Entrevista de emprego garantida

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

O nome da garota era Sarah.

Sarah tinha dezoito anos, era loira, tinha cintilantes olhos azuis e uma boca grande de lábios carnudos naturalmente rosados que se destacavam sempre em contraste com sua pele clara. Não gostava de batom e nem precisava.

Tinha seios fartos, bumbum avantajado e redondo acompanhado por coxas grossas e bem torneadas. Era provocada, cobiçada e assediada desde pequena. Desde sempre havia alguém a chamando para sair.

Havia perdido a virgindade tinha um bom tempo e a partir daí, o que viera a seguir era sempre festa. Sarah aprendera a driblar os pais desde cedo e adorava festas e presentes que vivia ganhando dos admiradores.

Nunca fora obrigada a fazer nada em sua vida, fosse em um quarto, cama ou qualquer lugar. Era sempre ela quem ditava as regras e os outros seguiam.

Estava acostumada a fazer os homens que conhecia de gato e sapato e a ter tudo que queria, quando queria. Saía sempre com homens que tinham carros importados, empresários solteiros, casados, doutores ou quem quer que fosse que lhe agradasse ou chamasse sua atenção.

Para a jovem, o que importava era que estivessem sempre à sua disposição quando quisesse, para o que quisesse e que pudessem bancar seus caprichos. Claro que ela sabia como retribuir, sabia o que os homens gostavam.

Hoje estava em uma missão especial. Haviam se passado dois meses desde que fizera dezoito anos e embora tivesse uma ótima conta no banco – conta esta secreta, que os pais nem faziam ideia de que ela tinha – decidira que era hora de ter sua carteira de habilitação e seu próprio carro.

Claro que não podia aparecer com o dinheiro para isso do nada, tampouco levar algum homem em sua casa anunciando que havia ganhado um automóvel de presente. Contudo, se tivesse um trabalho, mesmo que fosse de aparência, poderia comprar um veículo em parcelas de forma que os pais não desconfiariam de nada.

Jennifer era uma linda morena que morava na mesma rua onde ficava a casa de Sarah e conhecia a menina desde que esta nascera. A garota, assim como Sarah, sabia bem as qualidades que tinha e sempre usara o que a natureza lhe proporcionara para seus ganhos pessoais, fossem eles físicos ou puro prazer.

A bela amiga da loira tinha vinte e dois anos e há quatro era secretária de um famoso e bem sucedido advogado no centro da grande cidade de Curitiba. Iria parar com o trabalho para começar sua faculdade de direito, pois tinha um bom dinheiro guardado, haja vista que seu salário no escritório de advocacia era simplesmente excelente.

De certa forma, cada centavo que a garota recebia era merecido. A morena voltaria mais tarde para o mesmo escritório a fim de fazer seu estágio, mas por hora concentrar-se-ia nos estudos, deixando a vaga em seu lugar.

Antes de deixar o trabalho, porém, Jennifer indicara Sarah para ficar em seu lugar e de imediato a ideia fora aprovada, afinal de contas, ela havia começado ali com a mesma idade que tinha a bela amiga loira.

As duas podiam dispensar enrolação, Sarah e Jennifer eram amigas íntimas e falavam de tudo. A loira sempre soubera de todas as atividades e funções da amiga no escritório e estava mais que preparada para a entrevista.

♥♥♥

Aquela boca de lábios carnudos subia e descia lentamente pelo caralho do advogado com a perfeição que apenas quem tem a devida experiência pode oferecer. O profissional estava sentado em sua confortável cadeira com estofado de couro importado, o corpo deitado para trás, a braguilha aberta e todo aquele grande e delicioso cacete à mostra.

A garota chupava e fazia comentários pervertidos enquanto executava sua função, deixando o homem louco pelos talentos da futura secretária.

—Quando Jenny disse que era grande e grosso, eu imaginei que deveria ser maravilhoso, mas não imaginei que fosse assim tão bom, senhor, é assim que o senhor gosta que faça? – dizia a moça enquanto sua língua subia e descia e vez ou outra abocanhava a cabeça ou o engolia até a metade.

—Vamos deixar o senhor e doutor para quando estivermos com os clientes, querida, aqui sou apenas Herbert, pode deixar o senhor de lado, meu anjo.

A garota concordara e continuara sua função. Jennifer, a amiga, era amante do advogado há quatro anos e lhe contava todos os detalhes de cada transa dos dois toda semana. Claro que Sarah fazia o mesmo sobre aqueles com quem ela ficava. As duas adoravam dividir as experiências vividas.

Jenny lhe contara que o advogado tinha mais quatro ou cinco estagiárias na mesma faixa de idade que elas, além de prestar auxílio para outras meninas que faziam estágio de direito, mesmo de outros escritórios.

Era óbvia a tara por ninfetas que o advogado tinha. Era um homem de trinta oito anos e sua esposa tinha quarenta e dois. Sarah e Jenny pensavam que por ter uma mulher mais velha em casa, ele tinha a fantasia das novinhas fora.

Mesmo assim, a garota loira ficara boquiaberta quando vira, naquela tarde, a esposa do sujeito passar pelo escritório. Era uma espécie de socialite com toda pose de modelo, bonita, requintada, elegante e charmosa.

Isso para não mencionar o corpo escultural que tinha, bastava observar o casal para se afirmar que ambos frequentavam diariamente alguma academia.

Mas hoje ela não se importava com nada disso, hoje o que ela precisava era mostrar que merecia tudo que aquele homem tivesse para lhe dar, ou seja, tudo que decidisse que queria dele – pensara sorrindo discretamente.

Se fosse preciso, até se tornaria amiga da madame, afinal, bastara alguns olhares para ela sentir que a bela mulher também deveria se divertir com outros rapazes mais jovens enquanto o marido trabalhava.

Sarah chupava o pau, as bolas, o saco, falava bobagens, fazia caras e bocas usando e abusando de seus lábios carnudos, da boca grande e dos olhos que todos sempre adoravam admirar e comentar.

Depois de umas boas chupadas e de deixar o pau do advogado duro como aço, a garota o soltara e ficara por um breve momento a apreciá-lo. Então deixara aquele mastro ali em pé e se afastando, desabotoara o terninho feminino de cor bege e logo em seguida a blusinha branca que usava por baixo.

O que surgira fora um par de seios grandes escondidos unicamente por uma peça de soutien cor de rosa com pequeninos detalhes que imitavam diamantes e um pequeno ornamento tipo fita amarrada bem no meio.

O que surgira fora um par de seios grandes escondidos unicamente por uma peça de soutien cor de rosa com pequeninos detalhes que imitavam diamantes e um pequeno ornamento tipo fita amarrada bem no meio

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