem parar, ouvindo os gemidos da menina enquanto gozava. Alguns instantes depois, o advogado pedira que mudassem um pouco de posição, pois ainda não queria gozar e estava a um fio de o fazer daquele jeito em que se encontravam.

Carlinha aproveitara a oportunidade para ficar em sua posição preferida, com as mãos, cotovelos e joelhos no chão, arrebitando o desejado bumbum. Aqueles que já tinham contemplado aquele corpinho delicioso naquela posição jamais se esqueciam – pensava a garota. George viera quase como se fosse atraído pelo perfume daquela fêmea. Lambera lentamente a buceta da garota de baixo para cima, começando em seu grelinho e concluindo no cuzinho.

Penetrara um dedo na xoxota, depois dois e então ao ver que a menina não protestava, três. Ficara bolinando por alguns minutos sem pensar em mais nada, aproveitando para literalmente a interrogar a respeito de alguns aspectos de sua vida particular, perguntando se ela namorava, se já havia experimentado algum tipo de droga e, atrevidamente, quando perdera a virgindade e como aprendera a transar daquele jeito.

A garota se aproveitara da ocasião para o seduzir, respondendo a todas as perguntas obedientemente. Sabia que o interesse do advogado ia muito além de uma simples entrevista de emprego e sentia que estava no caminho certo.

Minutos depois, o homem parara de fazer perguntas e se posicionando de joelhos logo atrás da moça, segurara o maravilhoso bumbum que ela tinha com as duas mãos. Encaixara seu pau naquele buraquinho molhado e rosado que parecia nunca se cansar de levar pica e penetrara lentamente.

Agora já mais acostumado com o ritmo de Carla, George a penetrava com mais calma, de forma mais controlada. Começara devagar e fora acelerando até sentir aquela buceta lhe mordendo o cacete enquanto ela gozava novamente.

Dessa vez o advogado percebera que pouco mais que a metade de seu pau entrava naquela grutinha molhada, mas quando sentira que Carla estava tendo um novo orgasmo, fizera questão de empurrar mais e segurar tudo dentro dela, sentindo o corpo todo daquela putinha vibrar de tesão.

Jamais ele seria capaz de imaginar que uma garotinha como aquela pudesse ser tão fogosa como Carla era. Era preciso admitir, fora uma ótima surpresa.

O pêndulo do relógio de parede dera uma badalada. Os pelos do corpo nu de Carla estavam completamente arrepiados diante da gozada recente. Naquele momento George ousadamente alisara o pau no cuzinho da menina, que levara um susto ao sentir a cabeça daquele cacete enorme lhe tocando o rabo.

O sujeito então afagara seus cabelos e lhe tocara o queixo, esperando que ela se virasse para trás e ambos trocassem olhares carregados de cumplicidade.

—Gosta de brincar aqui também? – indagara ele.

—Pensei que não fosse querer foder meu cuzinho... – respondera a garota com um sorriso levado e piscando para ele.

George se levantara e saíra sem dizer nada. Menos de dois minutos depois retornara com um frasco de gel. Lubrificara o buraquinho da menina e também o próprio pau até o deixar brilhando. Penetrara aquele rabinho com um dedo até este desaparecer dentro da moça, confirmando que ela nem mesmo gemia de dor, apenas suspirava de puro tesão.

Após penetrar o cuzinho de Carla com um dedo todo, o amante o retirara e ousara aumentar a dose, começando a penetrá-la em seguida com dois dedos, dessa vez indicador e dedo médio juntos. Carlinha sequer gemia mais alto ou expressava quaisquer sinais de dor, aquele cuzinho se abria ao toque dos dedos e ambos escorregavam pelo orifício de bordas lisinhas e macias.

George ficara surpreso, pois mesmo Arlete, uma leoa na cama, experiente e uma verdadeira atleta sexual não se entregava daquela forma, tão espontânea, tão calma e tranquila quanto ao que desejava.

Aquele menina podia ter um corpinho jovem e uma expressão doce e amável tal qual a de um anjo, mas era um verdadeiro demônio sexual, um lobo em pele de cordeiro, do tipo que escondia seu verdadeiro eu embaixo de uma aparência completamente contrária. Não que o homem ali se queixasse desse fato.

—Coloca mais um... – sussurrara a ninfeta, mordendo o lábio inferior.

George já havia pensado em penetrar aquele rabinho com três dedos, mas ainda não o havia executado, deixava seus dois dedos indo e vindo saboreando o tesão de poder provar aquele cuzinho delicioso. Pensara antes que a menina protestaria contra um terceiro dedo, mas percebia agora claramente que estava subestimando os talentos daquela preciosa beldade.

Retirara os dois dedos que a penetravam e se abaixara na direção daquele bumbum de pele quente e brilhante, o beijando. Em seguida lambera o grelo e o cuzinho da garota, penetrando o rabinho com a língua, sentindo o buraquinho já mais aberto, lubrificado e preparado para ser penetrado.

Voltara a ficar de joelhos e dera um tapa na bunda da moça, deixando uma marca rosada na pele bronzeada e macia. Carla dera um gritinho e depois pedira que batesse mais, declarando abertamente que era uma putinha que gostava de apanhar na bunda e morria de tesão com aquilo.

 Carla dera um gritinho e depois pedira que batesse mais, declarando abertamente que era uma putinha que gostava de apanhar na bunda e morria de tesão com aquilo

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