OAC - Parte 3

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

David suspirara ao ouvir aquelas palavras. Os outros dois pensaram se tratar de puro tesão, mas havia um misto de medo da pica que nem mesmo havia visto ainda. Sabia que era um dote enorme e não tinha qualquer dúvida de que Shirley não sossegaria enquanto ele não experimentasse tudo aquilo.

Tinha de admitir, é claro que estava louco pela experiência, no entanto, sabia que seria doloroso e difícil. Já tinha liberado o cuzinho para homens dotados ao lado da mulher, mas aquele claramente estava bem acima da média.

Novamente seguindo os comandos de sua mestra, como Shirley insistia em ser chamada, David se ajoelhara bem ao lado daquele homem gostoso no sofá de sua sala. Alan estava deitado para trás, relaxado, o pau ainda escondido.

O marido ficara de joelhos, o bumbum empinado com a cabeça repousando sobre o encosto. Sabia que a mulher iria abusar, mas era impossível a contestar.

Gritara outro Ai! quando levara um tapa bem dado do lado esquerdo.

—Quer dar uma palmada também? – David só ouvira a proposta da mulher.

Embora a ideia fosse excitante, o estilista ficara apreensivo, afinal, havia uma grande diferença entre a palmada da mulher e daquele outro homem na sala. No entanto, alguns segundos depois e nenhum novo tapa, suspirara calculando que o visitante não tinha tido interesse naquele jogo. Em seu íntimo não sabia dizer se ficara frustrado ou aliviado diante de tal resposta.

Virando a face, o marido pudera contemplar o amante sorrindo para a esposa em um ângulo que não podia a enxergar. Da mesma forma, também não via se o sujeito tirara o pau para fora da cueca ou não e estava extremamente curioso. Pensara em se virar, mas sabia que seria repreendido pela mulher.

Instantes depois, sentira novamente o toque das mãos pequenas e macias da esposa em seu bumbum, dessa vez, abrindo as nádegas devagar.

—O que você acha...? – indagara ela, novamente se dirigindo ao convidado – Não é tão arrombado assim, mas adora um ferro gostoso nesse cuzinho.

—Não é arrombado por enquanto... – rira o policial.

David engolira em seco. Estava claro que não amanheceria sem dar.

Agora o marido sentia suas nádegas sendo abertas quase no limite. Shirley estava caprichando dessa vez. Sentira quando um dedinho atrevido da esposa tocara a entrada de seu cuzinho, alisando de leve. Sentira também quando outro dedo lhe tocara o esfíncter. E claramente não era mais o dedo da loira.

—Com gel e um pouquinho de paciência logo deixamos mais larguinho...

Por mais excitante que fosse ouvir o amante dizendo aquilo, imaginar a cena causava certo temor. Agasalhar aquele caralho todo no cuzinho seria um desafio.

Entretanto, o que acontecera a seguira fora ainda mais perturbador para um coração apaixonado por putaria e fodas boas como o de David. Sem nada dizer, Alan retirara o caralho para fora da cueca e começara a alisar no bumbum e no cuzinho do anfitrião. Obviamente a esposa também estava babando com a cena.

Sem pensar em mais nada, o loiro apenas arrebitara mais o bumbum. Alan certamente não o foderia naquele momento. Ele poderia aproveitar aquele tesão indescritível de sentir a cabeça daquele pau lhe roçando o cu sem medos.

Mas como sempre acontece, tudo que é bom, dura pouco.

♥♥♥

Shirley ordenara que o marido, ainda de joelhos no sofá, se virasse de frente para o convidado e começasse a chupar. Não fora preciso pedir duas vezes. Por fim, o designer conferira bem diante de seus olhos, o tamanho da ferramenta.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora