Pelas ruas elas caminham livremente. Elas são fogosas, intensas, poderosas, estilosas, elegantes, charmosas, inseguras, requintadas, educadas, atrevidas, determinadas, aventureiras, ousadas, sensuais e muito mais. Elas podem seduzir com um olhar, co...
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Escorreguei a língua pelo pequeno mamilo cor de rosa e parei para ouvir o prazeroso gemido que a menina soltou. Já ia atacar o outro seio quando a garota me puxou para cima, me encarando nos olhos.
—Posso tomar um banho? Prometo que não demoro nem cinco minutos...
Aquele pedido realmente quebrou o clima, mas Fernanda explicou, dizendo que não tinha tomado banho desde que saíra da aula e que logo me encontraria na cama. Mordera o lábio inferior esperando uma resposta e me desarmando.
—Tudo bem, te espero lá... – respondi a contragosto, mas sem demonstrar, imaginando porque realmente ela iria querer ir tomar banho naquele momento.
Para mim o gosto dela daquele jeito estava ótimo.
Indiquei onde ficava o banheiro e fiquei parado no mesmo lugar, observando aquele bumbum sair rebolando bem diante dos meus olhos. Por um instante, me ocorreu se ela não estaria querendo que eu fosse tomar banho com ela.
Pensei na ideia e descartei em seguida, havia acabado de tomar um banho e não estava a fim de me molhar novamente e nem de ficar fodendo em pé. Meu pau ainda estava latejando e eu achava que ela já queria avançar.
Decidi surpreendê-la, fui para o quarto e tirei toda a roupa, me deitei na cama de barriga para cima e meu pau ficou totalmente em pé, claramente animado com a ideia daquela aluna safadinha que tinha em minha casa naquela noite.
Não resisti e comecei a bater uma boa punheta pensando naquela ninfeta deliciosa que viria para minha cama em alguns minutos. Tive que parar para não gozar antes da hora. Quando dei por mim, a jovem já estava encostada na porta, me encarando deitado. Estava simplesmente divina.
Fernanda havia apanhando a bolsa que ficara na mesa, próxima das caixas e pizza e levado para o banheiro. Agora eu entendia o que ela trazia. A ruiva se vestia com um conjuntinho de baby-doll negro e estava mais sexy que nunca.
—Vai ficar aí parada? – perguntei já sabendo a resposta.
A menina mordeu o lábio inferior e suspirou, como fazia sempre.
—Claro que não. Estou vendo que está exatamente como gosto – respondeu apontando para meu pau enquanto caminhava para a cama.
Fernanda imediatamente segurou meu pau com força, o apertando entre os dedos e começou a subir e descer com a mão de forma deliciosa. Naquele ritmo eu não gozaria, apenas aproveitaria o momento. A menina não parava de morder os lábios, quem me dera pudesse penetrar sua mente e descobrir quais eram os pensamentos que escondia naquele instante.
Flagrei-a me fitando de cima a baixo. Obviamente eu não era nem de longe sarado como meus alunos mais jovens e viciados em academia. Na verdade, só de pensar em academia eu começava a ficar cansado e devia estar uns quilinhos acima do meu peso, uns vinte quilinhos, eu diria.
Mais uma vez me peguei imaginando quais seriam os pensamentos daquela ninfeta que tinha junto de mim. De repente, ela virou o corpo e ficando de quatro, aproximou os lábios de meu cacete e lambeu a cabeça demoradamente. Fiquei apenas observando enquanto ela repetia a ação sem pressa.
Então colocou toda a cabeça dentro da boca e começou a chupar.
Na posição em que me encontrava, eu alisava sua coxa e a metade de seu bumbum que alcançava. Comecei então a acariciar seus peitinhos novamente e entre as chupadas que dava, ela suspirava e gemia baixinho e eu adorava aquilo.
Em certo momento Fernanda parou e ficou me encarando com aqueles olhos verdes penetrantes brilhando sob a luz do meu abajur.
—Se não fosse comprometido, não me importaria caso me apaixonasse por você, professor... – claramente Fernanda só queria me provocar. Fiquei apenas observando aqueles olhos curiosos que me encaravam esperando pela resposta que não dei. Naquele breve segundo imaginei o problema que seria caso aquela linda ninfeta se atraísse por fora daquela fantasia sexual. Fora ela própria quem voltara a falar – Não precisa me olhar com essa expressão... – emendou com o sorriso debochado – Sei que seria antiético...
Rimos juntos diante da palavra reutilizada novamente naquela noite.
Fernanda lamentou dizendo que entendia nossa situação. Éramos professor e aluna, tínhamos uma grande diferença de idade e eu era comprometido. E ela era a novinha brincando de ser a amante – rira destacando aquelas palavras.
Brinquei dizendo que nunca havia tido uma amante antes, mas seria perfeita para aquela ocupação. Enquanto me masturbava, notei que ficara pensativa, seu olhar sério e concentrado me encarando. Aparentemente ela havia levado a ideia a sério, mas eu torcia para que tivesse entendido que era uma brincadeira.
Ironicamente, em uma de minhas aulas, eu havia elucidado que grande parte das coisas ditas na hora do sexo eram verdades.
♥♥♥
Após alguns minutos a garota parou de chupar e se ajoelhando ao meu lado, indagou se eu preferia usar preservativo ou não e se preferisse não usar, por ela estava tudo bem, pois nem gostava e confiava em mim.
Ainda fez questão de ressaltar que seus anticoncepcionais estavam em dia e que eu não deveria me preocupar. Respondi que se estava tudo bem para ela, poderíamos fazer sem e eu confiaria nela também. Antes que tivesse terminado de responder, a garota já estava de pernas abertas sentada em meu colo.
Fernanda havia retirado o shortinho do baby-doll. Agora, vestindo apenas a camisola transparente, eu podia ver os biquinhos de seus seios roçando de leve sob o tecido ela enquanto ela se acomodava, se acostumando com meu pau.
A garota abriu as pernas e desceu escorregando lentamente. Eu apenas me limitei a assistir, vendo a expressão maravilhosa em sua face, os olhos fechados, a boca se abrindo enquanto ela vibrava de tesão.
Gemeu, suspirou e depois de sentir ele todo dentro de si, ficou silenciosa por um breve momento me encarando. Como não dissesse nada eu me adiantei.
—Aconteceu alguma coisa? – perguntei curioso.
—Não, por quê? – respondeu ela com outra pergunta, como de costume.
—Ficou quietinha de repente... – indaguei deixando a frase por terminar para ela comentar.
—É que... – começou a dizer. Então sorriu encostando sua face na minha, seu nariz no meu e me beijou – ...é que é bem grosso e eu adoro, estava doida pra saber como seria, então estou aproveitando o momento. Queria você dentro de mim pra sempre e como não posso, quero me lembrar de cada detalhe...
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