AS - Parte 3

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Olá, seja bem-vinda(o). Pode votar no capítulo agora para me apoiar? Boa leitura, que cada momento nas linhas a seguir lhe sejam de puro prazer.

Fora aprofundando e aconchegando o pau dentro da boca até o sentir no começo da garganta. Engolia tanto quanto conseguia indo e vindo com os lábios, gulosa por natureza. Dera algumas cuspidas na cabeça até ficar bem molhada e enquanto a chupava com vontade, o masturbava, com cuidado para não o fazer gozar antes do necessário.

Deixando apenas a boca sugando o pau, Márcia usara as mãos livres para abrir sua comportada blusinha cor de grafite e a camisete branca, deixando que caíssem precisamente nas costas da cadeira em que estava sentada. Mantivera somente o soutien vermelho de rendas novíssimo.

Ronald, ao ver aquele par de seios com os quais sonhara nos últimos anos finalmente à mostra e desprotegidos das roupas que sempre os escondiam, apalpou e acariciou, os tirando para fora do soutien por cima dos suportes sem nem mesmo remover a peça íntima.

Márcia voltara o olhar em direção ao relógio na parede, imaginando que por mais que desejasse passar o dia todo ali, não tinha tanto tempo. Levantando-se, ficara de costas para o médico que a abraçara por trás com força, como se nunca antes tivesse abraçado outra mulher.

Que homem de sorte – pensava Ronald, enquanto a abraçava e acariciava os seios grandes e macios – era o marido daquela mulher. Ter um tesão como ela morando em sua casa, dormindo em sua cama e ainda pagando as contas.

O sujeito havia ganho na loteria ao conhecê-la.

Felizmente hoje não era apenas o marido que tinha o prazer de dar uma boa trepada com aquela bela mulher, ele também estava ali provando daquela musa encantadora. Fogosa e esperta, a morena colocara uma das mãos de um lado da cintura e abrira um zíper. Então deixara escorregar a minissaia do conjunto que usava, baixando em seguida a calcinha.

Ronald se afastara um pouco, admirando aquela beldade que empinava o bumbum enquanto tirava a minissaia e a calcinha pelos pés, jogando as duas peças para o lado. Márcia então levantara a perna direita e apoiando o joelho sobre a escrivaninha, inclinara o corpo para a frente, deixando suas intimidades bem expostas. Sorrira maliciosamente e mordera o lábio inferior.

—Pode brincar onde quiser, com cuidado...

Onde quiser? – pensara o médico. Talvez devesse se beliscar para saber se aquilo era real ou se estava sonhando ainda deitado em sua cama. Márcia era uma fêmea muito mais audaz do que jamais sonhara, era uma mulher sexy e fogosa, certa do que queria e que sabia como conseguir.

Teria de lhe dar um aumento maior do que havia planejado depois daquela manhã, refletira consigo mesmo.

Avançara um pouco, se abaixara e vira que Márcia estava completamente depilada, lisinha como um bebê, a buceta e o cuzinho. Afundara a face em meio àquele bumbum farto e delicioso, se entorpecendo pelo cheiro daquela fêmea no cio como há muito não fazia, nem mesmo com a própria esposa.

Lambera a buceta e penetrara o cu com a língua devagar, já suando, louco de vontade de se aprofundar naquela mulher. Tentava não deixar nada passar do suco que escorria daquela bucetinha maravilhosa cheia de tesão.

Por fim, o homem se levantara e Márcia então sentira o indicador grosso lhe acariciando o grelinho, procurando por cada detalhe de sua buceta encharcada. Não demorara e a morena suspirara alto quando aquele pau quente e duro como uma barra de ferro lhe penetrara devagar e bem fundo.

Ronald enfiara o pau todo, então a abraçara segurando ambos seios de uma vez, deixando o caralho pulsando de tesão dentro dela alguns instantes, apenas permitindo que ela se acostumasse e desfrutasse do invasor que a enlouquecia.

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