OAC - Parte 5

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

A modelo continuava deitada na mesma posição. Seu corpo todo suado.

Ajoelhado frente a ela no sofá, o policial de folga a apreciava, cada detalhe.

—Está cansada? – indagara ele – Se quiser ir tomar um banho, talvez possa trazer David quando voltar. Se desejar, posso ir a ajudar nisso. Basta pedir.

Shirley mostrara a língua para o amante como uma criança ofendida.

—Estou bem, ainda estou começando. David voltará em breve – respondera a mulher – Ainda não me fodeu. O que acha de fazer isso agora?

O sujeito se ajoelhara exatamente onde estava. Havia se sentado no tapete ao lado do sofá para chupar aquela buceta molhada e ainda estava na distância ideal para a foder na posição em que já se encontrava.

Quando se ajoelhara, o pica batera na entrada encharcada pelo orgasmo de poucos instantes atrás. Shirley vibrara com esse único gesto. Era impossível que negasse o tesão que sentia fluindo por cada célula de seu corpo.

Sem esperar por um novo comando, afinal, até mesmo os pedidos de Shirley pareciam ordens, o policial encaixara a cabeça e começara a penetrar. De início, encarava a anfitriã nos olhos, mas ela logo os fechara, abrindo a boca em altos gemidos e suspiros de prazer.

Alan penetrara lentamente no começo. Fora atolando o pau sentindo pulsar a cada milímetro que entrava. A buceta literalmente mordia o caralho implorando por mais. O sujeito segurara a loira pelas duas coxas e avançara devagar. Logo apenas o saco estava fora. Aquela bucetinha lisa e rosada, tão pequena tinha o engolido completamente. Shirley era muito mais gulosa do que parecia.

—Se quiser que pare... – começara o amante.

—Apenas mete com gosto! – exclamara a anfitriã, cortando suas palavras.

Não fora preciso que ela dissesse duas vezes. O policial se afastara, o pau desencaixando até sair quase a metade. Metera de volta com foça. Ouvira então um gemido mais alto que os anteriores. Repetira o processo sem piedade.

Em poucos minutos Shirley disputava os gemidos na sala com a atriz sendo fodida no filme pornô da TV. Alan nem mesmo tentava se segurar mais. Sentia cada batida do saco grande no bumbum da loira logo abaixo.

Shirley parecia bêbada, entorpecida pelo tesão, pelo momento, pela foda.

O amante já havia se inclinado diversas vezes para lhe beijar a boca, mamar os seios e sussurrar bobagens em seu ouvido. Jamais seria capaz de ver aquela mulher nas mídias e redes sociais da internet da mesma forma. Por trás da pose de mulher casada e séria de família tradicional estava uma leoa faminta por sexo.

A foda deliciosa se prolongara por vários minutos. Nenhum dos dois estava contando. O sujeito experiente era capaz de foder por um longo tempo sem gozar e a parceira junto de si gozava sem parar e sem se segurar.

—O que acha de se sentar um pouquinho? – indagara o sujeito – Se estiver cansada, podemos continuar assim. Mas adoraria ver seus peitinhos pulando.

Era um pouco óbvio que Shirley estava cansada, pois estava ofegante. Tinha explodido em diversos orgasmos, alguns que o amante percebera, outros não.

Entretanto, Alan já havia entendido como a personalidade da mulher fluía. A garota amava se sentir no controle e se fosse desafiada, dificilmente recusaria.

Logo Alan estava sentado no sofá. A loira parara por alguns instantes apenas para apreciar aquele momento em homenagem ao sexo sem pudores ou limites. Se estivesse buscando um amante fixo, aquele homem certamente teria toda a atenção do mundo. Mas não buscava apego, compromisso. A regra principal do casal era manter o relacionamento entre eles e o sexo por fora no casual.

Contos Eróticos: Desejo & SeduçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora