UAE - Parte 8

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Não muito feliz apenas com aquilo, comecei a movimentar para frente e para trás, como um pau fodendo aquela boquinha gostosa.

Fernanda chupou por alguns instantes e então pediu que parasse.

Quando retirei, ela se virou para o lado, alegando estar enjoada. Respondi que se não seria submissa completamente, talvez fosse melhor pararmos. Dessa vez ela me encarou com uma expressão assustada. Fiquei confuso, pensando o que se passava naquela cabecinha naquele momento. Mas não cederia.

—Não vai se importar se eu for...? – disse ela em um sussurro.

Tenho de reconhecer, tentar me chantagear emocionalmente foi uma grande ideia. Até funcionaria seu eu não fosse mais velho e conhecesse seu jogo.

—Se não for cumprir o que disse, vai ser melhor se ir. Provavelmente você não está pronta para isso. Talvez fique melhor com os meninos que te obedecem quando fodem você... – disse, sendo mais carrasco do que pretendia.

Ela se ajoelhou na cama e aproximou seu corpo do meu. Levei um choque quando se encostou em mim sem me abraçar e senti aqueles peitinhos quentes roçando delicadamente por meu corpo.

—Eu quero você... – sussurrou – Vou fazer o que mandar, ok? Me possua como ninguém me possuiu antes. Sou todinha sua...

Ela deitou a face em meu pescoço enquanto me abraçava e eu a tomei pela cintura. Pensei em dar uma colher de chá, afinal, se a ruiva ficasse com mal estar àquela altura, nossa transa acabaria indo por água abaixo.

Parecendo arrependido, sussurrei em seu ouvido.

—Quer um copo d'água? Ou chá, iogurte – sugeri – Posso pegar, se quiser. Não julgue, minha geladeira é bem abastecida.

A garota se virou e me encarou mordendo o lábio inferior de novo.

Me beijou novamente, outro longo beijo molhado. Lembrei de suas queixas, sobre o dedo no cuzinho e em sua boca. A verdade era que não haviam motivos para a garota se preocupar. Eu havia constatado desde o primeiro instante sobre sua higiene e me excitado ainda mais ao ver o quanto era cuidadosa.

O nojo que ela sentia era puramente psicológico.

A garota se soltou do beijo e voltou a sussurrar em meu ouvido.

—Estou bem, meu amor... Posso te chamar de meu amor, professor? Não precisa encanar com isso, é só um jeito de falar porque eu adorei você e o que está fazendo comigo, me fazendo sentir. Não preciso beber nada, faço tudo que quiser. Me mande, me ordene, me dome... – sussurrou a beldade como se aquilo fosse um sonho – Vou ser a putinha que quiser, do jeito que quiser...

Desci uma mão e acariciei seu grelinho com dois dedos.

—Assim é que se fala, garota... – respondi.

Deitamos juntos e a abracei de conchinha por alguns minutos lhe beijando enquanto corria as mãos por suas curvas. Não posso negar que era maravilhoso sentir aquele corpo quente e macio colado ao meu. Então decidi que era hora de foder aquele cuzinho gostoso, mesmo pensando que havia uma grande chance de gozar fazendo isso. Talvez fosse o clímax que eu precisava.

Comecei a passar um dedo atrevido apenas na portinha e fiquei fazendo isso por alguns minutos para ver o quanto Fernanda aguentava sem se manifestar. Não demorou nem cinco minutos e ela já se pronunciou. Tentei não rir, afinal, eu já esperava por tal reação. Eu mesmo estava ansioso.

—Vai ficar judiando de mim a noite toda? – perguntou ela diretamente – Se for pra ficar brincando na entradinha do meu cuzinho, preferiria que socasse até me arrombar de uma vez. Pelo menos acho que ambos poderíamos gozar mais gostoso. Pare de ser mal, professor cachorro... – resmungou.

Vou destacar que gostava das provocações infantis da ninfeta ruiva.

Desci novamente com a face no meio de sua bunda e pedi que ela abrisse mais o bumbum com as mãos para mim. Lambi aquele cuzinho com vontade, em certo momento enfiei a língua molhada no buraquinho e a menina Fernanda um gemido alto que quase pensei que estaria gozando de novo.

Comecei a lhe penetrar a buceta enquanto lhe lambia por trás. Ela estava molhadíssima, depois daquela foda teria que trocar os lençóis. Peguei o grelinho da garota com dois dedos e apertei de leve e ela deu um suspiro de quem engole um grito de prazer indescritível.

Por fim, dei uma boa chupada naquela bucetinha ensopada, provando gota do néctar que aquela buceta liberava. Me levantei e me posicionei de joelhos ao lado daquela linda musa deitada de lado em minha cama.

Ajoelhado atrás daquele bumbum grande e macio, apanhei o frasco de gel e lubrifiquei o buraquinho anal e meu cacete, roçando a cabeça na entradinha.

Os gemidos começaram a ficar altos antes mesmo que a penetrasse.

Comecei a provocá-la novamente, perguntei se já havia dado o cuzinho para alguém de pica grossa e ela confirmou, se já haviam metido naquele buraquinho com força e ela confirmou também. Disse então que já sabia disso tudo porque não era um cu apertadinho, era macio e levemente largo, bem mais fácil de foder que o de uma mulher ainda virgem no anal.

Ela fez cara de quem não gostou do comentário mostrando aquele biquinho de antes e disse que não era arrombada, que se queria a chamar de arrombada que a arrombasse primeiro e depois começasse a falar.

A ideia era mais que interessante e apreciada.

Coloquei a cabeça na portinha e percebi que meu pau era bem mais grosso que a entrada e uma ideia muito má me veio à cabeça. Comecei a provocá-la perguntando se ela queria dar o cu para mim, se queria meu pau atolado no rabo, se queria me sentir dentro dela por ali, se queria que eu deixasse seu cu aberto, realmente arrombado. Fernanda simplesmente confirmava tudo.

Então sem avisar joguei o corpo com força para frente. A cabeça entrou em uma estocada só, o pau todo seguiu em menos de um segundo, aquele cuzinho se abriu com força e tenho certeza que meu cacete entrou sem dó, queimando pelo caminho, todos os dezoito centímetros em um segundo.

Fernanda gritou tão alto que todo o quarteirão deve ter escutado. Deitei meu corpo sobre o dela e pelo meu tamanho e peso a mantive presa embaixo de mim. A ruiva tentava espernear, se desvencilhar e fugir, mas era impossível, tampouco fazer meu pau sair se eu não saísse primeiro de cima dela.

 A ruiva tentava espernear, se desvencilhar e fugir, mas era impossível, tampouco fazer meu pau sair se eu não saísse primeiro de cima dela

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