UAE - Parte 7

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Suava muito e algumas mechas de seu cabelo ruivo estavam grudadas em sua testa. Passei uma mão por trás de seu corpo e a abracei.

—Que delícia, professor... devíamos ter feito isso antes.

Deitei sua cabeça em meu pescoço e fiquei sentindo sua respiração ofegante enquanto ela descansava. Eu não havia gozado ainda e não tinha a intenção de gozar tão cedo, o segundo round seria ainda melhor que o primeiro.

A deixei deitada em meu abraço por cerca de dez minutos.

Foi ela mesma que mostrou animação de novo.

—Está cochilando? – perguntou cheia de malícia.

Encarei seus olhos a menos de cinco centímetros e respondi que ainda não estava tão cansado. Pelo contrário, esperava que ela descansasse. Recebi um novo beijo dizendo que estava bem e que não pretendia perder aquela deliciosa noite dormindo. Era bom saber que concordávamos em muitas coisas.

Indaguei sobre a manhã, afinal, ela teria aula na universidade, mas Fernanda disse que não iria. Depois dessa noite, o que ela faria no dia seguinte seria dormir o dia todo – respondeu. A universidade poderia a esperar.

Era uma atitude irresponsável, mas não consegui a repreender.

♥♥♥

A virando de barriga para baixo, desci beijando suas costas.

Fui direto ao que interessava novamente, parando quando estava com a cara metida entre suas nádegas. Lambi aquele cuzinho devagar e com prazer, era um pequeno buraquinho rosado e lisinho, assim como sua bucetinha.

A julgar pela suavidade de sua pele e pelo perfume nas partes íntimas, diria que Fernanda havia se depilado havia poucas horas, talvez naquela tarde pouco antes de ir para a aula. Dessa vez apanhei um pequeno tubo de gel que tinha na gaveta da mesinha de cabeceira e lambuzei aquele buraquinho.

Eventualmente eu penetrava um dedo naquele cuzinho até o fundo e o movia de leve para ouvir a menina suspirar. Ao mesmo tempo lhe mordia o bumbum de leve, roubando gemidos mais altos. Percebi de imediato o quanto Fernanda tinha ficado molhada com aqueles carinhos.

Deitei-me em suas costas e penetrei um dedo atrevido em seu cu, dessa vez intensificando os movimentos. Quando a garota sentiu o dedo mestre atolado por completo no rabo começou a rebolar em minha mão e a gemer mais.

Comecei a girar o dedo dentro dela e a fazer movimentos de entra e sai com força. Ela fez menção de se virar para trás para me repreender e quase deixei o dedo escapar de dentro dela, mas enfiei ainda com mais força e ela deu um grito, dessa vez provavelmente de dor.

Retirei o dedo apenas para dar um tapa com força naquele bumbum branco e o desenho de minha mão grande ficou perfeitamente carimbado em vermelho sobre sua pele. Ela gemeu alto e disse que estava doendo e que se continuasse assim, provavelmente a machucaria.

Perguntei se ela queria parar e a mesma disse que não. Respondi então que não reclamasse, pois eu não era um dos moleques com quem ela havia saído anteriormente e que se ela quisesse foder aquela noite teria que me obedecer, tínhamos combinado isso antes e ela tinha aceitado os termos.

Ouvi um murmúrio que não entendi, mas por fim ela disse que era para fazer o que quisesse, que ela se deixaria ser domada do jeito que eu desejasse. Retirei o dedo de seu cu devagar e a abracei por trás.

Meu pau se esfregava em seu bumbum e ela rebolava. A putinha queria rola no cu, mas eu pretendia fazer com que ela entendesse como era ser possuída de verdade, entender que os desejos dela eram os que eu desejasse para ela e que os meus desejos deveriam ser atendidos sem hesitação.

Havia lido boa parte de sua história e pela forma como o sujeito a dominava, senti que ela nunca tinha sido possuída com prazer realmente.

Comecei a lamber sua orelha e seu pescoço e ela se virou para me beijar. Nossos olhares se encontraram por um breve instante e me perdi mais uma vez admirando o verde em seu olhar. Ao invés de a beijar, apenas deixei que nossas línguas brincassem. Por fim, alisei seu lábio inferior com o dedo e então coloquei em sua boca, ordenando que ela o chupasse.

Fernanda começou a chupar e parou em seguida, me perguntando se aquele era o mesmo dedo que eu havia atolado em seu cuzinho. Eu disse que sim e ela argumentou que estava com nojo. Mostrei o dedo novamente e ela virou o rosto.

Ordenei então que me olhasse nos olhos e quando ela se virou novamente, passei o dedo em seu lábio inferior. Fernanda resmungou, dizendo que não era sua praia. Esperei um instante, mas a ruiva não dera sinais de que iria ceder. Me adiantei e disse que ela tinha duas opções, obedecer ou poderíamos encerrar a noite, nos levantando para ela se trocar e ir embora.

A garota ficou silenciosa por alguns segundos. Percebi que havia endurecido os músculos do corpo e ficara receosa. Estava tensa. Decidi forçar a barra ainda mais para ver sua reação. Me sentei na cama atrás logo dela e disse que se não iria obedecer, não devia ter dito que faria. Era melhor pararmos aquilo, já que ela não estava a fim. Se algum dia ela mudasse de ideia, tentaríamos de novo.

Obviamente estava blefando. Que homem deixaria aquela garota partir?

Senti sua mão segurar meu braço e quando olhei, ela me encarava.

Abaixei e rocei meu nariz no dela.

—Vai desistir? – perguntei diretamente.

—Irei tentar... você é muito mal, professor cachorro – respondera – Mas não posso ir embora agora que estou aqui, não posso desistir. Sonhei durante muito tempo com algo assim e está sendo melhor que eu meus sonhos. Apenas tente não judiar muito de mim... prometo obedecer, farei tudo que disser.

Arqueando as sobrancelhas e fazendo biquinho com os lábios, Fernanda se esforçou o máximo que pode para parecer inocente. Porém, eu sabia a verdade.

Mordi seus lábios de leve e levei meu dedo até eles.

—Chupe – ordenei. Ela retesou me encarando em dúvida de novo.

—Mas era pra lamber... – sussurrou.

Nem deixei que continuasse. Encostei o dedo em seus lábios e mandei abrir a boca. Ela se segurou por um instante e abriu. Enfiei o dedo devagar e quando percebi que estava distraída, terminei de colocá-lo todo, sentindo quando passou esfregando por sua língua. Em um reflexo ela o abocanhou em uma chupada.

Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho

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Muitíssimo obrigado pela leitura, pela companhia e pelo carinho.

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