Bela - Parte 4

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Lucian entendera o que a garota pretendia e erguera o corpo, a ajudando a remover a peça de roupa. Minutos depois estava completamente nu no banco de trás do carro daquela bela, literalmente Bela ninfeta.

Agora a menina podia segurar aquele pau gostoso como desejasse, sem nada para lhe atrapalhar. O punhetava devagar e com gosto enquanto pensava se ele iria demorar a notar que ela mesma ainda vestia as calças. Estava quase a ponto de se despir sozinha e sentar naquele mastro melado.

Ao invés de lhe baixar as calças, Lucian lhe desabotoara o soutien, que ela deixou cair no escuro pelo banco. Ambos viam pouco um do outro, havia apenas uma pequena luz dentro do carro, iluminando do teto entre os bancos da frente, pouco alcançando os dois ali atrás.

Bela suspirara se arrepiando de tesão ao sentir as mãos macias e quentes do amante lhe acariciarem os seios nus. A calcinha já ensopada, a essas alturas se encharcara ainda mais. Era muito sensível nos seios e sabia disso. Havia sonhado em muitas noites com aqueles toques. Felizmente havia outra calcinha dentro de uma mochila ali perto que ela usaria na volta para casa.

Os lábios do amante então deixaram os dela e desceram em meio a beijos e lambidas molhadas para os seios macios, clarinhos e de mamilos pequeninos, primeiramente os tocando com carinho e, por fim, os chupando com força e com paixão. Assim como sonhara, Lucian era experiente no que fazia.

A garota gemera alto quando um de seus biquinhos estava completamente dentro da boca daquele homem atrevido e tarado. Felizmente era uma dor de tesão, uma dorzinha que a deixava ainda mais molhada e da qual não conseguia se queixar. Queria que o namorado a fizesse se sentir daquela forma sempre, mas sabia que com outro jamais seria a mesma coisa.

O amante ficara a mamá-la por um bom tempo, não era mentira quando dizia que adorava seios e finalmente ela descobrira que ele havia se encantado pelos dela. Assim que Lucian dera uma pequena pausa nas chupadas e carícias para voltar a beijá-la, Bela vira a brecha para avançar, tomando o controle da situação, considerando que aquela era a sua vez de se divertir.

Descera lhe beijando pelo peito e mordera os mamilos em vingança por ele ter feito o mesmo com ela, sabia que a mordidinha de leve apenas aumentava o tesão acumulado de ambos. Há anos ela esperava por aquilo.

Enquanto segurava o pau com a mão esquerda, lhe batendo uma punheta começara a lamber aquela cabeça grande e brilhante em meio a toda escuridão. Ficara lambendo por alguns minutos a fim de provocá-lo, entretanto, estava louca de vontade de descobrir o quanto conseguiria engolir daquilo tudo.

Imaginava quantas mulheres já teriam passado pela vida daquele homem e torcia para não parecer inexperiente demais. A verdade era que já tinha assistido centenas de filmes pornográficos pensando em tantas coisas que haviam falado e tinha vontade de fazer com ele, mas não tinha experiência prática.

O sexo com o namorado era bom, mas se prendia ao básico. Ela se lembrava das conversas com aquele homem e queria explorar mais, não ser tratada como uma frágil boneca de porcelana. Queria provar mais, aprender mais, gozar mais.

♥♥♥

Abaixara mais a cabeça e lambera as bolas e então o saco todo, devagar e com cuidado, depois subira com a língua de baixo a cima e vice-versa. Sequer percebera quando não aguentara mais resistir e afundara aquele pau delicioso em sua boca, deixando que entrasse até quase atingir sua garganta.

Tentara engolir tudo, mas mesmo com todo esforço, engolia pouco mais da metade. Arriscando acabar com o clima enquanto chupava, penetrara o cuzinho do companheiro com um dedinho, esperando pela reação do sujeito.

Nem colocara muito para evitar conflitos naquela noite perfeita, mas notara que ao penetrar o dedo, o pau do amante tremera ainda mais duro, sinal de que estava gostando. Ainda melhor, confirmara novamente que ele não lhe negaria nada que ela desejasse. Aquele homem era perfeito.

Sentindo o sujeito afagar seus cabelos, a morena olhara para cima.

—Pode se divertir à vontade... – comentara ele, sorrido.

—O quê?! – indagara ela, parando a chupada e tentando entender.

—Seus dedinhos são extremamente pequenos – explicara o amante – Não machucam, então pode brincar sem receios. Se divirta.

Bela ficara corada de vergonha. Só então percebera que ainda tinha o dedo médio dentro do cu do parceiro. Mas realmente ele não parecia sentir dores.

Entre brincar naquele buraquinho proibido e chupar, a garota se divertira por ali mais de meia hora. Finalmente, Lucian a tomara pela face com as duas mãos e a puxando para cima, envolvera seus lábios em um novo beijo. Bela se sentia entorpecida, ouvindo obscenidades em seu ouvido, tal como nas inúmeras vezes em que lhe ligara e ficava molhada apenas imaginando suas conversas.

A dançarina ouvira e entendera o que ele desejava e sentada ao seu lado no banco levantou as pernas e tirou as calças e a calcinha de uma vez. Voltaram a se beijar e o amante começara a lhe fazer carícias no grelinho.

Bela, agora com as pernas abertas, gemia alto. O som dos gemidos, suspiros e em alguns momentos, gritos, era abafado pela música no rádio e pelas portas completamente fechadas do veículo. Gozara intensamente enquanto Lucian lhe acariciava o grelo e a penetrava com o dedo ao mesmo tempo.

A menina tinha a bucetinha pequena e apertada e havia se depilado poucas horas antes de ir encontrá-lo. Era mais fácil para manter a higiene daquela forma e o namorado preferia assim. Não apenas isso, sabia que o homem ao seu lado também adorava daquele jeito. E ela queria que ele jamais a esquecesse.

Em certo ponto, Bela tivera um orgasmo tão intenso que prendera o dedo do amante enquanto a penetrava e escorrera pelo banco do carro, encharcando o tecido abaixo de seu bumbum macio e nu naquele momento.

Lucian então pedira que ela ficasse de joelhos no banco do carro, os braços apoiados no encosto e bumbum empinado. Bela logo gelara, pois sabia que ele adorava um cuzinho. Entre suas diversas conversas sobre sexo, a garota sempre ratificara de que jamais faria sexo anal, porém, o sujeito sempre a provocara com a ideia. E considerando os carinhos atrevidos que vinha fazendo, o que diria se ele decidisse avançar e retribuir na mesma moeda? Ou mais?

♥♥♥

Bela sabia que ele a respeitaria e que não faria nada para desapontá-la, mas sabia também que naquela posição estaria vulnerável a carícias em seu rabinho, ainda mais em um lugar apertado como aquele onde estavam.

Sem dizer nada, Bela se virara e ficara na posição pedida, afinal de contas, viera até ali para conhecer aquele homem e também trepar com ele. Não voltaria atrás agora, desejava o conhecer por completo, como era, como agia, o que lhe agradava. Se houvesse a mínima chance de uma boa foda anal o convencer a ficar com ela definitivamente, aprenderia a dar o cu todos os dias.

 Se houvesse a mínima chance de uma boa foda anal o convencer a ficar com ela definitivamente, aprenderia a dar o cu todos os dias

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