Um é pouco, dois é bom, três é melhor ainda

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Juliana e Alex eram casados há seis anos. Era um casal simpático e tinham uma boa relação. Ambos tinham ótimos empregos e estabilidade econômica. Ela trabalhava no escritório de um amigo desde antes do casamento como chefe de RH. Ele era chefe de redação em uma conceituada agência de jornalismo.

Não tinham filhos, saíam todos os dias juntos para trabalhar e quase sempre retornavam no mesmo horário, já no fim da tarde. Era a rotina diária e necessária.

Há algum tempo vinham planejando tirar alguns dias de folga, relaxar e tentar esquecer um pouco as complicações de sempre, mas nunca acontecia.

O convite para a festa de aniversário da avó do sujeito em uma chácara que ficava nos arredores da cidade vizinha caíra como uma luva para colocarem os sempre adiados planos em prática. As dezenove horas do sábado, malas prontas em um dos carros do casal e lá estavam eles pegando a estrada.

O calor, mesmo saindo para viajar à noite, estava infernal. A linda mulher de vinte e oito anos usava apenas uma miniblusa branca colada aos seios fartos e um minúsculo short de algodão azul claro preso na cintura por apenas um cordão que ela deixara desamarrado a fim de ficar mais relaxada.

O marido dirigia enquanto Julye relaxava. Seguiram conversando mais que o de costume, afinal, viviam atarefados com o trabalho. Alex dirigia devagar, não havia pressa. Pouco mais de duas horas depois, chegavam ao destino.

Ao entrar na propriedade, o casal vira diversos outros carros estacionados.

Considerando que a festa seria no dia seguinte, presumiram que com aquele número de convidados, teriam de dormir aquela noite no próprio veículo.

Não seria um problema.

Alex estacionara o carro e ambos saíram juntos. Julye amarrava o short e arrumava o longo cabelo castanho que tinha, o prendendo em um rabo de cavalo alto. O marido cumprimentava um rapaz que parara o carro ao lado deles.

O outro visitante se chamava Junior e também era neto da aniversariante, mais um membro da família que Alex nem fazia ideia de que existia.

Enquanto subiam até um belo casarão que parecia ter sido tirado de filmes de época, Junior, um pouco atrás do casal, admirava o sensual e atrativo traseiro que a mulher tinha. Julye era fofinha e isso lhe dava vantagens como bumbum grande, coxas grossas e seios fartos.

O marido, que vinha conversando com o sujeito, notara os olhares para as partes chamativas da esposa. Seguira um pouco mais e a abraçara pela cintura. O primo que acabara de conhecer também apertara o passo, os acompanhando, apreciando o rostinho de queixo arredondado que Julye tinha e os fartos seios apertados naquela blusinha de tecido tão fino.

Foram recebidos por um homem alto e forte, de barba expeça e grisalha. Era um dos filhos da vovó Irlanda, tio de Alex e Junior. O sujeito explicara que a mãe já havia se retirado para a cama. Haveria um churrasco no dia seguinte, porém, muitos dos parentes já estavam confraternizando, cozinhando e bebendo e eles eram bem-vindos a se juntar aos demais quando quisessem.

Informara também que havia diversas casas vazias na propriedade, contudo, apenas uma delas, com dois cômodos e banheiro, estava desocupada naquele momento. Outros parentes distantes que haviam chegado mais cedo já tinham se adiantado e assumido as melhores ocupações.

Junior dissera que poderia dormir no carro, assim o casal poderia dormir na casa, mas Julye sugerira que seria melhor se os três fossem verificar como eram as acomodações primeiro. Talvez houvesse espaço para todos por uma noite.

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